Descubra as vibrantes cenas da vida noturna das cidades mais fascinantes da Europa e viaje para destinos memoráveis! Da beleza vibrante de Londres à energia emocionante…
Londres é a capital da Inglaterra e a maior cidade do Reino Unido, uma metrópole em expansão que molda grande parte da identidade e da economia do país. Com quase 8,95 milhões de habitantes em meados de 2023, Londres abriga uma população diversificada, que fala mais de 300 idiomas e representa culturas de todo o mundo. É frequentemente citada como a maior economia urbana da Europa e, juntamente com Nova York, uma das cidades mais globalmente integradas do planeta. Aproximadamente 22% de todo o PIB do Reino Unido é gerado na Grande Londres, refletindo seu papel preeminente nas finanças, no comércio e nas artes. O horizonte da cidade, mostrado abaixo ao anoitecer, é emblemático de sua dupla herança de marcos históricos e torres modernas.
O horizonte de Londres mistura séculos de arquitetura com arranha-céus modernos. O Rio Tâmisa serpenteia pelo coração da cidade, passando por ícones como a Torre de Londres e o The Shard.
A identidade de Londres é multifacetada. Ela serve como um centro financeiro e cultural global, mas também é uma cidade antiga com camadas de história a cada esquina. Hoje, Londres é um importante destino turístico – uma das cidades mais visitadas do mundo –, mas também é uma cidade viva e ativa, onde as pessoas vivem e se movimentam no dia a dia como fazem há milênios. Seus bairros variam das avenidas refinadas de Mayfair e Knightsbridge às ruas criativas de Shoreditch e Camden. Essa rica mistura de experiências faz com que Londres pareça muitas cidades em uma só.
Londres em resumo: fatos e números importantes
População e Área: Londres ocupa cerca de 1.500 quilômetros quadrados e tem uma população de quase 9 milhões de habitantes. A densidade e a escala de Londres a tornam uma das maiores cidades da Europa, tanto em população quanto em território.
Potência econômica: É um importante centro financeiro internacional. A economia de Londres é dominada por serviços, especialmente bancos e seguros, e é descrita como um dos principais centros de comando da economia global. A City of London (o distrito financeiro) e Canary Wharf abrigam grandes bancos, corporações multinacionais e a Bolsa de Valores de Londres.
Influência cultural: Londres é famosa por seus museus, teatros e universidades. Instituições da cidade, como o Museu Britânico, a Galeria Nacional, a Royal Opera House e as faculdades da Universidade de Londres, atraem acadêmicos e turistas. Eventos culturais e festivais durante todo o ano contribuem para a reputação de Londres como um centro de artes e inovação.
Diversidade e Linguagem: Mais de um terço dos londrinos nasceram fora do Reino Unido. Mais de 300 idiomas são falados aqui, refletindo ondas de imigração que moldaram tudo, da gastronomia aos festivais. Distritos como Brixton, Camden e Southall são celebrados por suas comunidades culturais e culinárias.
Conectividade global: Londres é bem conectada por via aérea, ferroviária e marítima. Cinco aeroportos internacionais atendem a região (Heathrow, Gatwick, City, Stansted e Luton), conectando Londres a todos os continentes. A estação St. Pancras International oferece trens Eurostar para a Europa continental.
Por que Londres é um destino imperdível?
Viajantes constantemente classificam Londres entre os principais destinos do mundo. Ela oferece uma síntese de história, cultura e vida moderna que poucas cidades igualam. Milhões de pessoas vêm todos os anos para ver seus famosos marcos, desde a centenária Torre de Londres e a Abadia de Westminster até atrações contemporâneas como a Tate Modern e o distrito de teatros do West End. O papel de Londres na literatura, do Globo de Shakespeare à Estação King's Cross de Harry Potter, também adiciona fascínio literário. Em suma, os visitantes costumam perguntar "Vale a pena visitar Londres?" e a resposta é um sonoro sim: a variedade de opções da cidade – locais históricos, museus de classe mundial, parques verdes e bairros vibrantes – garante que haja algo para todos os interesses. A amplitude do apelo de Londres significa que, mesmo depois de várias visitas, ainda é possível descobrir novos tesouros ao virar da esquina.
Índice
A história de Londres remonta a quase dois milênios. Cada era deixou sua marca na paisagem e na identidade da cidade, desde os paralelepípedos das estradas romanas até os arranha-céus do distrito financeiro do pós-guerra. A linha do tempo abaixo destaca os principais capítulos da história de Londres.
Os romanos fundaram o assentamento de Londinium na margem norte do Tâmisa por volta de 47-50 d.C. Cresceu rapidamente como porto fluvial e centro administrativo da Grã-Bretanha romana. Vestígios arqueológicos – trechos da antiga muralha romana e fragmentos do anfiteatro – ainda podem ser vistos na Londres moderna. Por volta de 60 ou 61 d.C., Londres foi temporariamente destruída durante a revolta de Boudica, mas foi reconstruída, maior e mais próspera. No século II, Londinium pode ter tido 60.000 habitantes. Os romanos construíram a primeira Ponte de Londres sobre o Tâmisa para ligar o assentamento. Quando os romanos se retiraram no século V, Londinium entrou em declínio e desapareceu no final daquele século, sendo gradualmente substituída por um assentamento saxão nas proximidades.
Após a Conquista Normanda de 1066, Guilherme, o Conquistador, construiu a Torre Branca (posteriormente parte da Torre de Londres) em 1078 para estabelecer o controle. Londres tornou-se o centro político e econômico da Inglaterra. Ao longo dos séculos seguintes, a Abadia de Westminster foi fundada e o Parlamento tomou forma. A população de Londres oscilou com guerras, pestes e prosperidade. A Peste Negra, em 1348-1350, matou dezenas de milhares na cidade. Na era Tudor, Henrique VIII construiu grandes palácios (alguns dos quais mais tarde se tornaram bases para a realeza), e o filho de Henrique VII, Henrique VIII, mudou a corte real para o novo Palácio de Greenwich. A Igreja da Inglaterra foi estabelecida aqui após o rompimento com Roma. Esses séculos cobriram Londres com monumentos reais e religiosos, alguns dos quais sobrevivem até hoje.
Em 1666 o Grande Incêndio de Londres destruiu a maior parte da cidade medieval dentro das antigas muralhas romanas. Começando em uma padaria na Pudding Lane, o incêndio durou quatro dias e consumiu cerca de 13.000 casas, a Catedral de São Paulo e a maioria dos prédios governamentais. Notavelmente, apenas algumas pessoas morreram, mas a infraestrutura da cidade foi destruída. Após o incêndio, o Rei Carlos II e arquitetos como Sir Christopher Wren elaboraram planos para reconstruir Londres com tijolos e pedras. Wren projetou 51 novas igrejas, incluindo a magnífica nova Catedral de São Paulo com sua cúpula icônica. O padrão das ruas da cidade permaneceu semelhante, mas surgiu com um horizonte mais imponente e uniforme do que antes. A resiliência de Londres após o incêndio é um capítulo fundamental de sua herança.
O século XIX trouxe um boom industrial e imperial. A população de Londres disparou – de pouco mais de 1 milhão em 1801 para mais de 5,5 milhões em 1891. De fato, Londres se tornou a maior cidade do planeta na década de 1820. A chegada do trem a vapor e da extensa rede ferroviária transformou Londres na capital mundial dos negócios e do comércio. A Grande Exposição de 1851, realizada no Palácio de Cristal de Joseph Paxton, no Hyde Park, exibiu a proeza industrial britânica. A Londres vitoriana construiu ferrovias, docas e a primeira ferrovia subterrânea do mundo (1863). Edifícios magníficos como o Parlamento (reconstruído em estilo gótico após 1834) foram concluídos. No entanto, essa era também apresentou contrastes marcantes: riqueza e pobreza coexistiam, e escritores como Charles Dickens retratavam favelas e desafios sociais. No entanto, a infraestrutura e as instituições culturais estabelecidas na era vitoriana fundamentam grande parte do caráter da Londres moderna.
No século XX, Londres enfrentou novamente desafios profundos. Durante a Primeira Guerra Mundial, a cidade foi bombardeada por zepelins e aeronaves, mas permaneceu intacta como símbolo da determinação nacional. O teste decisivo ocorreu na Segunda Guerra Mundial, durante o Blitz (1940–1941), quando bombardeiros alemães atacaram Londres noite após noite. Mais de 70 ataques aéreos devastaram a cidade, dando início a incêndios que renderam ao ataque de 29 de dezembro de 1940 o apelido de "Segundo Grande Incêndio de Londres". Edifícios icônicos como a Catedral de São Paulo sobreviveram a ataques que devastaram áreas vizinhas. Ao final da guerra, quase 30.000 londrinos foram mortos em bombardeios e dezenas de milhares ficaram feridos. A Blitz marcou profundamente a paisagem e as pessoas de Londres, mas a cidade se reconstruiu mais uma vez. Nas décadas do pós-guerra, Londres continuou a se adaptar: a população se estabilizou e depois voltou a crescer, novas indústrias (tecnologia, mídia) surgiram e bairros históricos foram restaurados. Em 1948, Londres sediou os Jogos Olímpicos de Verão (os "Jogos da Austeridade"), simbolizando sua recuperação. Mais recentemente, Londres reinventou áreas como Canary Wharf e o East End como zonas comerciais modernas e sediou as Olimpíadas de 2012, que impulsionaram novas moradias e espaços verdes. A história de Londres é, portanto, uma história de ciclos de catástrofe e renovação, com cada geração remodelando a cidade para seu tempo.
O tamanho e a riqueza de atrações de Londres significam que um pouco de preparação faz toda a diferença. Abaixo, apresentamos considerações importantes sobre cronograma, orçamento, organização de malas e segurança que podem tornar sua visita mais tranquila.
O clima em Londres pode ser variável, mas, em geral, o final da primavera até o início do outono (maio a setembro) oferecem as condições mais quentes e ensolaradas. Julho tende a ter a temperatura média mais alta (cerca de 23,9 °C). Os dias de verão são longos e geralmente agradáveis, com muitos eventos e festivais ao ar livre. No entanto, o verão também é a alta temporada turística: os parques são animados, as atrações atraem multidões e os hotéis cobram tarifas premium. Se você prefere menos multidões, considere as temporadas intermediárias: abril-maio e setembro-outubro têm clima ameno e filas menores em museus e atrações. Novembro a fevereiro são mais frios e chuvosos, o que pode atrapalhar os planos ao ar livre, mas as luzes da temporada de fim de ano (mercados e decorações de Natal) dão a Londres um charme festivo. Observe que o final do outono (outubro-dezembro) tende a ser o período mais chuvoso. A época mais barata para viajar geralmente é nos meses de inverno, janeiro e fevereiro, quando o número de visitantes diminui e as taxas de acomodação caem.
As atrações de Londres abrangem séculos, então há muito mais para ver do que cabe em uma estadia curta. Como regra geral, recomenda-se pelo menos uma semana (7 dias) para que um visitante de primeira viagem veja os principais pontos turísticos em um ritmo tranquilo. Um guia de viagem observa que Londres é "um ótimo refúgio de uma semana" porque seus pontos turísticos podem entreter um visitante por sete dias. Se você tiver apenas um feriado prolongado (3 a 4 dias), pode fazer um roteiro com os dez melhores: Abadia de Westminster, Palácio de Buckingham, Torre de Londres, Museu Britânico, talvez um show no West End e alguns bairros. Uma viagem de cinco dias permite mais tempo para museus como a Tate Modern e o Museu de História Natural, bem como um passeio tranquilo pelos parques. Com 7 a 10 dias, você pode incluir um passeio de um dia fora da cidade (Bath, Oxford, Stonehenge, etc.) e explorar mais da diversidade de Londres (mercados do leste de Londres, pubs à beira do rio ou um passeio noturno ao teatro). No final das contas, o tempo necessário depende dos seus interesses, mas muitos especialistas recomendam pelo menos quatro dias inteiros; uma semana é o ideal para apreciar a diversidade de Londres.
Londres tem a reputação de ter preços altos, mas os custos podem variar bastante dependendo do estilo de viagem. Em média, um visitante internacional deve planejar entre £ 200 e £ 250 por dia para uma combinação de hospedagem, alimentação e atrações moderadas. Uma estimativa de custos sugere que o viajante médio gasta em torno de £ 217 por dia. Em termos práticos, uma noite em um hotel de médio porte ou B&B pode custar £ 100–£ 200, uma refeição em um restaurante £ 15–£ 30 por pessoa, e as principais atrações (museus, passeios) podem cobrar £ 10–£ 30 cada. Viajantes com orçamento limitado podem manter os custos muito mais baixos: camas em dormitórios de albergue podem custar £ 25–£ 40, e a abundância de museus gratuitos significa que pouco orçamento para museus é necessário. Por outro lado, Londres tem uma variedade de opções de luxo (restaurantes finos, hotéis cinco estrelas, shows no West End), o que pode elevar muito os custos diários. Como regra geral, se você acha Londres cara ou não dependerá das escolhas. A boa notícia é que o "limite diário" em cartões de transporte e muitas atrações gratuitas tornam possível controlar os gastos. Mas sim, Londres está consistentemente classificada entre as cidades mais caras do mundo para turistas.
No geral, Londres é tão segura quanto a maioria das outras grandes cidades ocidentais. Crimes violentos contra turistas são bastante raros. A maioria das visitas transcorre sem incidentes. Como em qualquer metrópole, porém, pequenos crimes podem ocorrer, especialmente em áreas lotadas. Nos últimos anos, houve um aumento acentuado nos roubos no metrô e nos ônibus. Por exemplo, as estatísticas do Transport for London mostraram que os roubos no metrô aumentaram 83% nos últimos seis meses em comparação com o ano anterior. Os visitantes devem tomar precauções padrão: manter carteiras e celulares seguros em estações movimentadas, estar atentos aos arredores e usar capas de carteira com RFID ou armazenamento no bolso frontal se houver preocupação com batedores de carteira. Fique de olho nos pertences em pontos turísticos e mercados; evite exibir grandes quantias de dinheiro. Os serviços de emergência em Londres são eficientes (disque 999) e muitos pontos turísticos contam com segurança ou presença policial. Também é aconselhável ter um seguro de viagem abrangente para cobrir o improvável evento de roubo ou necessidade médica. Resumindo, Londres é, em geral, bastante segura, mas os viajantes devem usar o bom senso e permanecer alertas — principalmente em trens ou ônibus lotados durante os horários de pico, quando furtos oportunistas são mais comuns.
O clima de Londres é notoriamente variável – você pode encontrar sol, garoa e frio em um único dia. Leve roupas flexíveis que você possa usar em camadas. Uma jaqueta leve e impermeável ou um guarda-chuva de viagem são essenciais o ano todo. No verão, leve um suéter ou uma jaqueta leve para as noites, já que as temperaturas podem cair e os locais fechados costumam ter ar-condicionado. No inverno, um casaco quente, chapéu e cachecol são aconselháveis. Calçados confortáveis para caminhar são essenciais, já que passear significa caminhar bastante em paralelepípedos e calçada. Se você planeja ir ao teatro ou jantares sofisticados, uma roupa mais elegante será suficiente, mas o código de vestimenta geralmente é informal em outros lugares. Leve um adaptador de energia do Reino Unido (plugue Tipo G) para carregar eletrônicos; as tomadas são diferentes das dos EUA/Europa. Uma garrafa de água reutilizável é útil – a água da torneira de Londres é segura e deliciosa. Se você depende de navegação digital, observe que mapas como Google ou Citymapper funcionam offline se baixados com antecedência. Nos meses mais quentes, um ventilador portátil opcional ou uma toalha refrescante podem adicionar conforto; em qualquer época do ano, o protetor solar é uma boa opção para explorações ao ar livre durante o dia. Por fim, leve sempre uma cópia do seu passaporte e seguro e deixe-as em um local seguro na sua acomodação.
Apesar do seu tamanho, Londres possui uma excelente rede de transporte público, o que a torna relativamente fácil de se locomover. Aqui estão as principais opções:
O metrô de Londres (“Tube”): Este icônico sistema de metrô é a maneira mais rápida de percorrer longas distâncias pela cidade. Possui 11 linhas coloridas que chegam a quase todas as áreas de Londres. A sinalização é em inglês, com mapas de linhas em todas as estações. Para viajar, você usa um Cartão Oyster ou cartão de pagamento sem contato (Visa, MasterCard, Apple Pay, etc.). Esses cartões permitem que você "toque na entrada/saída" nas catracas. As tarifas são baseadas na distância por zona; limites diários e semanais garantem que você nunca pague além de um máximo definido. Por exemplo, uma única viagem de metrô na Zona 1 (centro de Londres) custa £ 2,40 fora do horário de pico e £ 2,90 no horário de pico (tarifas de 2024). Comprar bilhetes individuais de papel não é recomendado (eles custam mais). Oyster ou sem contato são muito mais baratos e têm um limite automático para que gastos acima do limite não sejam cobrados. Planeje viagens usando o aplicativo Transport for London (TfL) ou mapas: é intuitivo depois que você pega o jeito.
Ônibus: Os famosos ônibus vermelhos de dois andares de Londres são uma maneira pitoresca de ver a cidade do nível da rua. Eles operam 24 horas em muitas rotas. As tarifas são fixas (£ 1,75 por viagem com Oyster/sem contato, todas as zonas) e os ônibus "Hopper" permitem baldeações ilimitadas em uma hora sem custo adicional. As rotas 11, 9 e 15, em particular, são as favoritas para visitar pontos turísticos (Abadia de Westminster, Piccadilly, a City). Os ônibus não aceitam dinheiro ou bilhetes de papel; pague com Oyster/sem contato.
Overground, DLR e FerroviaAlém do metrô, os trens London Overground e o Docklands Light Railway (DLR) cobrem áreas periféricas. O Overground conecta áreas badaladas como Dalston, Richmond e Clapham. O DLR (trens autônomos) atende o leste de Londres, incluindo Canary Wharf e Greenwich. Linhas ferroviárias nacionais regulares conectam o centro aos subúrbios e além (estações Euston, Paddington, Liverpool Street, etc.). Todos eles usam o mesmo sistema Oyster/sem contato do metrô.
Táxis e transporte compartilhado: Os táxis pretos de Londres podem ser chamados na rua ou encontrados em pontos de parada. Eles são conduzidos por motoristas licenciados com amplo conhecimento local ("The Knowledge"). As tarifas são cobradas por taxímetro e geralmente são mais altas do que as do transporte público (a partir de ~£ 3, mais ~£ 1,60 por km). Muitos londrinos também usam aplicativos de transporte por aplicativo (Uber, Bolt) por conveniência; os preços variam de acordo com a demanda. Aplicativos de compartilhamento de bicicletas (Santander Cycles) permitem o aluguel diário de bicicletas públicas em estações no centro de Londres, se você preferir duas rodas. Lembre-se: o trânsito pode ser intenso; o transporte público costuma ser mais rápido nos horários de pico.
Andando: O centro de Londres é bastante acessível a pé, e passear costuma ser a melhor maneira de descobrir sua personalidade. Muitas atrações nas zonas 1 e 2 são relativamente próximas. Por exemplo, caminhar de Westminster até a Trafalgar Square leva cerca de 15 minutos. Planeje rotas de caminhada autoguiadas ao longo do Tâmisa, por parques (veja a seção de parques abaixo) e entre conjuntos de atrações (por exemplo, o Bairro dos Museus em South Kensington). Caminhar também significa encontrar joias escondidas (pubs antigos, mercados) fora da rota turística principal.
Viagem fluvial: O próprio Tâmisa é um meio de transporte. Barcos fluviais (por exemplo, o Thames Clippers) operam como ônibus, com paradas nos píeres centrais. Você pode usar o Oyster/sem contato para pegar o ônibus fluvial entre terminais como Westminster, London Bridge e Greenwich. Ele oferece uma vista agradável da cidade a partir da água e, às vezes, pode ser mais rápido do que o transporte terrestre. Cruzeiros turísticos e passeios de lancha (geralmente de empresas privadas) também operam, mas exigem bilhetes separados.
Ciclismo: Nos últimos anos, Londres expandiu as ciclovias. Bicicletas de aluguel da Santander Cycle estão disponíveis para passeios curtos (cerca de £ 2 por 30 minutos). Muitas pontes e parques têm ciclovias. No entanto, pedalar no trânsito exige confiança; se você planeja pedalar com seriedade, recomenda-se o uso de capacete e cautela.
De longe, a opção mais eficiente para quem visita o metrô pela primeira vez é o metrô e os ônibus, usando um cartão Oyster pré-pago ou um cartão bancário sem contato para todas as suas viagens. (Táxis são ótimos em momentos de aperto ou tarde da noite.) Saber como "entrar" e "sair" do metrô e dos ônibus torna a viagem fácil e econômica.
Cada bairro de Londres oferece um sabor único. Escolha de acordo com seus interesses:
Covent Garden e South Bank (primeira vez): No coração do West End, Covent Garden é um bairro animado com lojas, a Royal Opera House e artistas de rua. A margem sul, ao longo do Tâmisa, inclui espaços culturais como o Teatro Nacional, o Globe Theatre, a Tate Modern e a London Eye. Esta área é muito central, facilitando o acesso a pé aos principais pontos turísticos. Os hotéis variam de hotéis boutique (em casas geminadas reformadas) a redes de luxo. South Bank também conta com alguns hotéis à beira-rio e boas atrações para famílias (aquário SEA LIFE, London Dungeon).
Mayfair e Knightsbridge (Luxo e Compras): Para estadias e compras de alto padrão, Mayfair e Knightsbridge são as melhores opções. Mayfair tem boutiques de grife (Bond Street), galerias de arte e restaurantes com estrelas Michelin. Knightsbridge abriga a famosa loja de departamentos Harrods e hotéis elegantes. As acomodações aqui tendem a ser caras (hotéis 5 estrelas, apartamentos de luxo), mas você estará a uma curta distância do Hyde Park e das melhores lojas. Mesmo que seu orçamento seja mais acessível, hospedar-se fora dessas áreas ainda oferece fácil acesso à Oxford Street e ao Hyde Park.
Cidade de Londres e Westminster (fãs de história): A Square Mile (City of London) e o bairro de Westminster (a oeste do Parlamento) são ricos em história. Os hotéis aqui costumam ser modernos, de classe executiva, com design elegante. Hospedar-se na City coloca você bem perto da Torre de Londres, da Catedral de São Paulo e do Monumento. Westminster (lado da margem sul) abriga o Parlamento, a Abadia de Westminster e o Palácio de Buckingham. Embora turísticas, essas áreas oferecem hotéis variados e algumas pousadas antigas e charmosas em ruas laterais. Mesmo que os hotéis sejam caros, vale a pena considerar se você quiser acordar perto das joias da coroa e do governo.
Shoreditch & Hoxton (moderno e artístico): A nordeste do centro da cidade, Shoreditch e Hoxton, no leste de Londres, são conhecidas por sua atmosfera descolada e criativa. Galerias, arte de rua (perto da Brick Lane) e lojas vintage atraem um público mais jovem. A vida noturna é eclética (clubes badalados, bares de coquetéis artesanais). As acomodações aqui podem ser hotéis-boutique de design ou armazéns reformados. Fica mais distante do centro turístico, mas bem conectado por metrô e trem. Se você busca uma atmosfera de bairro vibrante a um custo menor (e não se importa com um trajeto mais longo), Shoreditch é uma opção divertida.
South Kensington e Notting Hill (Famílias): Para famílias, South Kensington e a vizinha Notting Hill são populares. South Kensington abriga os museus de História Natural, Ciência e V&A – todos muito adequados para crianças – além de praças com jardins e ruas mais tranquilas. Notting Hill (a oeste) oferece casas coloridas, o Mercado de Portobello Road e áreas arborizadas. Notting Hill também é famosa por seu carnaval de verão. Ambas as áreas oferecem uma variedade de hotéis e apartamentos; Notting Hill oferece bairros mais tranquilos, quase residenciais. Esses bairros parecem mais seguros e tranquilos do que o centro, e muitas propriedades oferecem quartos para famílias.
Paddington e Earl's Court (econômico): Para quem viaja com orçamento limitado, Paddington e Earl's Court (oeste de Londres) valem a pena conferir. Paddington tem muitos hotéis de médio porte e é o terminal do Heathrow Express (ótimo para traslados do aeroporto). Também fica perto do Hyde Park e dos Jardins de Kensington. Earl's Court tem um clima mais jovem e é conhecida por hostels econômicos e hotéis acessíveis. Ambas ficam no metrô (linhas Circle/District), então você pode chegar às áreas centrais com uma ou duas baldeações. Se você não se importa em ficar fora da Zona 1, essas opções oferecem tarifas mais baixas, mas ainda mantêm você conectado à cidade.
Cada bairro tem seus prós e contras. Covent Garden/South Bank é extremamente central, mas pode parecer movimentado; Kensington/Mayfair é luxuoso, mas caro; Shoreditch é moderno, mas mais afastado; Notting Hill é agradável, mas fica a oeste do centro. Considere o que mais importa – proximidade de pontos turísticos, vida noturna ou custo – ao escolher sua base.
Os pontos turísticos icônicos de Londres contam a história de sua monarquia, governo e patrimônio arquitetônico. Essas atrações são símbolos mundialmente reconhecidos da cidade.
Torre de Londres e Tower Bridge: O medieval Torre de Londres é um castelo histórico fundado por Guilherme, o Conquistador, em 1078. Abriga as Joias da Coroa, guardadas por Yeoman Warders (os "Beefeaters") vestidos com uniformes Tudor. A Torre é Patrimônio Mundial da UNESCO e um dos monumentos mais visitados do Reino Unido. Perto dali, atravessa o Tâmisa. Ponte da Torre (construída entre 1886 e 1894) – frequentemente confundida pelos visitantes com a "Ponte de Londres" – com suas torres gêmeas neogóticas. A Tower Bridge é uma maravilha da engenharia vitoriana (um híbrido de ponte basculante e suspensa) e foi inaugurada cerimonialmente em 30 de junho de 1894. Os visitantes podem caminhar no alto de sua passarela superior com piso de vidro para vistas panorâmicas do rio ou observar a ponte se erguer para receber a passagem de um navio. Juntas, a Torre de Londres e a Tower Bridge personificam a engenhosidade medieval e moderna de Londres.
As Casas do Parlamento e o Big Ben: No Tâmisa, em Westminster, fica o Palácio de Westminster, reconstruído em impressionante estilo neogótico após 1834. Abriga o Parlamento Britânico (a Câmara dos Comuns e a Câmara dos Lordes). Sua silhueta — notavelmente a torre do relógio conhecida popularmente como "Big Ben" (o sino dentro da Torre Elizabeth) — é um símbolo internacional de Londres. O palácio é Patrimônio Mundial da UNESCO e é descrito como "um dos monumentos mais significativos da arquitetura neogótica". Os sinos do Big Ben são transmitidos para o mundo todo a cada hora. Os visitantes podem visitar partes selecionadas do Parlamento ou participar de debates públicos; tirar fotos ao ar livre é essencial. Do outro lado da Ponte de Westminster, o reflexo do Tâmisa e a cidade ao fundo criam vistas fotográficas clássicas da cena.
Palácio de Buckingham e a troca da guarda: Palácio de Buckingham é a residência oficial londrina da monarca britânica, uma evolução de uma casa geminada de 1703, ampliada no século XIX. Tornou-se o principal palácio real com a ascensão da Rainha Vitória em 1837. O dourado Memorial Victoria ergue-se em frente ao seu átrio. A fama do palácio advém, em parte, da vida cotidiana. Troca da Guarda Cerimônia em que a Guarda da Rainha troca de funções em meio à fanfarra militar. Cada desfile ocorre quase todas as manhãs de dias úteis (geralmente por volta das 10h45) e atrai multidões à praça. Assistir aos guardas em túnicas escarlates e peles de urso é gratuito e uma experiência icônica de Londres. (O horário do evento varia, portanto, verifique os horários com antecedência.) Do Marble Arch, no Hyde Park, à Estação Victoria, muitos indícios da presença real são visíveis em Westminster, mas o Palácio de Buckingham é o ponto central da vida cerimonial britânica.
Abadia de Westminster: Logo atrás do Parlamento fica Abadia de Westminster, a maior igreja medieval de Londres. É a igreja da coroação desde 1066, onde praticamente todos os monarcas britânicos são coroados. É também o local de sepultamento de reis, rainhas, poetas e cientistas (Newton, Chaucer, Dickens, o Guerreiro Desconhecido, entre muitos outros). Esta abadia, tombada pela UNESCO, é tanto uma catedral quanto um santuário nacional. Os destaques incluem o antigo pavimento Cosmati, o Canto dos Poetas no transepto sul e a Cadeira da Coroação (que serve de assento aos monarcas desde 1308). É ricamente ornamentada, com túmulos, capelas e a bela Capela da Senhora. Visitas guiadas ou audioguias fornecem contexto para os muitos artefatos e túmulos históricos. Mesmo como turista, sente-se o peso da história dentro de suas paredes de pedra.
Catedral de São Paulo: Situado no topo de Ludgate Hill, São Paulo é a obra-prima de Sir Christopher Wren (concluída em 1710) que substitui a antiga catedral medieval perdida no Grande Incêndio. Sua vasta cúpula – a segunda mais alta do mundo, depois da Catedral de São Pedro, em Roma – domina o horizonte ocidental de Londres. O edifício é notável por sua arquitetura e arte barrocas. Os visitantes podem subir (ou pegar um elevador parcialmente) até a Galeria Dourada, a 85 metros de altura, para um close-up da cúpula e vistas amplas da cidade. A Galeria dos Sussurros (dentro da primeira galeria da cúpula) é famosa por sua acústica: um sussurro contra sua parede pode ser ouvido claramente do lado oposto. A Catedral de São Paulo é uma catedral em funcionamento, famosa pelos funerais de Lord Nelson e Sir Winston Churchill, e pelo casamento real de Charles e Diana em 1981. Ela continua sendo uma igreja ativa, portanto, esteja atento aos serviços religiosos ao planejar uma visita.
A London Eye: Na margem sul, perto de Westminster, fica o London Eye, uma roda-gigante de observação erguida em 2000 para celebrar o novo milênio. Com 135 metros de altura, foi por um curto período a roda-gigante mais alta do mundo. As cápsulas de vidro do Eye giram lentamente, oferecendo vistas de 360° do horizonte de Londres: o rio Tâmisa, o Parlamento, a Catedral de São Paulo, a City e muito mais. Mais de 3 milhões de pessoas a utilizam anualmente, tornando-a a atração paga mais popular da Grã-Bretanha. Os horários esgotam no verão, portanto, reservar online com antecedência é uma boa ideia. Uma volta leva cerca de 30 minutos, o suficiente para avistar pontos turísticos como o Palácio de Buckingham à distância ou os arranha-céus de Canary Wharf. Ao anoitecer ou à noite, as luzes da cidade proporcionam um panorama particularmente mágico.
O Fragmento: Concluído em 2012, O fragmento É o edifício mais alto de Londres, com 309,6 metros (1.016 pés). Sua torre de vidro afunila para cima, inspirada em um caco de vidro. Os andares superiores abrigam restaurantes requintados e o “Vista do Shard” Plataformas de observação nos andares 68 a 72. Daqui, os visitantes têm um dos pontos de vista mais altos da Europa. Em um dia claro, a vista se estende por 64 quilômetros até Kent e além. O The Shard ocupa um local dramático à beira do rio, perto da London Bridge, tornando-se um ícone moderno visível. Sua silhueta angular contrasta com a Londres antiga, personificando a mistura de tradição e inovação da cidade.
Cada um desses pontos turísticos é rico em história e oferece experiências únicas (rituais, arte ou simplesmente vistas). Juntos, eles formam a lista essencial de "imperdíveis" para uma primeira visita a Londres. Os visitantes devem reservar ingressos (especialmente para o Eye e a Tower Bridge) com antecedência, sempre que possível. Caminhar ao longo do Rio Tâmisa revela muitos desses monumentos em sucessão, portanto, um passeio à beira-rio é uma maneira altamente recomendada de apreciá-los visualmente.
A coleção de museus e galerias de Londres é incomparável. Muitas das principais instituições oferecem entrada gratuita, tornando a arte e a história acessíveis a todos. Aqui estão alguns destaques:
O Museu Britânico: Abriga cerca de 8 milhões de artefatos que traçam a civilização humana. Tesouros famosos incluem o Pedra de Roseta (a chave para os hieróglifos egípcios), os Mármores do Partenon e as múmias egípcias. Suas galerias abrangem desde antigas tábuas sumérias até arte asiática. A entrada é gratuita (exposições especiais podem ser cobradas). O Grande Pátio, com seu teto de vidro, é arquitetonicamente deslumbrante. Pode-se passar dias aqui, mas mesmo algumas horas abrangem as exposições e galerias de destaque.
A Galeria Nacional: Situada na Trafalgar Square, esta galeria exibe pinturas da Europa Ocidental dos séculos XIII ao XIX. Entre as obras-primas, destacam-se obras de Leonardo da Vinci, Van Gogh (Girassóis), Rembrandt e Monet. Guias de áudio oferecem uma visão da história da arte. A entrada para a coleção permanente é gratuita. Passear pelos corredores proporciona um encontro próximo com pinturas mundialmente famosas.
Tate Britain e Tate Modern: Essas são as duas metades da rede de arte da Tate. Tate Britain (Lado do Tâmisa, perto de Millbank) concentra-se na arte britânica de 1500 até o presente (Turner, Hockney, Bacon). Tate Modern (South Bank, instalado em uma antiga usina elétrica) exibe arte moderna e contemporânea internacional (Pollock, Picasso, Warhol e instalações como as enormes encomendas para o Turbine Hall). Ambas têm entrada gratuita. A Tate Modern, em particular, atrai multidões com suas obras de arte turbulentas ao ar livre no Turbine Hall. Os amantes da arte podem passar uma tarde transitando entre cenas vitorianas e vanguardistas.
Museu de História Natural: Um favorito das famílias, este edifício românico ornamentado em South Kensington contém exposições sobre dinossauros, evolução humana e ciências da terra. Sua principal atração é o esqueleto de diplodoco (o famoso fóssil "Dippy") no Hintze Hall, juntamente com um modelo gigante de baleia-azul. As crianças se divertem com o Simulador de Terremoto interativo e os dioramas de vida selvagem. A entrada é gratuita.
Museu da Ciência: Ao lado do Museu de História Natural, este museu oferece exposições interativas de ciência e tecnologia. Os destaques incluem uma galeria de exploração espacial com foguetes, uma estação de lançamento interativa e artefatos tecnológicos históricos (como a locomotiva Rocket de Stephenson). A entrada é gratuita e muito envolvente para crianças e adultos fascinados por história da ciência.
Museu Victoria e Albert (V&A): O maior museu de artes decorativas e design do mundo. Seu vasto acervo inclui moda, artefatos medievais e uma extensa coleção de esculturas. Os destaques incluem os Cartuns de Rafael (grandes afrescos), o Tapete de Ardabil (um fino tapete persa) e exposições de moda ao longo dos tempos. Também em South Kensington, a entrada é gratuita. Os salões de época e o pátio do V&A são belíssimos para explorar entre os artefatos.
Museus especializados e peculiares: A amplitude cultural de Londres estende-se a instituições de nicho. Salas de Guerra de Churchill (em Old Westminster) levam você ao verdadeiro bunker subterrâneo da Segunda Guerra Mundial, onde Churchill comandou o esforço de guerra da Grã-Bretanha. Museu Sir John Soane (Lincoln's Inn Fields) preserva a casa e o acervo do famoso arquiteto neoclássico, repleto de arte e curiosidades. Museu Imperial da Guerra (Lambeth) abrange conflitos desde a Primeira Guerra Mundial em diante. Museu Horniman no sul de Londres, há exposições de antropologia e natureza, incluindo uma morsa gigante empalhada. Biblioteca Britânica (antigo Free) até expõe letras originais da Magna Carta e dos Beatles em rodízio especial. Cada um desses museus menores oferece um mergulho profundo em tópicos específicos e vale a pena conferir.
No geral, o circuito gratuito de museus de Londres permite que até mesmo viajantes com orçamento limitado desfrutem de cultura de classe mundial. Essas instituições geralmente são bem identificadas e frequentemente oferecem guias multimídia. Além de passear pelos grandes salões, procure eventos especiais: muitos museus oferecem palestras, workshops e inaugurações noturnas. A rica curadoria dos museus de Londres reflete sua perspectiva global, permitindo que qualquer visitante viaje pelo tempo, pela arte, pela ciência e pela cultura com orientação especializada.
Londres pode ser uma selva de concreto, mas possui abundantes "pulmões" verdes. Os parques e jardins reais da cidade oferecem refúgios tranquilos e caminhadas pela natureza:
Hyde Park e Jardins de Kensington: Juntos, esses parques adjacentes formam o maior espaço verde de Londres no centro da cidade. O Hyde Park é famoso pela Fonte Memorial de Diana e pelo lago Serpentine (para observação de cisnes e patos, com aluguel de barcos). O Speakers' Corner, no canto nordeste do Hyde Park, sedia debates públicos desde a época vitoriana. Os Jardins de Kensington (lado oeste) abrigam o Palácio de Kensington (residência oficial de alguns membros da realeza), o Memorial Albert e as Galerias Serpentine de arte moderna. Os Jardins Italianos e a estátua de Peter Pan são paradas encantadoras. Esses parques costumam receber concertos, exposições de flores e feiras de verão. As trilhas são amplas para caminhadas ou passeios de bicicleta.
Regent's Park e Primrose Hill: O Regent's Park possui jardins formais (o Jardim da Rainha Mary com suas rosas), o Zoológico de Londres e um teatro ao ar livre. Subir a Primrose Hill (no parque norte) recompensa os visitantes com uma das melhores vistas panorâmicas do horizonte da cidade. Em um dia claro, é possível avistar o centro de Londres (a cúpula da Catedral de São Paulo, o The Shard e Canary Wharf) emoldurado por galhos de árvores. Os amplos gramados do Regent's Park também são ótimos para piqueniques, e as instalações esportivas permitem assistir a jogos de críquete e futebol na primavera e no verão.
Parque St. James: Situado entre o Palácio de Buckingham e Westminster, este parque é o refúgio urbano da monarquia. Seu lago abriga os famosos pelicanos (introduzidos no parque em 1664 e ícones londrinos adorados). A hora da alimentação (por volta do meio da tarde) traz os pássaros para a frente, um espetáculo encantador. Os canteiros de flores bem cuidados, ladeados pela Mall Street e The Mall, oferecem vistas de cartão-postal para o Palácio de Buckingham. Se você programar sua visita para a manhã, poderá assistir ao final da Troca da Guarda (perto da Horse Guards) do parque.
Parque Greenwich: Um pouco mais adiante, o Greenwich Park oferece vista do Rio Tâmisa até Docklands. Ali fica o Observatório Real (a casa do Horário de Greenwich). Os visitantes podem ficar na linha do Meridiano de Greenwich (0° de longitude) em frente ao prédio do observatório. As colinas suaves do parque oferecem uma vista esplêndida do rio em direção aos arranha-céus. Os prédios do Royal Naval College de Wren (abaixo do parque) acrescentam interesse histórico. O Greenwich Park possui amplos gramados, um recinto para animais e um roseiral no verão. Devido à sua história, o Greenwich Park é Patrimônio Mundial da UNESCO. Percorrer seus caminhos é como caminhar pelos terrenos onde o tempo e a navegação da nação eram determinados.
Parque Richmond: Bem a oeste, o Richmond Park proporciona uma experiência selvagem. Com 1.018 hectares, é um dos maiores parques urbanos do mundo. Mais de 630 cervos-vermelhos e gamos-de-bico-fino circulam livremente por ali. Eles podem ser avistados pastando na grama ou perto das matas. As colinas e bosques do parque são muito diferentes dos parques centrais bem cuidados. É um local ideal para ciclismo e caminhadas. Digno de nota é a Isabella Plantation (um subparque com azaleias e lagos). Um chá da tarde no Pembroke Lodge, na colina, ou um passeio de barco no Tâmisa (nas proximidades) podem complementar a visita.
Esses espaços verdes ressaltam que Londres é muito mais do que arranha-céus. São bem cuidados e, em geral, a entrada é gratuita (alguns jardins podem cobrar pequenas taxas para exibições formais). Todo londrino sabe nomear um parque favorito para escapar da agitação da cidade. Inclua um tempo no parque em seu itinerário para se refrescar e observar a vida local (corredores matinais, piqueniques, pais com filhos) nesses cenários pitorescos.
A paisagem gastronômica de Londres é tão diversa quanto sua população. De pubs tradicionais a restaurantes com estrelas Michelin, de mercados de rua a chás da tarde, a cidade oferece um banquete de opções:
O Grande Pub Britânico: Os pubs de Londres são mais do que bares; são instituições comunitárias. Muitos têm raízes históricas (alguns datam do século XVII), interiores com vigas baixas e lareiras. A comida tradicional de "pub" é farta: peixe com fritas, torta de carne e cerveja, salsichas com purê de batatas e assado de domingo. Cervejas e ales locais de pub estão disponíveis na torneira (cerveja de barril de verdade é um atrativo para os apreciadores de cerveja). Visitar um pub é uma experiência cultural por si só. Pubs históricos notáveis incluem o Ye Olde Cheshire Cheese na Fleet Street (reconstruído após o incêndio de 1666) e o Churchill Arms em Kensington (famoso pelas flores e pratos tailandeses em seu interior). Dica de etiqueta: faça seu pedido no bar, a bebida é servida, você recebe um copo e pode entregá-lo ao barman para ser enchido novamente.
Uma gastronomia global: A cena culinária de Londres reflete seu caráter multicultural. Você pode tomar chá da tarde no Harrods em Mayfair e, mais tarde, jantar um curry bengali na Brick Lane (East End). A Brick Lane é famosa por dezenas de casas de curry indianas e bengalis. Southall é um centro da culinária sul-asiática; Chinatown (no Soho) está repleta de restaurantes chineses. O Borough Market, perto da London Bridge, reúne barracas que vendem queijos, charcutaria, frutos do mar e especialidades internacionais (café etíope, kimchi coreano). Shoreditch e Camden oferecem muitas opções de comida étnica e cafés descolados (taquerias mexicanas, lojas de ramen japonês). Não perca o assado de domingo em um pub ou as lojas de tortas e purê de batatas do East End (comida caseira de primeira qualidade). Resumindo, Londres é realmente uma cidade gastronômica global: por onde você anda, encontrará sabores de todos os continentes.
Os melhores mercados de alimentos em Londres: Os mercados são uma pedra angular. Mercado Municipal (Southwark) é talvez o mais famoso. Instalado sob galpões de vidro vitorianos, vende ingredientes gourmet e comidas prontas: não deixe de experimentar queijos locais, pães artesanais, ostras ou crepes. Mercado de Camden é mais eclético, com comida de rua do mundo todo (brasileira, japonesa, africana). Mercado de Portobello Road (Notting Hill) é conhecida pelas antiguidades, mas também tem barracas de comida (especialmente para os moradores locais nos dias de semana). Mercado da Rua Maltby (em Bermondsey) é um mercado que acontece apenas nos fins de semana e oferece petiscos artesanais. Em cada um deles, passeie pelas vielas para encontrar a melhor barraca de donuts, barraquinha de queijos ou tagine marroquino. Os mercados não são apenas econômicos para um lanche saboroso, mas também uma oportunidade para conversar com vendedores locais e experimentar especialidades sazonais.
Chá da tarde: uma experiência londrina por excelência: O chá da tarde é uma tradição encantadora, com pequenos sanduíches, scones com geleia e creme de leite coalhado e doces, servidos com chá. Muitos hotéis e casas de chá oferecem esse serviço em ambientes elegantes. O Fortnum & Mason e o The Ritz em Mayfair são famosos pelo serviço de chá de luxo (é aconselhável fazer reserva). Para um toque peculiar, lugares como o Sketch em Mayfair ou o Shard's Gong Bar oferecem cardápios de chá modernos. Até mesmo lojas de departamento clássicas como a Liberty's ou estabelecimentos menores em Covent Garden servem chá. Muitas vezes, é mais um deleite do que uma refeição, então vá com fome ou planeje-o como um substituto para o brunch. A cultura do chá em Londres é uma homenagem ao passado refinado da cidade.
Restaurantes requintados e com estrelas Michelin: Londres rivaliza com Paris e Tóquio em gastronomia de ponta. Em bairros como Mayfair, Covent Garden e Chelsea, encontram-se muitos restaurantes com estrelas Michelin (por exemplo, o Restaurant Gordon Ramsay em Chelsea ou o Alain Ducasse em Mayfair). A culinária britânica contemporânea, frequentemente com produtos locais sazonais, é a tendência em restaurantes sofisticados. Chefs como Heston Blumenthal e Angela Hartnett têm restaurantes londrinos com cardápios inovadores. Reservas com semanas de antecedência são comuns para os lugares mais aclamados. Dito isso, a cena gastronômica londrina também inclui muitos restaurantes acessíveis onde jovens chefs experimentam – por exemplo, as padarias Ottolenghi (com foco em pratos vegetarianos mediterrâneos) têm várias unidades. A cidade ainda tem restaurantes com estrelas Michelin de comida indiana (Gymkhana), japonesa (Roka) e britânica moderna (Lyle's em Shoreditch). Jantar sofisticado não é obrigatório, mas se você deseja experimentar um cardápio inovador, Londres oferece.
Comida de rua e comida barata: No lado mais casual, cada área tem recomendações locais. A Chinatown do Soho é repleta de movimentadas lojas de macarrão asiático. À noite, as casas de curry de Brick Lane costumam ter filas na porta para saborear o clássico tandoori e o biryani. Camberwell e Peckham têm barracas baratas de comida vietnamita e caribenha. Para uma refeição rápida, há muitas lojas de fish and chips, assim como cafés que servem café da manhã a preços acessíveis (café da manhã inglês completo com ovos, linguiça, bacon e feijão). Não ignore as redes que se originaram em Londres, como Pret A Manger (sanduíches) ou Leon (fast food saudável). Fazer compras no mercado e pedir comida para viagem nas diversas praças de alimentação (por exemplo, Kings Cross Granary Square) também pode economizar dinheiro. Resumindo, seja em um pub, um mercado de rua ou uma praça de alimentação de shopping, há refeições londrinas acessíveis em todos os lugares.
A cena gastronômica de Londres gira tanto em torno da cultura quanto da culinária. Onde quer que você jante, encontrará pessoas de dezenas de origens. Vale a pena sair da sua zona de conforto: experimente um café etíope, uma sobremesa halo-halo filipina ou um shawarma do Oriente Médio. Ao mesmo tempo, a familiaridade reconfortante de um fish and chips à beira do rio ou de um chá com scones em um jardim nunca sai de moda. Como brinca um blogueiro gastronômico de Londres, a culinária da cidade é "entremeada por sabores que você não esperaria, mas sempre se sinta bem-vindo". (E, principalmente, não se esqueça de verificar o horário de funcionamento – muitos restaurantes fecham no meio da tarde, após o almoço.)
A vida noturna de Londres atende a todos os gostos, da grandiosidade dos teatros do West End aos aconchegantes pubs de esquina. Principais áreas e locais:
O distrito teatral do West End: Londres é mundialmente famosa por seu teatro. O West End (ao redor de Leicester Square, Covent Garden e Piccadilly) tem dezenas de teatros exibindo musicais, peças e comédias. Espetáculos de longa duração como O Fantasma da Ópera, Os Miseráveis, e Hamilton são atrações populares. Os ingressos podem ser caros, mas há ofertas de última hora (estande da TKTS na Leicester Square) para ingressos no mesmo dia. As apresentações noturnas começam por volta das 19h30 às 20h e costumam durar de 2 a 3 horas. A experiência de um teatro londrino – seja Shakespeare no Globe (ao ar livre, no estilo elisabetano) ou um megamusical em um teatro moderno – é de classe mundial.
Pubs e cervejarias históricas: Ao cair da noite, os pubs tradicionais ganham vida com conversas e música. Os pubs antigos do Soho e Covent Garden ficam abertos até tarde (alguns até meia-noite ou mais). Os pubs mais antigos da cidade (Ye Olde Cheshire Cheese, Lamb & Flag) são um ambiente agradável para uma cerveja. Há também pubs à beira do Tâmisa (por exemplo, em Southbank ou Richmond) que oferecem cervejarias nos dias quentes. Em muitos pubs, você pode jogar dardos ou quizzes de pub (na noite do quiz). Degustar cervejas locais em um pub aconchegante é um passatempo clássico das noites londrinas.
Bares de coquetéis e bares clandestinos chiques: Londres tem uma abundância de bares elegantes escondidos atrás de portas sem identificação. Bairros como Shoreditch, Mayfair e Soho têm bares estilo speakeasy com coquetéis criativos e ambiente descontraído. Por exemplo, um bar de saquê em Hackney ou um lounge de jazz em Camden. Muitos hotéis também oferecem bares elegantes com vista para o horizonte ou decoração temática. O ritmo é mais tranquilo do que em casas noturnas: perfeito para conversas enquanto se bebe. Reservas podem ser uma boa ideia para lugares populares como The Connaught Bar ou Sketch.
Clubes e locais de música ao vivo: A cena clubber de Londres é extensa. Em Camden e Brixton, você encontrará pubs com bandas de rock ou reggae ao vivo, casas de shows como a O2 Academy Brixton ou o Roundhouse em Chalk Farm. Para música eletrônica, a Fabric em Farringdon e a Ministry of Sound perto de Elephant & Castle são casas noturnas renomadas. Os códigos de vestimenta variam; algumas casas noturnas underground aceitam trajes casuais. Confira a programação de shows – bairros como Shoreditch e Peckham têm muitas noites de música indie/alternativa. Há também casas de show: o Southbank Centre ou o Royal Albert Hall recebem concertos de música clássica, shows de rock e a temporada de Proms.
Comédia e entretenimento noturno: Os londrinos adoram comédia. Os eventos Comedy Store (Soho), Top Secret (Bloomsbury) ou Circuit apresentam apresentações de stand-up que vão de comediantes promissores a comediantes famosos. Muitas casas noturnas oferecem shows. Para algo diferente, experimente uma atração noturna peculiar (o Madame Tussauds às vezes funciona até tarde, ou um cruzeiro temático com coquetéis no Tâmisa).
Noites alternativas e peculiares: Londres nunca deixa de surpreender. A tendência dos "bares secretos" leva a lounges de gim com banheiras ou pubs com temática pirata. Noites de swing ou salsa acontecem semanalmente em certos locais. O teatro imersivo (peças com participação do público) é uma tendência emergente. Até mesmo uma caminhada à meia-noite ao longo do rio (a margem sul costuma ser segura e iluminada) revela um lado tranquilo da cidade, com o Parlamento e a Catedral de São Paulo brilhando com suas luzes noturnas do outro lado do Tâmisa.
Não importa o seu estilo, Londres à noite é dinâmica. É aconselhável saber sua rota de retorno à noite (o metrô para de circular por volta da meia-noite, embora os ônibus noturnos sejam uma opção depois). No geral, a variedade significa que cada noite pode trazer uma nova experiência – do espetáculo majestoso de um teatro à conversa descontraída de um pub, passando pela dança até o amanhecer em uma boate.
Embora o centro de Londres esteja repleto de pontos turísticos, aventurar-se pelos seus bairros revela a rica variedade da cidade:
Shoreditch (leste de Londres): Antigamente um distrito industrial, Shoreditch é agora o centro hipster. Antigos armazéns são galerias de arte, lojas vintage e casas noturnas. A arte de rua cobre paredes de tijolos (o famoso prédio pintado com uma linha de um braço está lá). Nos fins de semana, o Brick Lane Market e suas ruas ao redor fervilham com barracas de comida (bagels, curries, falafel), barracas de compras e música. Os amantes de curry se reúnem aqui para saborear algumas das melhores comidas sul-asiáticas de Londres. À noite, bares em garagens convertidas e casas noturnas em fábricas reformadas oferecem cervejas artesanais e DJs ao vivo. Shoreditch personifica a cena criativa moderna, embora seja moderno e possa ser caro.
Notting Hill (oeste de Londres): Famoso pelas casas geminadas em tons pastel e pelo Mercado de Portobello Road. Nos fins de semana de verão, o mercado de antiguidades (Portobello Road) e as barracas de frutas e verduras atraem multidões. O bairro tem uma atmosfera pitoresca de vilarejo, com cafés e butiques ao longo de Westbourne Grove. É também onde acontece o Carnaval de Notting Hill todo mês de agosto. (Este é o maior festival de rua da Europa, com mais de um milhão de participantes e milhares de artistas.) Para um momento mais tranquilo, passeie pelos belos jardins ao redor do Holland Park ou explore as livrarias independentes. Notting Hill é sofisticada, mas aconchegante, e se tornou famosa internacionalmente pelo filme Notting Hill.
Greenwich (sudeste de Londres): Uma cidade histórica à beira-rio. A Cutty Sark, um veleiro de chá restaurado, está atracado em Greenwich e pode ser visitado. Museu Marítimo Nacional e os edifícios do Royal College (joias arquitetônicas de Wren) contam histórias do passado marítimo da Grã-Bretanha. O Greenwich Market é um mercado coberto que vende artesanato, antiguidades e comida de rua. O destaque é o Observatório Real (no Greenwich Park), que marca a longitude 0°. Um canal chamado "Pequena Veneza" (não confundir com a versão do norte de Londres) atravessa o local, com passeios de barco disponíveis. O charme de Greenwich reside em sua herança naval e cronométrica e em sua atmosfera de vilarejo em meio à Londres moderna.
Camden Town (Norte de Londres): Conhecido pela cultura alternativa, o Camden Market é um labirinto eclético de lojas que vendem de tudo, desde moda gótica até joias artesanais. Os pubs e casas noturnas ao redor o tornam um point de música ao vivo: o Electric Ballroom e o Jazz Café têm shows bem cedo, e o lendário Roundhouse recebe shows maiores. O Regent's Canal atravessa Camden, onde se pode caminhar ou alugar barcos. O clima é animado e levemente rebelde.
Chelsea e Kensington (oeste de Londres): Essas áreas adjacentes são ricas e refinadas. A High Street Kensington oferece lojas de médio porte e fácil acesso ao metrô. South Kensington abriga museus de classe mundial (veja anteriormente). A King's Road, em Chelsea, oferece butiques e cafés sofisticados. A Sloane Square é um bairro badalado da vida noturna. A arquitetura é belíssima, com sobrados vitorianos e praças ajardinadas. Foi lar de artistas como os pré-rafaelitas e escritores como Virginia Woolf. Hoje, atrai compradores para lojas de grife (como as butiques da Duke of York Square) e conta com pubs e pubs clássicos. Notavelmente, os pubs aqui têm um ar bem "londrino" – refinados, tranquilos e tradicionais.
Brixton (Sul de Londres): Um centro da cultura caribenha. O Mercado de Brixton e o mercado coberto de alimentos são famosos pelos vibrantes produtos afro-caribenhos e latino-americanos, além da comida de rua. Clubes de reggae e jazz ao vivo espalham música pelas ruas nos fins de semana. A área passou por uma revitalização, então, ao lado da arte de rua e das antigas lojas de peixe e frango, há novos cafés e galerias. Brixton tem uma atmosfera vibrante; marcas como Nike e Rihanna até filmaram anúncios aqui. É diverso e dinâmico, refletindo o multiculturalismo contemporâneo de Londres.
Cada bairro de Londres tem seu próprio sabor e história. Explorar a pé ou de ônibus local pode revelar preciosidades inesperadas – um tranquilo pátio de igreja, uma padaria com 50 anos ou uma movimentada praça de esquina. Esses bairros nos lembram que Londres não é uma cidade única, mas uma federação de comunidades, cada uma digna de sua própria aventura.
Fazer compras em Londres é uma experiência que vai desde pechinchas de rua até extravagâncias de luxo:
Rua Oxford e Rua Regent: A Oxford Street é a rua comercial mais movimentada da Europa, repleta de grandes lojas de departamento (Selfridges) e lojas de grifes de grandes redes (Primark, Marks & Spencer). Ao norte, a Regent Street desce até Piccadilly Circus, lar da Hamleys (a maior loja de brinquedos do mundo) e da icônica loja da Apple. Juntas, essas ruas oferecem todas as marcas tradicionais e costumam atrair multidões nos fins de semana. As liquidações de fim de ano (ofertas do Boxing Day) ou as luzes de Natal (acesas no final de novembro) são atrações sazonais.
Mayfair e Knightsbridge: Para compras de luxo, esses bairros são imbatíveis. As ruas Bond e Mount, em Mayfair, são repletas de joias e grifes mundialmente famosas (Gucci, Tiffany, Cartier). Knightbridge abriga a Harrods e a Harvey Nichols – enormes lojas de departamento com praças de alimentação e andares de grife. Mesmo que você só dê uma olhada, esses lugares são atrações por si só. A vizinha Sloane Street (que vai de Knightsbridge até a Sloane Square) também é repleta de butiques de luxo.
Covent Garden e Carnaby Street: O Mercado de Covent Garden (a praça e as ruas ao redor) oferece butiques independentes e artesanato. É turístico, mas charmoso, com artistas de rua entretendo os compradores. Ali perto fica a Carnaby Street (Soho), famosa da era "Swinging London" dos anos 1960. Hoje, Carnaby tem um clima moderno, com lojas de moda e marcas de estilo de vida (Ted Baker, Vans). O Mercado Jubilee, coberto, dentro do Covent Garden, oferece barracas de antiguidades, joias e moda.
Mercados para achados únicos: Para itens únicos e de brechó, certos mercados se destacam. Mercado de Portobello Road (Notting Hill) é mais conhecida por antiguidades e roupas vintage (sextas e sábados), além de livros e artesanatos usados. Mercado de Spitalfields (East London) é um mercado vitoriano coberto com barracas de moda, arte e design (especialmente nos fins de semana). Mercado de flores da Columbia Road (Domingos de manhã) vende plantas e flores, iluminando as ruas do leste de Londres com cores. Cada feira de fim de semana tem uma personalidade própria e é um ótimo lugar para encontrar lembranças ou presentes exclusivos.
Lojas de departamento icônicas: As grandes lojas de departamento de Londres são atrações por si só. Harrods (Knightsbridge) – talvez a loja mais famosa do mundo – oferece todos os produtos de luxo imagináveis (no andar de baixo fica o suntuoso salão de alimentação). Selfridges (Oxford Street) é conhecida por suas vitrines de vanguarda e pelo famoso acendimento das luzes de Natal. Liberdade (perto da Regent St) é uma joia da Art Nouveau que vende tecidos, moda e presentes (o prédio em si é uma atração). Fortnum & Mason (A Piccadilly) é especializada em comidas finas e cestas de presentes; experimente o chá ou o mel. Fazer compras aqui faz parte da tradição londrina – mesmo que seja apenas para tomar chá no luxuoso salão de chá ou admirar a arquitetura imponente.
Ao planejar suas escolhas de guarda-roupa para as compras, use sapatos confortáveis (as ruas podem ser longas) e considere começar cedo nos fins de semana, quando o movimento é menor. Cartões de crédito são amplamente aceitos, embora pequenas compras em dinheiro (especialmente em mercados) possam ser convenientes. Muitas lojas fecham aos domingos ou têm horário limitado, então as noites da semana costumam ser as melhores para compras.
Um número surpreendente de atrações de Londres é gratuito. Aqui estão algumas maneiras de conhecer a cidade sem gastar com ingresso:
Museus e galerias gratuitos: Muitos museus nacionais são gratuitos. Mencionamos vários: Museu Britânico, Galeria Nacional, Tate Modern, Tate Britain, Museu de História Natural, Museu de Ciência e Museu do V&A. Planeje seu roteiro pelos museus e evite as filas da bilheteria – ou use o dinheiro economizado para se deliciar com aquele biscoito na cafeteria do museu! Além disso, a Troca da Guarda no Palácio de Buckingham (quando o tempo permite) é gratuita – acontece várias vezes por semana às 10h45 e atrai multidões ao pátio do palácio (chegue cedo para aproveitar melhor). Passear por locais como Covent Garden, Leicester Square e Piccadilly Circus também é entretenimento gratuito, com artistas de rua proporcionando espetáculos extras no verão.
Passeando pelos Parques Reais: Como mencionado anteriormente, os grandes parques de Londres estão abertos a todos. Um piquenique no Hyde Park, um concerto em Primrose Hill ou simplesmente sentar-se num banco à beira da Serpentine são prazeres gratuitos. Em um dia agradável, observar as pessoas nos parques é uma atração (assistir a uma partida de críquete em Wimbledon Common ou a um passeio de barco na Serpentine). Os jardins floridos da Abadia de Westminster (St. James's Park) e a vista do Greenwich Park exigem apenas a sua própria energia para serem alcançados.
Vistas gratuitas do horizonte da cidade: Vários pontos altos acessíveis ao público oferecem panoramas gratuitos. Um deles é Jardim do Céu (no edifício Walkie-Talkie, na Rua Fenchurch, 20) – a cidade pagou para transformar o último andar em um jardim e terraço, sem taxa de entrada (basta reservar um horário online com antecedência). Primrose Hill, Parliament Hill (em Hampstead Heath) e Greenwich Park (perto do Observatório Real) oferecem vistas distantes do horizonte de Londres sem custo adicional. Alguns hotéis e bares também têm terraços abertos; por exemplo, o View from the Shard é pago, mas o Sky Garden é uma opção alternativa gratuita.
Vitrine e observação de pessoas: Passear por áreas como Oxford Street ou Piccadilly Circus é um entretenimento por si só. As vitrines chamativas das lojas de departamento e a energia de lugares como o West End são memoráveis. Passeios de arte de rua em Shoreditch ou Brixton podem ser autoguiados (basta seguir um mapa de murais). Cada bairro tem sua própria cena de rua única, que não custa nada além de seus passos.
Passeios a pé e eventos gratuitos: Várias empresas oferecem passeios a pé "gratuitos" (operando com gorjetas) que abrangem bairros (cidade histórica, locais dos Beatles, locais dos filmes de Harry Potter, etc.). Consulte os murais perto de pontos turísticos populares ou pesquise online por "passeio a pé gratuito em Londres". Em termos de eventos, Londres frequentemente sedia festivais culturais gratuitos (por exemplo, o festival Totally Thames River em setembro, ou concertos de verão em determinados dias nos parques). Até mesmo assistir a um ensaio na Royal Opera House ou ver exposições nos saguões das galerias pode ser um bônus.
Com planejamento, uma viagem a Londres não precisa estourar o orçamento. A rica oferta turística da cidade permite que você aprenda e explore muita coisa com apenas curiosidade e sapatos confortáveis. E os quilos extras economizados podem ser gastos em um jantar memorável ou em uma lembrança.
As excelentes conexões ferroviárias e rodoviárias de Londres tornam muitos dos tesouros da Inglaterra acessíveis para uma viagem de um dia ou com pernoite. Passeios populares incluem:
Windsor, Eton e a Conexão Real: A apenas uma hora de trem, Windsor abriga o Castelo de Windsor, residência real onde a Rainha passa os fins de semana. É possível visitar os Apartamentos de Estado e a Capela de São Jorge (onde fica o túmulo de Henrique VIII). Do outro lado do rio, fica o famoso Eton College (escola da realeza britânica). Visitar Windsor (e assistir à troca da guarda lá) é uma curta viagem pela história real.
Oxford e Cambridge: As históricas cidades universitárias de Oxford e Cambridge (em viagens separadas) ficam a cerca de 1 hora e meia de Londres. Ambas possuem faculdades centenárias e belas bibliotecas (a Bodleian de Oxford e a Capela do King's College de Cambridge). Passeios de barco no rio (Cambridge) ou jardins botânicos são atividades relaxantes. Muitos passeios oferecem passeios combinados de um dia que incluem faculdades e museus famosos em cada cidade.
Stonehenge e Bath: Stonehenge (o famoso círculo de pedras pré-histórico) e a cidade georgiana de Bath (conhecida pelos banhos romanos e pela arquitetura palladiana) podem ser visitados em um passeio combinado (cerca de 2 horas de trem ou ônibus cada trecho). Stonehenge é Patrimônio Mundial da UNESCO e evoca o mistério da Inglaterra Neolítica. Em Bath, as antigas casas termais romanas e os elegantes crescentes transmitem uma sensação da história britânica. Os passeios costumam combinar os dois, pois ambos ficam a sudoeste de Londres.
Brighton: Para uma pausa à beira-mar, pegue o trem (cerca de 1 hora) para Brighton, na costa sul. O Píer de Brighton, com seus fliperamas e brinquedos, é uma atração clássica do verão britânico. As coloridas cabanas de praia na praia de seixos e as vielas boêmias de "The Lanes" (com lojas e cafés) dão a Brighton um charme peculiar. É um contraste divertido com a capital.
Stratford-upon-Avon e Cotswolds: O local de nascimento de Shakespeare (Stratford) e a zona rural próxima (as pitorescas vilas de Cotswolds) podem ser alcançados por uma viagem mais longa de um dia ou por uma curta estadia de uma noite. Visitar a casa de Shakespeare e assistir a uma peça no Royal Shakespeare Theatre é um deleite cultural.
Visita ao estúdio de Harry Potter: Imperdível para os fãs: “Warner Bros. Studio Tour London – The Making of Harry Potter” em Leavesden (cerca de 32 km a noroeste). Não é longe – cerca de 1 hora de viagem no total. Você pode caminhar até os cenários do Beco Diagonal, o Salão Principal de Hogwarts e ver os figurinos e acessórios usados nos filmes. Ingressos antecipados são essenciais.
Cada um desses passeios oferece um pouco da vida inglesa além do centro urbano de Londres. Ônibus e trens organizados circulam com frequência; alguns viajantes também alugam carros para maior flexibilidade. Seja qual for a sua escolha, sair de Londres por um dia pode aprofundar sua compreensão do patrimônio e das paisagens britânicas.
Além dos locais famosos, Londres abriga muitas experiências inusitadas e lugares menos conhecidos:
Jardins Secretos e Pátios Silenciosos: Por todo o centro de Londres e além, há pontos verdes isolados. Jardim de Kyoto O Holland Park é um jardim em estilo japonês com um lago e uma cachoeira, um refúgio tranquilo no oeste de Londres. Parque do Carteiro perto da Catedral de São Paulo há um memorial tocante em homenagem aos heróis comuns (as Vítimas do Auto-Sacrifício Heroico). Casa Leighton Em Kensington (lar do pintor vitoriano Frederic Leighton), há um Arab Hall ornamentado e costuma ser menos movimentado. Ao se aventurar por bairros como Camden ou Spitalfields, você encontrará praças escondidas ou pequenos parques onde os moradores relaxam. Procure pequenos cemitérios, vielas de estábulos ou as clareiras de Hampstead Heath ao amanhecer.
Pubs históricos e excêntricos fora dos roteiros tradicionais: Alguns pubs guardam segredos surpreendentes. O Ye Olde Cheshire Cheese foi construído no local de uma taverna de 1538 e teve escritores famosos como Dickens e Dr. Johnson como clientes. O George Inn, em Southwark, é a única estalagem com galerias ainda existente em Londres (Shakespeare provavelmente a conhecia). No East End, o pub The Ten Bells (Spitalfields) guarda a tradição de Jack, o Estripador. Aventurando-se por becos escondidos, você pode encontrar palácios vitorianos de gim ou pubs em áreas verdes de boliche. Degustar uma cerveja em um interior centenário, com história por todos os lados, é a cara de Londres.
Museus e coleções incomuns: Como mencionado brevemente anteriormente, Londres tem muitos pequenos museus que são curiosidades encantadoras. Museu Horniman (Forest Hill, sul de Londres) possui uma coleção eclética de história natural, instrumentos musicais e antropologia; seus jardins ecléticos incluem até um pequeno recinto para animais. Coleção Wellcome (Euston Road) combina ciência, arte e medicina com exposições sobre temas inusitados (por exemplo, a ciência do sono ou a história da cosmética). Museu de London Docklands conta a história do porto e das plantações da cidade, em um antigo armazém em Canary Wharf. O Casa de Dennis Severs (Spitalfields) é uma "cápsula do tempo" imersiva e sombria, onde intérpretes fantasiados recriam a casa de uma família dos séculos XVIII e XX. Esses museus excêntricos oferecem uma profundidade que vai além do convencional e têm entrada praticamente gratuita.
Seguindo os passos de londrinos famosos: Para fãs de literatura e história, passeios a pé e trilhas autoguiadas podem ser recompensadores. Siga a Londres de Charles Dickens: da Old Curiosity Shop perto de Holborn, passando pelas Inns of Court e seguindo até os pântanos de Limehouse. Reviva a Bloomsbury de Virginia Woolf ou trace a história do punk rock em Kings Road. Para os fãs de crimes, um passeio a pé sobre Jack, o Estripador, em Whitechapel oferece uma narrativa arrepiante (os passeios guiados podem ser gratuitos mediante pagamento de gorjeta). Para as crianças, uma caça ao tesouro com tema de Harry Potter (encontrando os becos do Caldeirão Furado, Plataforma 9¾ em King's Cross) pode dar vida à fantasia. Placas ou placas de sinalização costumam marcar onde figuras famosas viveram ou trabalharam (por exemplo, o museu de Sherlock Holmes no número 221B da Baker Street, ou a estátua de Sherlock e Watson perto da Trafalgar Square). Basta olhar para as placas de prédios em bairros como Bloomsbury ou Chelsea para revelar conexões com escritores e artistas.
Explorando o sistema de canais de Londres: Os canais de Londres são um mundo de vias navegáveis escondidas. Pequena Veneza (perto de Paddington) é um encontro pitoresco dos canais Grand Union e Regent's, com barcos estreitos coloridos. Daqui, pode-se pegar um barco para o leste em direção a Camden Lock, passando por baixo de pontes baixas. Ao longo do caminho, há pubs e parques à beira-mar (Regent's Park no extremo de Camden). Você também pode caminhar pelos caminhos de reboque do canal, de Hackney a Stratford, para apreciar vistas com um toque industrial chique. No verão, alguns cafés-barcos servem até sorvete. Os canais de Londres foram construídos para o transporte, mas hoje oferecem refúgios tranquilos (e fotos dignas do Instagram) longe do trânsito.
As joias escondidas de Londres muitas vezes despertam a curiosidade dos moradores locais. Aventure-se pelas ruas laterais, converse com os moradores e fique atento a pequenos sinais de interesse. Às vezes, a melhor descoberta acontece diante de um belo mural ou de um café que aceita cães após o anoitecer. Em Londres, até mesmo um beco de paralelepípedos pode se tornar memorável se levar a uma descoberta encantadora.
P: Pelo que Londres é mais conhecida? Londres é famosa por sua mistura de história, cultura e vibração moderna. Os turistas costumam citar os marcos reais (Palácio de Buckingham, Torre de Londres) e a arquitetura icônica (Big Ben, Catedral de São Paulo, London Eye). Também é conhecida como um centro financeiro mundial e por sua grande população cosmopolita. Na cultura popular, Londres é associada a tradições como o chá da tarde e os ônibus de dois andares, bem como a escritores famosos (Shakespeare, Dickens) e à música (The Beatles, Led Zeppelin). As características mais conhecidas da cidade são seus monumentos históricos, bairros diversificados, culinária global e artes (teatros e museus) – uma reputação construída por séculos de importância no cenário mundial.
P: Londres é um bom lugar para visitar? Com certeza. Londres atende a uma ampla gama de interesses – entusiastas de história, viciados em compras, amantes da arte, famílias e muito mais encontrarão muito o que fazer. Londres está consistentemente entre as primeiras nos rankings globais de cidades para turismo. Há museus de classe mundial (muitos com entrada gratuita), arquitetura impressionante, parques verdes e experiências multiculturais em cada esquina. Ao mesmo tempo, Londres tem excelente infraestrutura para visitantes: um sistema de transporte abrangente, hotéis abundantes e segurança para os turistas. Sim, tem multidões, chuva e pode ser caro, mas os visitantes costumam sair dizendo que gostariam de ter tido mais tempo aqui. Escritores de viagens observam que a variedade e a energia de Londres a tornam um excelente destino – "Londres é um dos destinos mais populares do mundo", como diz um guia.
P: Qual é o melhor mês para visitar Londres? O "melhor" mês depende das suas prioridades. Para um clima geralmente quente e moderadamente lotado, o final da primavera (maio a junho) ou o início do outono (setembro a outubro) são ideais: você verá flores e flores do parque e evitará a alta temporada extrema do verão, de julho a agosto. Julho e agosto oferecem temperaturas mais altas (com picos em torno de 23,9°C), mas também vêm com preços mais altos e filas nas principais atrações. Novembro e dezembro têm luzes festivas e mercados de fim de ano, embora dias curtos e chuva sejam comuns. Se você quiser fazer compras em liquidações e não se importar com o frio, janeiro/fevereiro são os meses mais baratos e menos lotados. Para uma sensação de férias ensolaradas, junho até o início de setembro é mais seguro – basta reservar com antecedência.
P: Quantos dias preciso ficar em Londres? Quatro dias é realmente o mínimo necessário para ver os principais pontos turísticos rapidamente. Uma semana inteira é recomendada para quem visita pela primeira vez. Com uma semana, você pode visitar confortavelmente os principais pontos turísticos (Palácio, Abadia, Torre), bairros de museus (South Kensington, Bankside) e ainda ter tempo para um show noturno. Se você tiver 10 dias ou mais, pode até fazer um bate e volta (Stonehenge, Oxford) e descobrir mais recantos escondidos. Mas se o seu tempo for limitado, 3 a 4 dias podem cobrir os destaques se você planejar com cuidado (espere dias longos). Usar o transporte público e alguns passeios a pé permitirá que você veja dezenas de locais em 5 a 7 dias, sem perder o ritmo. Como uma dica sugere: "você não verá tudo em uma visita, então nem tente", mas uma semana permitirá que você aprecie a profundidade de Londres.
P: É caro visitar Londres? Londres está entre as capitais mais caras da Europa, mas os custos variam. Acomodações e atrações podem ser um pouco mais caras. O gasto médio diário para um visitante com orçamento médio gira em torno de £ 200. No entanto, você pode economizar: use cartões Oyster para transporte (muito mais baratos que táxis), coma em mercados de rua ou pubs em vez de restaurantes caros e aproveite as atrações gratuitas. Viajantes com orçamento limitado podem sobreviver com menos de £ 80 por dia, optando por albergues e dias gratuitos em museus. Se precisar de hotéis de luxo ou restaurantes sofisticados, prepare-se para pagar preços exorbitantes em Londres. Em suma, Londres pode pode ser caro, especialmente no verão, mas com um planejamento cuidadoso (e usando museus e parques gratuitos) você pode controlar os custos.
P: O que não devo perder em Londres? A lista é longa, mas no mínimo: grandes locais históricos e culturais como a Torre de Londres (e as Joias da Coroa), a Abadia de Westminster, o Palácio de Buckingham (especialmente a Troca da Guarda) e a Catedral de São Paulo. Não deixe de visitar pelo menos um ótimo museu (o Museu Britânico para história, a Galeria Nacional para arte ou o Museu da Ciência para famílias). Um passeio pela South Bank (passando pelo Eye até a Tate Modern) proporciona vistas incríveis. Experimentar um café da manhã inglês completo em um café local e o chá da tarde em algum lugar icônico também devem estar na lista. Basicamente, priorize uma ou duas atrações por dia para realmente apreciá-las. E reserve um tempo para simplesmente passear pelos bairros, porque descobertas casuais – um pub local, a vista de uma ponte – se tornam destaques memoráveis.
P: Qual é a rua famosa de Londres? A rua comercial mais famosa é Rua Oxford, a avenida comercial mais movimentada da Europa. Ela se estende por 2,4 quilômetros e abriga mais de 300 lojas, incluindo grandes lojas de departamento como a Selfridges. Está sempre cheia de compradores. Outra via mundialmente famosa é Abbey Road em St John's Wood, que ficou famosa pela capa do álbum dos Beatles (a faixa de pedestres em frente ao Abbey Road Studios). Notting Hill Estrada Portobello é conhecida por seu mercado de antiguidades. Mas em termos de reconhecimento e tráfego, Oxford Street se destaca como o icônica rua comercial de Londres.
P: É seguro viajar para Londres? Sim. Londres é geralmente segura para turistas, especialmente em comparação com os padrões globais. As maiores preocupações são furtos e roubos, não crimes violentos. Por exemplo, estatísticas recentes mostram um aumento nos roubos no metrô, portanto, mantenha seus pertences seguros. Fora isso, a cidade conta com uma forte presença policial e serviços de atendimento ao visitante. Caminhar à noite em áreas bem iluminadas geralmente não tem problema (como South Bank, Soho ou West End). Como sempre, evite áreas escuras e isoladas tarde da noite e confie em seus instintos. No geral, a precaução urbana padrão (cuidado com sua bolsa, não exiba objetos de valor) é muito importante. O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido classifica Londres como relativamente segura, observando que crimes violentos raramente afetam turistas.
P: Qual é o lugar mais visitado em Londres? É difícil dizer com certeza, mas alguns dos locais mais visitados são gratuitos: o Museu Britânico e a Galeria Nacional recebem milhões de visitantes anualmente (muitas vezes no topo das listas) porque a entrada é gratuita. Entre as atrações pagas, a London Eye (mais de 3 milhões por ano) e a Torre de Londres (cerca de 2,5 milhões por ano) são grandes atrações. Os teatros do West End também recebem milhões de espectadores todos os anos. Em termos de bairros, Piccadilly Circus e Trafalgar Square são atrações diárias simplesmente por serem praças centrais.
P: Quais são as “Sete Maravilhas” de Londres? Embora não seja uma lista oficial, poderíamos poeticamente chamar os pontos turísticos imperdíveis de Londres de as sete maravilhas da cidade. Normalmente, as pessoas mencionam a Torre de Londres (com a Tower Bridge), o Parlamento com o Big Ben, o Palácio de Buckingham, a Abadia de Westminster, a Catedral de São Paulo, a London Eye (como uma maravilha moderna) e talvez o Museu Britânico (ou o Shard como uma maravilha dos arranha-céus). Cada uma dessas "maravilhas" oferece uma faceta diferente – do medieval ao moderno – do que torna Londres única.
P: Posso usar dólares americanos em Londres? Qual é a moeda de Londres? Você não pode usar dólares americanos em transações cotidianas. A moeda em Londres (e em todo o Reino Unido) é o Libra esterlina britânica (GBP)Há caixas eletrônicos em todos os lugares, onde você pode sacar libras com a maioria dos cartões de débito ou crédito. Cartões de crédito (Visa, MasterCard, Amex) são amplamente aceitos em lojas e restaurantes, embora ter algumas libras em dinheiro seja útil para pequenas compras ou compras no mercado. As notas e moedas do Reino Unido são exclusivamente britânicas (observe o retrato da Rainha em um dos lados). Se você planeja passar um tempo fora do centro de Londres, dinheiro em espécie pode ser útil para pequenas lojas independentes que podem não aceitar cartões.
P: Como me locomovo em Londres? A melhor maneira é obter um Cartão Oyster ou use um cartão de pagamento sem contato e confie no transporte público. O metrô cobre a maioria das áreas e geralmente é o mais rápido para viagens pela cidade. Os ônibus cobrem cada esquina (e o icônico passeio de dois andares é agradável). Ambos exigem o mesmo sistema de pagamento. Táxis e Ubers estão disponíveis, mas custam muito mais. Se você preferir caminhar, o centro de Londres é bastante acessível a pé, uma vez que você esteja em uma estação principal. Para viagens fluviais, os barcos Thames Clippers também permitem o pagamento Oyster. Na prática, aprender a navegar no mapa do metrô e usar o planejador de viagens do Google Maps/TfL levará você a qualquer lugar. Lembre-se de "tap in/tap out" em trens e apenas "tap in" em ônibus com seu Oyster ou cartão sem contato.
P: Onde ficar em Londres? Depende dos seus interesses e orçamento (veja o guia de bairros acima). Para quem visita Londres pela primeira vez e busca acesso central aos pontos turísticos, Covent Garden, Soho ou South Bank são excelentes opções. Famílias podem preferir as ruas mais tranquilas perto de South Kensington ou Notting Hill. Quem busca luxo costuma escolher Mayfair/Knightsbridge. Viajantes com orçamento limitado costumam encontrar hotéis ou albergues mais baratos nas zonas 2 ou 3, como Paddington/Earl's Court, ou mesmo na Zona 1, mas em ruas menos populares. Certifique-se de que o local onde você se hospedar tenha bom acesso ao metrô. Não existe uma única área "melhor"; o charme de Londres está na variedade de bairros, então escolha a vibe que preferir.
P: Quais são as melhores coisas gratuitas para fazer em Londres? Como mencionado, muitos museus e parques são gratuitos. Além disso, a maioria dos grandes pontos turísticos de Londres pode ser apreciada de fora, sem pagar. Por exemplo, assistir ao Troca da Guarda O Palácio de Buckingham não custa nada. Um passeio pela Tower Bridge ou pela Parliament Square para ver o Big Ben e a Abadia de Westminster de fora é um passeio turístico gratuito. Os parques, os artistas de rua em Covent Garden e até mesmo uma peregrinação à Plataforma 9¾ em King's Cross (foto com o carrinho de bagagem) são gratuitos. Além disso, algumas galerias oferecem áreas gratuitas (como a Tate Modern). Por fim, fique de olho em festivais e concertos ao ar livre gratuitos (por exemplo, eventos com coretos em parques). Com um roteiro focado nos espaços abertos e rituais públicos de Londres, o visitante pode desfrutar de muitas experiências londrinas por excelência sem gastar um centavo.
P: O que devo levar para Londres? Prepare-se para o clima e para as caminhadas. Camadas de roupa e uma capa de chuva são essenciais (o clima de Londres pode ser imprevisível). Calçados confortáveis para caminhadas longas, um guarda-chuva e um adaptador de tomada (o Reino Unido usa o Tipo G, 230V) são essenciais. Além disso, uma mochila leve ou bolsa grande para o dia, para levar água, mapas e souvenirs, é útil. Verifique a estação: no inverno, um casaco quente e luvas; no verão, roupas mais leves, mas ainda um cardigã ou xale. Mais importante ainda, leve um espírito aventureiro – as delícias de Londres são frequentemente encontradas a pé e nas ruas laterais!
P: Vale a pena o London Pass? O London Pass é um cartão turístico que oferece entrada para dezenas de atrações por um preço fixo por dia. Ele pode economizar dinheiro se você planeja visitar muitos dos pontos turísticos pagos (Torre de Londres, Abadia de Westminster, Catedral de São Paulo, etc.) em rápida sucessão. No entanto, o ritmo pode ser intenso e algumas atrações (como museus) são gratuitas. Avalie sua lista de atrações imperdíveis e some o custo dos ingressos: se exceder o custo do passe, pode valer a pena. Caso contrário, pode não ser necessário para um itinerário mais tranquilo. Muitos viajantes casuais optam por pagar por entrada nas atrações que escolhem, complementando com atrações gratuitas para equilibrar o orçamento.
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