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Christchurch, chamada em maori de Ōtautahi, é a maior cidade da Ilha Sul e a segunda maior área urbana da Nova Zelândia. Christchurch, com uma população de aproximadamente 396.200 habitantes, está estrategicamente situada na região de Canterbury, perto do centro da costa leste da Ilha Sul. Esta metrópole dinâmica está situada na extremidade sul da Baía de Pegasus, ladeada pelo vasto Oceano Pacífico a leste e pelas antigas estruturas vulcânicas da Península de Banks ao sul. O Rio Avon, ou Ōtākoro, serpenteia elegantemente pelo centro da cidade, margeado por vastos parques urbanos que enriquecem sua paisagem tranquila. Com exceção de Port Hills, Christchurch é predominantemente plana, com uma altitude média de aproximadamente 20 metros acima do nível do mar, o que aumenta sua acessibilidade e apelo.
A identidade de Christchurch está profundamente ligada à sua herança arquitetônica inglesa, o que lhe rendeu o apelido carinhoso de "Cidade Jardim" devido à sua semelhança com as cidades-jardim da Inglaterra. A cidade possui um clima oceânico ameno, marcado por chuvas moderadas que sustentam seus jardins e parques verdejantes.
A história de Christchurch é diversa, com os maoris residindo na região desde aproximadamente 1250 d.C. Inicialmente, a área era composta por uma colcha de retalhos de pântanos e brejos, funcionando como um habitat crucial para forragem com múltiplas populações sazonais. Os primeiros maoris eram caçadores de moa, empregando cavernas costeiras para refúgio e nutrição. A chegada de colonos europeus em meados do século XIX constituiu um momento crucial. A Associação de Canterbury encomendou os Quatro Primeiros Navios, transportando os Peregrinos de Canterbury da Grã-Bretanha para o Porto de Lyttelton em 1850. Christchurch foi designada cidade por carta régia em 31 de julho de 1856, tornando-se a cidade mais antiga fundada na Nova Zelândia. O início do século XX testemunhou a industrialização de Christchurch, impulsionada pela inauguração da ferrovia Main South Line e o estabelecimento de moradias populares, o que catalisou uma expansão econômica e demográfica significativa.
Christchurch possui uma forte ligação com sua herança arquitetônica inglesa, ao mesmo tempo em que incorpora muitas influências europeias, particularmente evidentes em seus edifícios neogóticos e neogeorgianos. A cidade serve como um centro de artes cênicas e distinção intelectual, abrigando instituições como a Universidade de Canterbury. Christchurch sediou vários eventos esportivos importantes, notadamente os Jogos da Comunidade Britânica de 1974, no Parque Rainha Elizabeth II, especialmente construído para esse fim. Designada como porta de entrada para a Antártida desde 1901, Christchurch é uma das cinco cidades globais que abrigam bases de apoio antárticas para várias nações. O Aeroporto de Christchurch em Harewood, o segundo aeroporto mais movimentado da Nova Zelândia, funciona como um canal essencial para viagens locais e internacionais.
Christchurch sofreu uma sucessão de terremotos destrutivos a partir de setembro de 2010, culminando no mais severo em 22 de fevereiro de 2011. O terremoto causou a morte de 185 pessoas e causou danos extensos a diversos edifícios, incluindo o colapso de importantes estruturas urbanas centrais. A cidade iniciou um esforço substancial de recuperação e reconstrução. Em 2019, Christchurch sofreu um ataque terrorista que teve como alvo duas mesquitas, um incidente devastador que impactou profundamente a comunidade.
O turismo é essencial para a economia de Christchurch. A cidade serve como uma importante porta de entrada internacional, atraindo turistas para os destinos notáveis da Ilha Sul, incluindo o Parque Nacional Aoraki/Mount Cook, Queenstown, a Costa Oeste e Kaikōura. Christchurch é um destino notável, renomado por seus jardins, história histórica e cultural, galerias, museus, as pitorescas Port Hills e as narrativas inspiradoras de resiliência e recuperação após o terremoto. Em 2023, o setor turístico representou 3,7% do PIB de Christchurch, um aumento significativo em relação aos 2,1% de 2000. Desde 2000, a taxa de crescimento anual do PIB do turismo tem sido em média de 5,9%, ligeiramente inferior à média nacional de 6,9%. Em 2023, a categoria predominante de gastos turísticos foi vendas, totalizando US$ 780 milhões, seguida pelo transporte de passageiros, com US$ 392,5 milhões.
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