Viagens de barco — especialmente em um cruzeiro — oferecem férias distintas e com tudo incluso. Ainda assim, há benefícios e desvantagens a serem considerados, assim como em qualquer tipo…
Gqeberha ocupa uma estreita plataforma na costa sudeste da África do Sul, onde as ondas agitadas da Baía de Algoa encontram as dunas baixas e os afloramentos rochosos que emolduram seu porto. No entanto, esta cidade — anteriormente conhecida como Port Elizabeth e ainda frequentemente chamada de "PE" — é muito mais do que uma âncora para navios. Tornou-se um polo movimentado de indústria, cultura e diversidade natural, servindo como o principal centro urbano da província do Cabo Oriental. Ao longo de dois séculos, absorveu as marcas da ambição colonial, as lutas de uma jovem democracia e os ritmos duradouros de um clima do Oceano Índico que nunca se afasta muito do temperado. Em cada faceta, das brisas úmidas do mar às torres vitorianas que perfuram seu horizonte, Gqeberha revela uma personalidade multifacetada: ao mesmo tempo pragmática e poética, desgastada pelo tempo, mas acolhedora.
No outono de 1820, com a Coroa Britânica ansiosa por consolidar sua fronteira sudeste, o governador Sir Rufane Donkin escolheu uma enseada arenosa conhecida pelos pescadores e comerciantes xhosa como foz do Rio Baakens para um assentamento. Ele a batizou de Port Elizabeth em memória de sua falecida esposa, Elizabeth Donkin, cujo retrato ainda se ergue do simples marco de pedra que leva seu nome na Reserva Donkin, no centro da cidade. Nas semanas seguintes, cerca de quatro mil colonos — fazendeiros, trabalhadores, comerciantes — desembarcaram na Baía de Algoa, determinados a estabelecer fazendas e pequenas cidades que reforçariam a proteção da Colônia do Cabo contra a resistência xhosa. O caráter britânico estampado na jovem cidade perdura em tijolos e argamassa: a Prefeitura do Monumento Nacional, com sua imponente torre do relógio e colunas jônicas, e os imponentes arcos góticos vitorianos da biblioteca, ambos sentinelas sobre a malha original de ruas e evocam distantes cidades do interior da Inglaterra.
Embora "A Cidade Amigável" e "A Cidade dos Ventos" tenham servido por muito tempo como apelidos carinhosos, o nome Port Elizabeth causou desconforto entre muitos que se sentiam no direito de refletir a herança Xhosa na nomenclatura urbana da província. Em 2019, após um debate moderado pelo Comitê de Nomes Geográficos do Cabo Oriental, a cidade adotou oficialmente Gqeberha — o nome Xhosa e Khoe do Sul para o lago e o rio cujas correntes moldaram o banco de areia agora atravessado por calçadões de férias. Publicado em 23 de fevereiro de 2021, esse novo nome confirmou uma conexão mais profunda com o Rio Baakens e reconheceu séculos de presença indígena. Na fala, Gqeberha pode representar um desafio de pronúncia: o clique "Gqe" seguido por vogais arredondadas. Mas, na prática, ele ressoa em placas e selos municipais, sinalizando tanto um retorno às raízes locais quanto um compromisso com a inclusão.
Com mais de 251 quilômetros quadrados, Gqeberha ocupa o braço ocidental da Baía de Algoa, a cerca de 770 quilômetros a leste da Cidade do Cabo. Ela delimita o extremo leste da famosa Rota Jardim e contempla com imponência as águas mornas do Oceano Índico. Essa posição confere um clima que, pelos padrões globais, está entre os mais agradáveis durante todo o ano. Segundo a classificação Cfb de Köppen, os invernos são frios, mas raramente rigorosos; o selo Trewartha Cfbl designa verões relativamente amenos, até mesmo subtropicais. A precipitação varia tanto no inverno — cortesia das incursões dos sistemas mediterrâneos do Cabo Ocidental — quanto nas chuvas de verão vindas das terras altas do interior. Esse clima equilibrado poupa Gqeberha de ondas de calor prolongadas ou de geadas, tornando seu litoral e seus calçadões perpetuamente agradáveis para caminhantes e nadadores.
Além da meteorologia, a cidade é notável por sua intersecção aproximada de cinco dos sete biomas da África do Sul: Matagais, Pastagens, Nama-Karoo, Fynbos e Floresta Indígena. Em reservas fragmentadas — ligadas pela chamada "Rota de Saída" — os visitantes podem observar a vegetação migratória: os emaranhados espinhosos dos matagais do Cabo Oriental, as gramíneas prateadas de espécies de highveld, as flores de protea e erica de Fynbos e raros trechos de floresta perene. Projetada tanto como um corredor de ecoaventura quanto como um meio de canalizar turistas para além do centro urbano, esta rota homenageia a diversidade ecológica da província e oferece caminhadas guiadas, refúgios para observação de pássaros e estações de conservação de pequena escala.
As ruas de Gqeberha constituem um museu a céu aberto de movimentos arquitetônicos importados — e depois transformados — da Europa. O coração colonial da cidade, ancorado pelo Memorial Donkin e pela Prefeitura, ainda reflete a simetria georgiana e o floreio vitoriano. Mas focos de Art Déco, visíveis em fachadas angulares e relevos estilizados, sugerem a confiança estrondosa das décadas de 1920 e 1930, quando a prosperidade sul-africana impulsionou ambiciosos edifícios públicos e cinemas. Ao longo da Cape Road, várias residências combinam intrincados ferros forjados, janelas curvas e vitrais — testemunhos do breve florescimento da Art Nouveau entre comerciantes abastados. Em outros lugares, os frontões arredondados e as paredes caiadas das casas em estilo holandês do Cabo ecoam uma tradição vernacular que remonta à Companhia Holandesa das Índias Orientais dos séculos XVII e XVIII, embora reinterpretada aqui em volumes mais ousados e com arenito local.
A orla marítima da cidade se desdobra em uma sucessão de praias e enseadas rochosas. Ao sul, Kings Beach e Hobie Beach são banhadas pela correnteza que emana do Cabo Recife, proporcionando areia fina e dourada que atrai banhistas e praticantes de windsurf. Um pouco mais adiante, Bluewater Bay e Sardinia Bay — perto do subúrbio de Schoenmakerskop — oferecem trechos mais tranquilos e piscinas naturais. Ao norte, os contornos calcários se aguçam em saliências rochosas, ocasionalmente interrompidas por estuários onde riachos menores deságuam na baía. O Rio Baakens continua sendo o mais proeminente, com suas inundações periódicas dando origem a bancos de lama que, embora propensos à contaminação industrial em travessias baixas, sustentam juncos e aves aquáticas. O Lago North End se destaca como o principal corpo de água doce da cidade; antigamente um habitat intocado de hipopótamos e antílopes, hoje é um lembrete esverdeado do escoamento urbano, com águas consideradas impróprias para consumo, mas ainda animadas por patos, galinhas-d'água e, ocasionalmente, lontras.
No censo nacional de 2011, Gqeberha contava com cerca de 312.392 habitantes em quase 100.000 domicílios — uma média de 1.244 pessoas por quilômetro quadrado. Esses números a marcaram como a cidade mais populosa do Cabo Oriental e a sexta área urbana mais populosa da África do Sul. Embora visivelmente mais densa em direção ao centro, a metrópole se espalha para municípios, subúrbios e zonas industriais. Dentro do Município Metropolitano de Nelson Mandela Bay — o segundo menor do país em área e o sexto maior em população —, serve como sede da governança, do comércio e da cultura. Todos os dias úteis, vias arteriais e rotas M canalizam trabalhadores para as fábricas automotivas em Uitenhage e Coega, para os prédios comerciais no centro da cidade e para as docas do Porto de Ngqura.
A economia de Gqeberha foi moldada por seu porto e por esforços deliberados para atrair a indústria. Na última década, cerca de US$ 19,8 bilhões em investimento estrangeiro direto impulsionaram fábricas de montagem para montadoras e fornecedores de componentes internacionais. Grandes multinacionais — entre elas empresas da Fortune 500 — estabeleceram sedes regionais aqui, atraídas por ancoradouros de águas profundas e uma zona econômica voltada para a exportação em Coega. Estaleiros e terminais de contêineres fervilham com o tráfego com destino ao sul e leste da África. Enquanto isso, empresas locais de processamento de alimentos, têxteis e engenharia leve abastecem os mercados domésticos e os países vizinhos. O resultado é uma cidade onde o comércio parece tangível: guindastes erguendo-se acima dos armazéns, trens de carga serpenteando para o interior e a cadência regular de navios cargueiros cruzando a baía.
Compreender o passado de Gqeberha é percorrer a Trilha do Patrimônio Donkin, um circuito de aproximadamente três quilômetros que conecta cerca de duas dúzias de locais históricos marcados por placas numeradas e painéis interpretativos. Começa no Campanile, uma torre sineira de 1923 erguida para comemorar a chegada dos colonos em 1820, e sobe por praças vitorianas até os bastiões de pedra do Forte Frederick (1799), a mais antiga fortificação europeia na região. Ao lado de lembretes mais sombrios, os visitantes encontram as instalações coloridas da Rota 67 — uma passarela de arte pública com sessenta e sete esculturas, murais e mosaicos que celebram os sessenta e sete anos de serviço público de Nelson Mandela. Concebida antes da Copa do Mundo FIFA de 2010, a Rota 67 se estende entre o Campanile e a bandeira sul-africana no topo da Reserva Donkin, oferecendo um encontro com artistas locais que lutam com herança, identidade e esperança.
As culturas se cruzam ainda mais no frondoso Parque St. George, lar de jardins formais, caminhos sombreados e do Museu de Arte Metropolitana Nelson Mandela (antiga Galeria de Arte Rei George VI), cujas coleções abrangem desde mestres europeus até obras contemporâneas da África do Sul. A sala de oceanografia do Museu Humewood mapeia a vida marinha da baía — fluxos de sardinhas, florestas de algas marinhas e migrações de baleias — tanto em exposições científicas quanto em dioramas pintados à mão.
Embora Gqeberha esteja situada ao nível do mar, oferece fácil acesso a reservas de safári e corredores de observação de baleias. A cerca de setenta e dois quilômetros a nordeste fica o Parque Nacional de Elefantes de Addo, onde famílias de elefantes pastam em bosques de acácias, e búfalos, zebras e leões compartilham uma savana semiárida. De junho a agosto, baleias jubarte saltam para além do Cabo Recife; baleias francas-austrais permanecem de julho a novembro; e as baleias-de-Bryde permanecem o ano todo, visíveis do calçadão ao nascer do sol. Mais adiante, a rodovia N2 leva os visitantes para o oeste ao longo da Garden Route — uma faixa de floresta costeira, lagoas e vilarejos à beira-mar — em direção a Knysna e Wilderness, ou para o leste, através das extensões onduladas do Karoo, até East London e Durban.
O transporte em Gqeberha continua sendo uma colcha de retalhos de ambição e necessidades não atendidas. As rodovias principais N2 e R75 conectam a cidade aos centros provinciais, pontuadas por praças de pedágio e pontos de parada de caminhões. Dentro da malha urbana, as rotas metropolitanas M servem como artérias principais, complementadas pelo centro da Praça do Mercado da Algoa Bus Company. Os esforços para construir uma rede de ônibus rápidos (BRT) em antecipação à Copa do Mundo de 2010 fracassaram sob a pressão de associações informais de táxis, deixando muitos passageiros de baixa renda dependentes de micro-ônibus. As conexões ferroviárias — operadas pela Metrorail para passageiros e pela Shosholoza Meyl para viajantes de longa distância — partem da estação de Port Elizabeth, seguindo para o interior até Joanesburgo via Bloemfontein. Nos limites da cidade, o Aeroporto Internacional Chief Dawid Stuurman (PLZ/FAPE) acomoda voos de passageiros e de carga. Embora a modernização do terminal em 2004 o tenha habilitado para serviços internacionais, voos internacionais regulares ainda não se concretizaram; a maioria dos viajantes internacionais faz baldeação por Joanesburgo, Cidade do Cabo ou Durban.
Hoje, Gqeberha encontra-se num ponto de inflexão. Os setores público e privado lutam para modernizar o transporte, melhorar a qualidade da água no Lago North End e equilibrar o crescimento industrial com a gestão ecológica. Ao mesmo tempo, a vida cívica pulsa com festivais de jazz e dança indígena, mercados à beira-mar vendendo biltong e roupas de surfe, e palestras universitárias sobre história africana. Seu clima — ameno, quase indiferente — continua a atrair turistas para suas praias, enquanto seu interior convida os curiosos sobre vales cobertos de matas e manadas de elefantes. Acima de tudo, a cidade carrega consigo as histórias acumuladas de colonos e descendentes de colonos, mães e pais xhosa, trabalhadores migrantes de todo o continente e jovens inovadores sonhando com parques tecnológicos e coletivos de arte. Em cada avenida esvoaçante e café de rua lateral, Gqeberha escreve novos capítulos — ancorados pela memória, mas impulsionados pelas demandas e possibilidades de um mundo em transformação.
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Port Elizabeth, oficialmente Gqeberha, é a vibrante cidade portuária que ancora a província do Cabo Oriental, na África do Sul. Situada nas águas turquesas da Baía de Algoa, é a maior cidade da província e o centro cultural e econômico da região. Historicamente conhecida como "A Cidade Amigável" (entre outros apelidos como "A Cidade Ventosa"), Gqeberha oferece clima ameno durante todo o ano e muitas praias bem cuidadas com bandeira azul, o que a torna um destino turístico popular. Seu amplo bulevar, a animada orla marítima e os monumentos históricos de pedra revelam um passado multifacetado – desde fortes de colonos da década de 1820 até trilhas históricas repletas de arte – tudo entrelaçado em uma atmosfera urbana tranquila. Porta de entrada para a região de vida selvagem do Cabo Oriental, é frequentemente descrita como um ponto de partida para safáris dos "cinco grandes", além de um refúgio para surfistas e banhistas.
“Pelo que Port Elizabeth (Gqeberha) é famosa?Muitos viajantes ouvem falar pela primeira vez de suas extensas praias douradas, parques naturais e moradores acolhedores. A cidade é de fato famosa por seu clima – frequentemente considerado o clima costeiro mais ameno da África do Sul – e por sua sequência de praias seguras e ideais para famílias. Ela serve como ponto de partida para aventuras (de caiaque a mergulho em gaiola com tubarões) e abriga diversos museus interessantes e roteiros de arte. Seu sol durante todo o ano, além dos avistamentos anuais de baleias e golfinhos na costa, fazem dela um destino turístico muito procurado.
“Por que o nome Gqeberha é usado?Em fevereiro de 2021, o governo renomeou oficialmente Port Elizabeth para Gqeberha, em homenagem à herança Xhosa local. O nome Xhosa Gqeberha (pronunciado aproximadamente “Gheh-ber-hah”) era usado há muito tempo para o rio Baakens, que atravessa a cidade, e significa colina acidentada ou afloramento rochoso. (Durante séculos, os europeus chamaram a área de Baía de Algoa.) Essa mudança restaurou um nome indígena, assim como a cidade vizinha de Uitenhage se tornou Kariega. No entanto, muitos ainda se referem a ela informalmente como “Port Elizabeth” ou “PE”. A Reserva Donkin, da década de 1820 – um parque no topo de uma colina com um memorial em forma de pirâmide de pedra branca – é uma ligação tangível: foi construída por Sir Rufane Donkin em memória de sua esposa Elizabeth e constitui a origem do antigo nome da cidade. Em suma, Gqeberha une a história colonial da cidade (um porto marítimo britânico) com suas raízes Xhosa, uma aceitação oficial de ambos os legados.
Uma vista panorâmica da Baía de Algoa e do horizonte da Baía de Nelson Mandela. O porto de Gqeberha é repleto de calçadões e parques urbanos – um símbolo da sua combinação de paisagem costeira e vida urbana..
Nelson Mandela Bay oferece uma combinação de sol, mar e história que poucas cidades sul-africanas conseguem igualar. Seu clima costeiro ameno – invernos suaves e verões quentes e secos – proporciona viagens confortáveis em quase qualquer época do ano. De fato, um guia de viagens observa que Port Elizabeth tem “mais sol do que qualquer outro balneário do país”, com temperaturas máximas entre 25 e 30 °C de novembro a abril. Esse clima agradável mantém a vida ao ar livre ativa: as praias permanecem convidativas no inverno e a cidade evita o calor extremo. Aliado às águas calmas da baía, é um paraíso para nadar, surfar, velejar e observar baleias e golfinhos.
Para além do sol e do mar, a atmosfera descontraída e a simpatia dos habitantes de Gqeberha são os seus principais atrativos. Os moradores orgulham-se da sua hospitalidade, o que valeu à cidade o título de "Cidade Amiga". Inglês, africâner e isiXhosa são falados na cidade, fazendo com que os visitantes se sintam à vontade. A cidade também é uma base estratégica: é a última grande cidade antes da famosa Rota Jardim, a oeste, e fica perto de rotas para as montanhas e o interior. Os aventureiros encontram inúmeras opções nas proximidades – desde safáris fotográficos a passeios de caiaque em rios e buggies nas dunas – enquanto os entusiastas da cultura desfrutam de marcos históricos, arte de rua e mercados de artesanato. Em suma, Port Elizabeth (Gqeberha) combina as vantagens de uma cidade de porte médio com fácil acesso à natureza e ao património histórico.
Por via aérea: A cidade é servida pelo Aeroporto Internacional Chief Dawid Stuurman (IATA: PLZ), anteriormente conhecido como Aeroporto Internacional de Port Elizabeth. Ele está localizado a aproximadamente 3 km ao norte do centro da cidade, a 5-10 minutos de carro. Voos diretos conectam Gqeberha a importantes centros sul-africanos como Joanesburgo, Cidade do Cabo e Durban (Airlink, a companhia aérea nacional, e companhias aéreas de baixo custo). Após 2021, o aeroporto foi oficialmente renomeado em homenagem a uma figura histórica local.
Por estrada e autocarro: As principais rodovias ligam a cidade a outras partes da África do Sul. Saindo da Cidade do Cabo, uma rota popular para quem viaja de carro é a N2 Garden Route (via Knysna/Plettenberg Bay); são cerca de 750 km e uma viagem de aproximadamente 9 a 10 horas. Joanesburgo fica a cerca de 1.050 a 1.100 km ao norte – uma viagem de aproximadamente 12 a 13 horas de carro, pelas rodovias N1 e N10. Ônibus intermunicipais (empresas como Intercape e TransLux) também atendem Port Elizabeth partindo das principais cidades, embora os horários possam ser menos frequentes do que os voos. Para viajantes internacionais, é comum chegar de avião via Joanesburgo ou Cidade do Cabo e depois fazer um voo curto.
Como chegar à Baía de Nelson Mandela a partir do aeroporto: Há vans compartilhadas que fazem o trajeto do aeroporto PLZ até os hotéis da cidade, ou você pode pegar um táxi com taxímetro ou um carro de aplicativo (Uber/Bolt) no terminal. Muitos visitantes simplesmente alugam um carro no aeroporto para explorar a cidade por conta própria; as estradas para o centro são fáceis de acessar e bem sinalizadas (pegue a M6 em direção ao centro de Port Elizabeth).
Transporte público: O transporte público formal em Gqeberha é limitado. O serviço de ônibus municipal tem poucas linhas e pode ser lento. A maioria dos moradores locais depende de táxis coletivos (vans informais) para o deslocamento diário, mas os turistas costumam achá-los confusos e inconsistentes. Em vez disso, os viajantes geralmente usam táxis com taxímetro e serviços por aplicativo. Uber e Bolt operam de forma confiável na cidade, oferecendo uma maneira segura e fácil de se locomover pela cidade e para bairros como Summerstrand e Walmer. Os táxis em Gqeberha podem ser chamados na rua ou reservados com antecedência e geralmente são baratos para curtas distâncias.
Aluguel de carro e condução: Alugar um carro oferece mais liberdade para explorar a cidade. No centro de Gqeberha, há muitas locadoras de veículos. Dirigir é fácil nas amplas avenidas da cidade. No entanto, à noite, prefira ruas bem iluminadas e movimentadas e evite bairros menos frequentados (veja Segurança e Saúde abaixo). Há muitas vagas de estacionamento perto de praias e shoppings (muitas vezes gratuitas), mas fique atento às faixas de pedestres no centro da cidade.
Táxis e serviços de transporte por aplicativo: Para maior comodidade, o transporte porta a porta por aplicativo é uma opção popular. O Uber e seu concorrente local, o Bolt, atendem praticamente toda a cidade. Chamar um táxi com taxímetro também é viável, especialmente perto de pontos turísticos. Sempre peça ao motorista para usar o taxímetro ou combine o preço da corrida antes de iniciar o trajeto. (Uma boa regra: para viagens curtas no centro da cidade, espere pagar entre R$ 50 e R$ 100; viagens mais longas para os subúrbios ou para o aeroporto podem custar entre R$ 200 e R$ 300.)
Dica: Muitos visitantes acham útil baixar aplicativos de transporte locais (Uber/Bolt) e ter Rand sul-africano (ZAR) à mão para pagar táxis. Os táxis geralmente têm taxímetro; uma corrida típica de 10 minutos na área central pode custar menos de R100.
O clima ameno de Gqeberha faz dela um destino para o ano todo, mas cada estação tem suas vantagens:
De modo geral, o final da primavera e o início do outono são ideais para aproveitar o clima de praia, enquanto o inverno atrai os entusiastas da vida selvagem (baleias, pinguins elegantes) e os viajantes que buscam preços acessíveis. O site de viagens TravelButlers observa que Port Elizabeth "afirma ter o melhor clima... com temperaturas médias máximas entre 25°C e 29°C no verão, e até mesmo máximas de inverno em torno de 20°C".
Observação: As estações do ano na África do Sul são opostas às da Europa/EUA (dezembro = verão), então planeje sua viagem de acordo. As estações intermediárias (março a maio, setembro a novembro) oferecem um clima ameno com menos turistas. Consulte também os calendários de eventos locais: Nelson Mandela Bay costuma sediar festivais de arte e gastronomia durante todo o ano.
Gqeberha oferece acomodações para todos os orçamentos, desde hotéis de luxo a albergues para mochileiros. É útil saber o melhores bairros:
Dicas de hospedagem: Muitos viajantes elogiam Summerstrand e Humewood como bairros seguros e pitorescos. Por exemplo, uma pesquisa de reservas lista Summerstrand e Humewood entre as cinco áreas mais seguras para turistas. A mesma pesquisa cita Walmer e Richmond Hill como "arborizados e tranquilos" e "históricos com vida noturna vibrante", respectivamente. A região central é rica em história (arte da Rota 67, museus), mas "pode ser menos segura à noite", sendo mais indicada para estadias curtas.
Crianças são bem-vindas em muitos resorts. Grandes estabelecimentos como o Springbok Lodge e o Boardwalk Hotel oferecem piscinas e opções de lazer próximas (como fliperama e parque aquático). Pousadas aconchegantes geralmente têm jardins para crianças. Muitas casas de temporada e pensões anunciam berços ou quartos familiares. Se estiver viajando com crianças pequenas, as águas calmas e as piscinas dos hotéis de Summerstrand facilitam a vida dos pequenos; considere também chalés perto da Baía da Sardenha para um ambiente tranquilo à beira-mar.
As opções são inúmeras em Summerstrand e Humewood. Procure por albergues e motéis econômicos a poucos quarteirões das praias. Como alternativa, explore a agitada região de Humewood. Boardwalk Casino & Entertainment World Oferece quartos com preços moderados e sua localização em Hobie (perto de atrações e do shopping) é conveniente. Para diversão econômica, Summerstrand tem uma fileira de pousadas na Beach Road, de onde você pode sair direto para o calçadão.
Port Elizabeth combina lazer costeiro com exploração cultural e histórica. Um roteiro típico pode incluir museus em um dia e praias no dia seguinte. Aqui estão algumas atrações imperdíveis e experiências locais:
Lembrar: O encanto de Port Elizabeth reside nessa combinação de vida costeira tranquila e espaços abertos e selvagens nas proximidades. Os visitantes costumam dizer que a cidade os conquistou aos poucos, depois de descobrirem sua atmosfera acolhedora, os passeios na praia e os tesouros históricos escondidos.
Centenas de quilômetros do litoral do Cabo Oriental são acessíveis a partir de Port Elizabeth, mas a própria cidade ostenta uma série de praias com Bandeira Azul em seus arredores. Sol, areia e mar são essenciais para a experiência em Port Elizabeth.
Segurança na praia: Todas as praias com Bandeira Azul contam com salva-vidas sazonais (normalmente de outubro a abril). Se visitar fora da temporada, nade com cuidado. As condições das correntes (ondas quebrando na beira da praia, águas-vivas) mudam constantemente – em caso de dúvida, pergunte aos surfistas locais ou aos salva-vidas. Além disso, use sapatos de recife se for caminhar pelas rochas nas extremidades, que podem abrigar ouriços-do-mar ou conchas afiadas.
Um dos maiores atrativos de Port Elizabeth é o fácil acesso à vida selvagem em ambientes intocados.
Dica sobre vida selvagem: Muitos visitam Addo em uma excursão de um dia saindo de Gqeberha, mas pernoitar (em fazendas de hóspedes ou pousadas dentro do parque) oferece mais chances de observar animais noturnos. Além disso, passeios de barco para observação de baleias partem perto de Campanias (15 km ao sul) durante os meses de inverno, proporcionando experiências oceânicas mais próximas.
A história de Port Elizabeth abrange a herança indígena Xhosa, fortalezas coloniais e um renascimento moderno pós-apartheid. O tecido cultural da cidade é visível em seus monumentos, museus e tradições comunitárias.
Nota cultural: Cumprimentos respeitosos fazem toda a diferença. É costume apertar as mãos ao se cumprimentar, e muitos africâneres apreciam um "Goeie More" (bom dia em africâner). Demonstrações públicas de emoção ou comportamentos grosseiros são incomuns – o ambiente em Port Elizabeth é relaxado e educado. Aprender algumas frases em xhosa ou africâner (mesmo um "olá" ou "obrigado") é bem-vindo pelos moradores locais.
A culinária do Cabo Oriental é uma mistura saborosa de influências litorâneas e da fronteira. Em Gqeberha, você pode se deliciar com frutos do mar frescos em uma noite e ter um... carne assada (Churrasco sul-africano) o próximo.
Dica: Dar gorjeta é costumeiro em restaurantes (em torno de 10 a 15%). Impostos e taxas de serviço geralmente já estão incluídos na conta, mas se o serviço foi bom, deixe dinheiro em espécie. Além disso, os restaurantes podem fechar no meio da tarde (entre 14h e 17h), exceto nos shoppings; planeje seu almoço ou jantar levando isso em consideração.
Embora não seja um paraíso das compras, Gqeberha oferece muitas opções para explorar – desde shoppings modernos a mercados locais:
Port Elizabeth é uma cidade muito voltada para famílias. Além das praias e do parque temático Bayworld, já mencionados, outras atrações populares entre as crianças incluem:
Dica para a família: Informe-se no seu hotel ou no posto de turismo local sobre bilhetes combinados para famílias ou sobre os Duck Tours (passeios em ônibus anfíbios) – estes oferecem uma visão geral divertida da cidade por terra e água. Além disso, muitos restaurantes em Humewood e Summerstrand recebem crianças e têm páginas para colorir ou espaços de recreação.
Para os amantes de emoções fortes, a região da Baía de Nelson Mandela oferece inúmeras opções de lazer:
Desafio: Se você gosta de altura, experimente o parapente nas dunas ondulantes da Baía da Sardenha ou o paraquedismo a partir de um avião perto do aeroporto – ambos são oferecidos por empresas de aventura locais. Os ventos atlânticos aqui proporcionam dias excelentes para planar.
Até mesmo viajantes experientes descobrem que as cidades e parques próximos agregam valor a uma viagem a Port Elizabeth:
Port Elizabeth é relativamente mais segura do que muitas cidades sul-africanas, mas os visitantes ainda devem tomar as precauções típicas de áreas urbanas.
Dica de segurança: Fique atento ao seu entorno, especialmente perto de caixas eletrônicos e caixas de autoatendimento. Anote sempre os números de emergência locais (imprima-os ou salve-os no seu celular). Muitas acomodações oferecem mapas de "bairros seguros" – utilize-os. Nas praias, nade entre as bandeiras demarcadas e mantenha as crianças sob vigilância o tempo todo.
Dica para viajantes: Leve sempre uma garrafa de água reutilizável – você pode enchê-la no hotel ou em restaurantes. Mantenha-a consigo em passeios. Sobre adaptadores de tomada: a África do Sul usa tomadas do tipo M (três pinos redondos grandes), que são exclusivas. Leve um ou dois adaptadores específicos para a África do Sul.
Port Elizabeth tem vários cantinhos fotogênicos. Se você está em busca da foto perfeita, considere:
Dica de fotografia: O céu costuma ficar dramático depois da chuva. Leve uma lente grande angular, se tiver uma. A vida das aves na costa ao amanhecer é vibrante (ótima para fotos com teleobjetiva de pelicanos ou corvos-marinhos empoleirados nas rochas).
P: Pelo que Port Elizabeth (Gqeberha) é famosa?
UM: Gqeberha é conhecida principalmente por suas praias e clima. É uma cidade litorânea com atmosfera acolhedora, diversas praias com Bandeira Azul e por ser a porta de entrada para os safáris no Cabo Oriental. É uma cidade turística com clima ameno e rica mistura cultural.
P: Port Elizabeth é um destino seguro para turistas?
UM: Em geral, sim – desde que você tome as precauções urbanas normais. Crimes violentos contra turistas são relativamente baixos, mas os índices de pequenos furtos são altos. Evite exibir objetos de valor, permaneça em áreas bem iluminadas à noite e considere usar um táxi após o anoitecer. Summerstrand, Humewood e as áreas centrais são populares entre os visitantes e relativamente mais seguras. Sempre pergunte ao seu hotel sobre quaisquer áreas restritas.
P: Quais são as melhores coisas para fazer em Port Elizabeth?
UM: Entre as principais atividades, destacam-se relaxar nas praias (King's Beach e Humewood Beach), visitar o Museu/Aquário Bayworld, explorar a Trilha Histórica Donkin e a arte da Rota 67, e fazer passeios de um dia ao Parque Nacional dos Elefantes de Addo. Outros destaques são o complexo de entretenimento Boardwalk e os passeios sazonais para observação de baleias e golfinhos.
P: Qual a melhor época para visitar Port Elizabeth?
UM: O clima é agradável o ano todo, mas o verão (novembro a fevereiro) é ideal para aproveitar a praia e atividades ao ar livre. O inverno (junho a agosto) é ameno e coincide com a temporada de baleias, o que reduz a quantidade de turistas nas atrações. O clima é um dos grandes atrativos de Port Elizabeth.
P: Como faço para chegar a Port Elizabeth?
UM: De avião – voe para o Aeroporto Internacional Chief Dawid Stuurman (PLZ), com conexões a partir das principais cidades da África do Sul. De carro – são cerca de 750 km da Cidade do Cabo (9 a 10 horas de viagem) e 1.050 km de Joanesburgo (12 a 13 horas). Ônibus e um trem semanal também ligam essas cidades.
P: Quais são as melhores praias?
UM: A Praia do Rei (Summerstrand) é a mais popular – uma extensa faixa de areia e bem equipada. Outras opções são a Praia de Humewood, com águas calmas, a Baía da Sardenha, com suas dunas, e a Praia de Hobie, ideal para surfistas. Todas são seguras para famílias quando há salva-vidas de plantão.
P: Qual é o significado do novo nome “Gqeberha”?
UM: É o nome em xhosa para a área, que significa afloramento rochoso (nome derivado do rio Baakens). Em fevereiro de 2021, o nome da cidade mudou oficialmente de Port Elizabeth para Gqeberha, em homenagem ao patrimônio local. Ambos os nomes ainda são usados pelos moradores, mas mapas e placas agora indicam Gqeberha.
P: Que eventos ou festivais locais acontecem?
UM: Entre os eventos notáveis, destacam-se o Festival de Artes da Baía de Nelson Mandela (junho/julho), um Carnaval de Verão na Praia, festivais de vinho e gastronomia (como o Running Waters em novembro), além de eventos esportivos como partidas nacionais de críquete. Consulte o site de turismo da Baía de Nelson Mandela para obter a programação atualizada.
P: Port Elizabeth é um bom lugar para famílias?
UM: Sim. Muitos hotéis oferecem opções para famílias, com piscinas e suítes. As praias têm ondas suaves e áreas com salva-vidas. Atrações como o Bayworld, o complexo de diversões Boardwalk e parques (Donkin Reserve, St. George's Park) proporcionam passeios ideais para crianças.
P: Como é a vida noturna em Port Elizabeth?
UM: É um lugar tranquilo. Você encontrará locais animados em Summerstrand/Humewood (bares e casas noturnas ao redor da Marine Drive) e alguns pubs no centro da cidade. O calçadão oferece entretenimento noturno (shows de cassino, noites em clubes). É mais calmo do que as grandes cidades – reserve táxis com antecedência se for sair tarde.
P: Quais são as melhores áreas para compras?
UM: Os shoppings Boardwalk Mall (Summerstrand) e Greenacres Mall (subúrbios do norte) concentram todas as principais lojas e praças de alimentação. Para artesanato local, visite o Wezandla Craft Center e os pequenos mercados. Não espere grandes compras; Port Elizabeth é mais conhecida por suas boutiques de artesanato e moda locais do que por seus megashopping centers.
P: Qual o custo de vida em Port Elizabeth para turistas?
UM: Em média, os preços são mais baixos do que na Cidade do Cabo ou em Joanesburgo. Você pode comer fora, pegar táxis e fazer passeios turísticos a um custo acessível. Jantares em restaurantes sofisticados ou produtos importados custarão mais. Hospedagens econômicas e opções com cozinha própria ajudam a aproveitar melhor a viagem. Espere pagar entre R70 e R150 por refeição em cafés, diárias em hotéis de categoria média a partir de R800 (somente quarto) e aluguéis de carros e passeios turísticos similares aos de outras cidades.
P: Existem museus imperdíveis?
UM: Além do Bayworld (Aquário/História Natural) e do Red Location (história do apartheid) mencionados acima, o Museu da Força Aérea Sul-Africana em New Brighton possui exposições de aeronaves antigas. O Museu do Surfe de Jeffrey's Bay fica bem a leste. Para uma parada peculiar, o Museu de Arte Baviaanskloof é uma joia escondida em Summerstrand (embora geralmente esteja fechado durante a semana).
P: Posso surfar em Port Elizabeth?
UM: Sim, as praias de Hobie e Pollock são os principais picos de surf. Há escolas de surf para iniciantes. Summerstrand recebe boas ondas no inverno. Sempre consulte os moradores locais ou lojas de surf sobre as condições.
P: Que atividades de aventura existem?
UM: Além de safáris e surfe: você pode praticar paraquedismo, parapente e tirolesa em reservas próximas. Buggies e quadriciclos circulam pelas dunas da praia. Passeios de um dia oferecem caiaque no mar, canyoning ou até mergulho em gaiola com tubarões (na temporada). Na cidade, alugue bicicletas de montanha para explorar as colinas e o litoral.
P: Como chegar de Port Elizabeth ao Parque Nacional dos Elefantes de Addo?
UM: O parque fica a cerca de 70 km (aproximadamente 1 hora de carro pela rodovia N2 em direção ao norte). Você pode ir de carro pela estrada Graaff-Reinet ou contratar um passeio guiado em van (muitos hotéis e agências oferecem excursões diárias). Abasteça em Port Elizabeth (ou em um posto de gasolina em Colchester) antes de partir, pois os postos de gasolina em Addo são escassos.
P: Quais são os requisitos de viagem para Port Elizabeth em relação à COVID-19?
UM: A partir de 2025, viajantes internacionais deverão estar totalmente vacinados (com uma vacina aprovada) ou apresentar um teste PCR negativo (realizado em até 72 horas) ou um teste de antígeno (realizado em até 48 horas) antes da entrada no país. O uso de máscaras não é amplamente obrigatório no momento, mas verifique as normas da companhia aérea. Sempre consulte as recomendações de viagem do governo sul-africano antes de viajar.
P: Quais línguas são faladas?
UM: O inglês predomina nos negócios e no turismo. O africâner e o isiXhosa também são amplamente falados. A maioria das pessoas entende inglês, então o idioma provavelmente não será uma barreira. No entanto, ouvir o xhosa (com suas famosas consoantes de clique) faz parte da experiência regional.
P: Qual é a moeda local e como trocar dinheiro?
UM: A moeda utilizada é o Rand sul-africano (ZAR). Há caixas eletrônicos por toda parte, e os principais cartões de crédito são aceitos em hotéis, restaurantes e lojas. Casas de câmbio em shoppings e quiosques de câmbio no aeroporto trocam sua moeda (você pode conseguir uma taxa de câmbio um pouco melhor na cidade, mas o aeroporto é mais conveniente na chegada). Sempre leve algum dinheiro em espécie para mercados, gorjetas e táxis.
P: Há algum costume ou etiqueta cultural que eu deva saber?
UM: Os sul-africanos cumprimentam-se com cortesia (um "Bom dia" com contato visual é apreciado). As filas são respeitadas – espere a sua vez nas lojas. É educado chamar os garçons de "senhor/senhora" ou usar "meneer/mevrou" em africâner, se você souber. Jogar lixo em locais públicos é malvisto. Pechinchar em mercados é normal, então não pague o primeiro preço oferecido. E, como mencionado, dar gorjeta de 10 a 15% em restaurantes é padrão.
P: Números de emergência em Port Elizabeth?
UM: Em caso de emergência, disque 10111 para a polícia e 10177 para ambulância ou bombeiros. (O número universal de emergência da África do Sul, 112, também funciona em celulares.) As recepções de hotéis podem ajudar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mantenha esses números à mão e salvos no seu celular.
P: Port Elizabeth é uma cidade LGBTQ+ friendly?
UM: Sim. A África do Sul possui fortes proteções legais para os direitos LGBTQ+, e Port Elizabeth é descrita como geralmente tolerante. O índice de viagens mencionado anteriormente classificou Port Elizabeth como "Bom" Para a segurança da comunidade LGBTQ+, você não encontrará uma grande cena gay como na Cidade do Cabo, mas casais do mesmo sexo podem se sentir à vontade para jantar fora, em bares de praia ou em hotéis. Como sempre, fique atento ao seu entorno à noite (nenhuma área é totalmente livre de riscos), mas viajantes LGBTQ+ não relatam problemas significativos em Nelson Mandela Bay.
Em suma, Port Elizabeth (Gqeberha) é uma mistura de charme costeiro tranquilo e rica herança do Cabo Oriental. Ela recompensa os viajantes que vão além de suas praias de areia para explorar sua arte, história e natureza. Seja tomando sol na Praia do Rei, saboreando frutos do mar sob as luzes do calçadão ou rastreando elefantes em uma reserva africana selvagem, esta "Cidade Amiga" da África do Sul oferece uma jornada confortável e autêntica, tanto pela vida praiana quanto pelo interior.
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