Top 10 – Cidades de Festa na Europa
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Malta cativa os viajantes com sua mistura de patrimônio ancestral, cultura vibrante e paisagens ensolaradas. Este pequeno arquipélago mediterrâneo concentra séculos de história em apenas 316 quilômetros quadrados. Templos megalíticos pré-históricos se erguem ao lado de fortalezas medievais e catedrais barrocas, tudo emoldurado por águas cristalinas. Mesmo o viajante mais experiente não resiste ao encanto multifacetado de Malta — um mosaico ensolarado de portos, vilarejos no topo de colinas e charme costeiro. Das ruas estreitas de paralelepípedos de Valletta às baías tranquilas de Gozo, cada canto guarda uma história milenar. Malta é, em muitos aspectos, um mosaico de maravilhas que combina todas as eras em uma experiência inesquecível.
Durante séculos, os portos de Malta atraíram mercadores e conquistadores de todo o Mediterrâneo. Hoje, as ilhas atraem visitantes modernos de maneira muito semelhante. Sob o sol implacável, pode-se ficar no alto de antigas muralhas e contemplar um mar pontilhado de barcos de pesca. As camadas da cultura são visíveis em todos os lugares: templos mais antigos que as pirâmides, vilas romanas, fortes otomanos e cais coloniais britânicos estão ao alcance. No entanto, Malta é muito mais do que uma coleção de relíquias. Seu povo forjou uma cultura insular vibrante a partir dessas camadas de história. Cafés se espalham pelas praças de calcário, onde os moradores conversam enquanto tomam café. Pescadores em portos como Marsaxlokk recolhem a pesca do dia sob as torres das igrejas. O ar é perfumado com ervas mediterrâneas e pão fresco. A cada passo, Malta convida à exploração – incentivando os visitantes a tocar suas pedras, provar sua culinária e participar de suas festividades.
– Localização: Arquipélago localizado no Mediterrâneo central, ao sul da Sicília e ao norte da Líbia.
– Ilhas: Oito no total; as três maiores são Malta, Gozo e Comino. (Outras ilhas incluem a Ilha Manoel, Cominotto, as Ilhas de São Paulo, Filfla e Filfoletta.)
– Capital: Valletta (a menor capital da Europa em área, com cerca de 0,8 km²).
– População: Cerca de 520.000 habitantes (estimativa de 2023) – um dos países mais densamente povoados da Europa.
– Área: Aproximadamente 316 km² (122 milhas quadradas) distribuídos por todas as ilhas.
– Idiomas: Os idiomas oficiais são o maltês (uma língua semítica escrita em alfabeto latino) e o inglês. O italiano também é amplamente compreendido.
– Moeda: Euro (€).
– EU Member: Integrante da União Europeia (desde 2004), do Espaço Schengen e da Zona Euro.
Embora Malta seja pequena, funciona como uma cidade-estado movimentada. A cada ano, o turismo aumenta a população, mas as ilhas permanecem notavelmente seguras e acolhedoras. A região do Grand Harbour é densamente construída, dando a impressão de que todo o país é uma área urbana contínua. No entanto, para além das cidades, encontram-se encantos rurais acolhedores: olivais, vales perfumados e um litoral infinito de baías e falésias. Para uma nação tão pequena, Malta é rica em diversidade – cada vila tem o seu próprio caráter e cada porto a sua própria história.
O nome “Malta” provavelmente vem da palavra fenícia. Maleth, que significa “porto”, o que descreve perfeitamente os portos abrigados da ilha. Outros atribuem sua origem à Grécia antiga. Atualizar, ou “doce como mel”, uma referência à longa tradição de apicultura e produção de mel em Malta. De qualquer forma, o nome evoca a generosidade e a hospitalidade das ilhas. O povo de Malta (os malteses, maltêsOs habitantes de Malta refletem uma mistura de muitas culturas. Sua língua nacional, o maltês, evoluiu do árabe siciliano medieval, mas hoje é escrita com o alfabeto latino e repleta de palavras emprestadas do italiano, francês e inglês. O maltês é a única língua semítica escrita com o alfabeto latino — um elo vivo e singular com o passado complexo de Malta.
Na prática, praticamente todos os malteses falam maltês e inglês fluentemente. Placas de trânsito, jornais e aulas escolares alternam rotineiramente entre os dois idiomas. O italiano também é amplamente compreendido (muitos malteses cresceram assistindo à televisão italiana), e alguns moradores locais também sabem um pouco de francês ou árabe. Essa mistura de línguas faz parte do cotidiano: um cardápio pode listar pratos em maltês e inglês, e os noticiários da TV podem alternar entre os idiomas. Um visitante raramente se sente perdido linguisticamente, e o bilinguismo oficial do país lhe confere um caráter cosmopolita adicional.
Curiosidade linguística: O maltês é a única língua semítica escrita em alfabeto latino. Mistura raízes árabes com milhares de palavras do italiano e do inglês, refletindo a história multifacetada de Malta.
Poucos lugares na Terra ostentam um legado pré-histórico tão rico. Entre 3600 e 2500 a.C., os habitantes neolíticos de Malta construíram templos de pedra maciços que antecedem as pirâmides egípcias. Seis complexos de templos sobreviveram (todos Patrimônios Mundiais da UNESCO), conhecidos coletivamente como os Templos Megalíticos de Malta. Suas enormes lajes de calcário formam câmaras curvas e altares para rituais há muito esquecidos.
Ggantija (Gozo): O complexo de templos mais antigo, Ġgantija (“Torre dos Gigantes”), data de cerca de 3600–3200 a.C. Seus trilitos monumentais (duas pedras verticais sustentando uma verga horizontal) têm quase seis metros de altura. Em Ġgantija, arqueólogos encontraram cerâmica e estatuetas de barro — evidências de rituais de fertilidade. Na ilha principal de Malta, os templos de Ħaġar Qim e Mnajdra (c. 3600–3000 a.C.) erguem-se no topo de um penhasco com vista para o mar. A câmara principal de Mnajdra foi construída para captar o nascer do sol nos dias de equinócio, funcionando como um calendário solar pré-histórico. Mais para o interior, encontram-se os Templos de Tarxien (c. 3150–2500 a.C.), conhecidos por suas intrincadas esculturas em espiral e relevos de animais que sugerem uma sofisticada tradição artesanal antiga.
Sob a superfície, encontra-se outra maravilha: o Hipogeu de Ħal-Saflieni. Este templo/necrópole subterrâneo (c. 4000–2500 a.C.) foi escavado em três níveis na rocha em Paola. Os visitantes descem degraus de pedra para um labirinto escuro de câmaras que lembram templos acima do solo. O Hipogeu abrigava os restos mortais de cerca de 7.000 pessoas; suas paredes exibem as únicas pinturas pré-históricas conhecidas em Malta (motivos espirais vermelhos). Arqueólogos encontraram até mesmo uma pequena estatueta de uma "Dama Adormecida" em um nicho. Devido à sua antiguidade e singularidade, a UNESCO considera o Hipogeu "uma obra-prima do gênio criativo". (Observação: a entrada é estritamente limitada a pequenos grupos guiados, portanto, reserve com bastante antecedência.)
Valletta, a capital de Malta, é minúscula (cerca de 0,8 km²), mas repleta de monumentos. Fundada em 1566 pelos Cavaleiros de São João, após repelirem o Grande Cerco de 1565, Valletta foi uma das primeiras cidades planejadas do Renascimento. Seu traçado fortificado, com ruas largas e baluartes imponentes, era uma maravilha arquitetônica. Hoje, quase todos os edifícios em Valletta são históricos: igrejas barrocas, mansões que serviam de albergues para os cavaleiros e palácios alinham-se nas ruas estreitas.
O horizonte de Valletta é dominado por cúpulas de igrejas e campanários. A cúpula dourada da Basílica de Nossa Senhora do Monte Carmelo e a esbelta torre da Pro-Catedral Anglicana de São Paulo elevam-se sobre o porto. Uma das maiores joias da cidade é a Concatedral de São João: seu exterior simples esconde um opulento interior barroco. Lá dentro, a nave brilha com abóbadas folheadas a ouro e lápides de mármore dos cavaleiros, e abriga duas famosas pinturas de Caravaggio nas paredes do altar. Ao lado, o Palácio do Grão-Mestre (atualmente a sede do governo) contém salões ornamentados e um vasto arsenal de armas medievais. Para vistas panorâmicas, os visitantes sobem até os Jardins Superiores de Barrakka – um parque em terraços com vista para o Grande Porto e as Três Cidades. Todos os dias ao meio-dia, a bateria de canhões restaurada dispara uma salva em direção ao porto abaixo.
Outros pontos turísticos imperdíveis em Valletta incluem:
– Igreja do Naufrágio de São Paulo: Uma igreja ricamente decorada que, segundo a crença popular, guarda relíquias do naufrágio do apóstolo Paulo em 60 d.C.
– Forte de Santo Elmo: A fortaleza em forma de estrela na ponta de Valletta; ela defendeu a cidade em 1565 e hoje abriga o Museu Nacional da Guerra.
– Albergues e Palácios: Os Cavaleiros construíram grandes albergues para cada idioma (italiano, francês, espanhol, etc.); muitos agora servem como prédios governamentais ou museus.
– Ruas históricas: Simplesmente passear por ruas como a Republic Street e a Merchant's Street é como voltar no tempo, entre igrejas de calcário e portais esculpidos.
A UNESCO declarou Valletta Patrimônio Mundial em 1980 por sua concentração de arquitetura histórica e fortificações. Hoje, a cidade pulsa com cafés, lojas e concertos, mas a história ainda se faz presente. Passeie pelos baluartes ao pôr do sol ou desfrute de uma bebida em uma praça centenária e você terá a sensação de que cada pedra tem sua própria história.
O passado de Malta é entrelaçado por muitas civilizações. Por volta de 700 a.C., comerciantes fenícios se estabeleceram nas ilhas e deram nome à cidade principal. MalethEm 218 a.C., Malta caiu sob domínio romano; permaneceu uma província romana tranquila, onde o cristianismo mais tarde se enraizou (a tradição diz que São Paulo trouxe a fé após seu naufrágio em 60 d.C.). Em 870 d.C., conquistadores árabes chegaram, introduzindo irrigação, novas culturas (como cítricos e algodão) e até mesmo palavras na língua maltesa. Em 1091, o Conde Rogério da Sicília (normando) tomou Malta dos árabes, e ela se tornou parte do Reino medieval da Sicília e, posteriormente, de Aragão (Espanha).
O capítulo seguinte, crucial, começou em 1530, quando o Imperador Carlos V concedeu Malta aos Cavaleiros Hospitalários (Cavaleiros de São João) em perpetuidade. Ao longo dos 268 anos seguintes, esses cavaleiros transformaram as ilhas em um bastião da fé católica. Construíram aquedutos e hospitais, fundaram cidades (como Paola e Kalkara) e, em 1566, estabeleceram a nova capital após o Grande Cerco. Seu período de maior expansão imobiliária conferiu a Malta seu esplendor barroco: palácios, igrejas e hospedarias que ainda hoje definem seu patrimônio.
Essa regra terminou abruptamente em 1798, quando Napoleão conquistou Malta a caminho do Egito. A ocupação francesa foi breve: em 1800, rebeldes malteses, com o auxílio da marinha britânica, expulsaram os franceses. Malta tornou-se então um protetorado britânico e, posteriormente, uma colônia (a partir de 1814). Sob o domínio britânico, Malta modernizou-se: hospitais, escolas e infraestrutura expandiram-se, e o inglês gradualmente substituiu o italiano como língua cooficial.
Após a Segunda Guerra Mundial, o autogoverno expandiu-se. Malta conquistou a independência total em 21 de setembro de 1964, inicialmente como uma monarquia da Commonwealth sob o reinado da Rainha Elizabeth II. Em 1974, Malta tornou-se uma república (embora ainda pertencente à Commonwealth). Nas décadas seguintes, Malta aderiu às Nações Unidas, aos programas de diálogo da OTAN e, por fim, à União Europeia (2004) e à Zona Euro (2008). Ao longo de toda essa trajetória, a história de Malta permaneceu singular: uma nação insular cuja cultura reflete uma linhagem ininterrupta, desde os agricultores construtores de templos até o membro moderno da UE.
A Segunda Guerra Mundial testou Malta como nenhuma outra. As ilhas eram uma base crucial dos Aliados, então, de 1940 a 1942, as Potências do Eixo (Itália e Alemanha) lançaram bombardeios aéreos implacáveis. Essa campanha foi descrita como uma das mais intensas da guerra. Ao longo desses dois anos, aviões italianos e alemães lançaram cerca de 6.700 toneladas de bombas sobre as cidades, portos e aeroportos de Malta. Alimentos, combustível e medicamentos tornaram-se escassos. Os civis malteses dormiam em abrigos escavados na rocha e sobreviviam ao severo racionamento. Mesmo assim, o espírito da ilha jamais se quebrou.
Em agosto de 1942, um comboio aliado desesperado (Operação Pedestal) entregou suprimentos suficientes para sustentar Malta. Em homenagem à resistência da ilha, o Rei George VI concedeu a Cruz de Jorge a Malta em 15 de abril de 1942 — uma rara honra geralmente concedida a indivíduos, agora outorgada a toda a população. (Malta ainda exibe com orgulho a Cruz de Jorge em sua bandeira.)
No final de 1942, o foco do Eixo mudou e o cerco terminou. Malta tornou-se então uma plataforma para as ofensivas Aliadas na Itália. Hoje, a bravura daqueles anos é comemorada em locais como as Salas de Guerra Lascaris (um centro de comando subterrâneo em Valletta) e o Museu Nacional da Guerra. A história da "Fortaleza Malta" é uma história de notável resiliência: sobrevivendo a milhares de ataques aéreos, os malteses mantiveram sua ilha à tona e ajudaram a mudar o curso da guerra.
O arquipélago maltês é composto por várias ilhas, cada uma com a sua própria personalidade:
Outras ilhas incluem Cominotto (próxima a Comino, com uma gruta e praia pitorescas), a Ilha Manoel (perto de Gżira, ligada por uma ponte; possui um forte em forma de estrela do século XVIII), as Ilhas de São Paulo (duas rochas perto da Baía de São Paulo, associadas à lenda do naufrágio do Apóstolo) e Filfla/Filfoletta (ilhas rochosas desabitadas ao largo da costa sudoeste, atualmente reservas naturais e locais de nidificação).
Cada ilha oferece um sabor distinto. Em um único dia, você pode caminhar entre templos antigos em Malta, passear pelas tranquilas ruelas de Gozo e nadar na lagoa de Comino. Balsas e barcos ligam as ilhas regularmente (as balsas para Gozo partem a cada 20-30 minutos, e pequenas embarcações transportam passageiros para Comino). O tamanho compacto facilita a locomoção entre as ilhas — e isso faz parte do charme de Malta.
A cultura maltesa é alegre e voltada para a comunidade. Com cerca de 98% da população batizada na Igreja Católica, as tradições religiosas e folclóricas estão por toda parte. O exemplo mais vívido disso é a aldeia. festaDa primavera ao outono, quase todas as cidades e vilas têm um ou mais santos padroeiros. A festa é uma celebração de uma semana em honra do santo: as praças das igrejas são iluminadas com cordões de luzes, bandas de música desfilam pelas ruas e os moradores soltam fogos de artifício todas as noites. Uma estátua do santo é carregada em procissão pelas ruas decoradas. Durante essas festas, moradores e visitantes desfrutam de música, dança e comidas típicas vendidas em barracas. É uma demonstração vibrante de fé e orgulho local em todos os cantos das ilhas.
Outros destaques culturais incluem:
– Carnaval (fevereiro): O Carnaval de Malta é especialmente grandioso em Valletta, Floriana e Nadur (Gozo). Prepare-se para desfiles, carros alegóricos e bailes de máscaras repletos de música e folia.
– Noite Branca (outubro): Um festival de artes de uma noite que acontece em Valletta todos os anos no outono. Os museus ficam abertos até mais tarde, as ruas se enchem de artistas de rua e a cidade é "pintada de branco" em comemoração.
– Canto folclórico: Uma forma tradicional de música folclórica improvisada (agora Patrimônio Mundial da UNESCO). Os cantores trocam versos sobre temas do cotidiano (frequentemente humorísticos ou comoventes) acompanhados por guitarras maltesas. É possível encontrar competições de gara em bares de vilarejos ou em eventos culturais.
– Semana Santa e Páscoa: Malta celebra procissões solenes na Sexta-feira Santa (algumas cidades exibem grandes estátuas de madeira da Paixão) e missas festivas de Páscoa. Em Mdina e outras cidades antigas, procissões à luz de velas criam uma atmosfera memorável.
– Feriados Nacionais: O Dia da Independência (21 de setembro), o Dia da República (13 de dezembro) e o Dia da Liberdade (31 de março) são comemorados com cerimônias e fogos de artifício. A Festa da Assunção (15 de agosto, “Santa Maria”) é celebrada como um importante feriado nacional; a maioria das cidades organiza uma grande festa com fogos de artifício naquele fim de semana.
A vida cotidiana em Malta também tem um forte caráter comunitário. As famílias costumam fazer piqueniques ao ar livre aos domingos, as crianças caminham sozinhas e em segurança até a escola ou a igreja, e os malteses comprar A mercearia da esquina serve como ponto de encontro local. Nas noites de verão, é comum encontrar idosos tomando café nas praças da cidade, enquanto os jovens aproveitam a vida noturna à beira-mar. Artesanatos tradicionais, como a confecção de renda e joias em filigrana, ainda são praticados, e pode-se encontrar uma loja de renda ou joias até mesmo em uma pequena vila. Em suma, a cultura de Malta é uma rica tapeçaria de devoção, celebração e convívio social — uma tradição viva tanto quanto histórica.
Comer em Malta é uma celebração dos sabores mediterrâneos com toques locais. Influências sicilianas, árabes e britânicas se misturam com as tradições maltesas do "da fazenda à mesa". O prato nacional é o Stuffat tal-Fenek (ensopado de coelho) – coelho cozido lentamente em vinho, tomates, alho e ervas. (Curiosidade: o coelho já foi protegido da caça como símbolo de autossuficiência, então o ensopado se tornou um símbolo de liberdade.)
Nenhuma visita a Malta está completa sem pastizzi. São pastéis quentes, crocantes e folhados, geralmente recheados com ricota ou um purê de ervilhas temperado. Os pastizzi são vendidos em pequenas padarias (as pastizzeriaEm quase todas as esquinas. Comer um pastizz recheado com queijo ou ervilha com o café da manhã é praticamente um passatempo nacional.
Outras especialidades locais que vale a pena experimentar incluem:
– Pão com azeite: Um sanduíche rústico feito com pão maltês crocante, esfregado com pasta de tomate fresca e recheado com atum, azeitonas, alcaparras e azeite. É simples, mas cheio de sabor.
– Torta de Limão: Torta sazonal feita no outono com lampuki (peixe mahi-mahi) misturado com espinafre, azeitonas e ervas, envolto em massa folhada.
– Bigilla: Um patê substancioso feito com favas amassadas, alho e salsa. Geralmente é servido sobre pão torrado ou biscoitos como aperitivo.
– Favo de mel: Anéis de mel doce com gergelim, tradicionalmente assados no Natal.
– Queijos locais: Gbejniet São pequenos discos de queijo de cabra ou ovelha, disponíveis frescos (macios) ou secos e apimentados. Costumam ser consumidos no café da manhã ou como lanche.
Por Malta ser uma ilha, os frutos do mar são abundantes e frescos. Polvo grelhado, dourada, peixe-espada e mexilhões aparecem em muitos cardápios. O golfinho e o peixe, símbolos do brasão maltês, frequentemente adornam as placas das tabernas de frutos do mar. No inverno, os mercados vendem bifes de peixe-espada (cevadaDiretamente dos barcos. O vinho maltês está em alta: experimente uma taça de vinho tinto local ou o branco Ġellewża. E não perca Kinnie, um refrigerante de laranja com ervas, exclusivamente maltês, com um toque agridoce.
Tradição de lanches: Os pastizzi são tão apreciados em Malta que as padarias locais começam a servi-los quentinhos logo ao amanhecer. Um pastizz recheado com queijo ou ervilha é quase um rito de passagem – experimente um com um café da manhã para uma autêntica experiência maltesa!
As refeições em Malta costumam ser eventos sociais. Os almoços de domingo podem reunir várias gerações em torno de uma mesa com guisados, massas e saladas. Mesmo refeições informais muitas vezes se transformam em jantares demorados com vários pratos, refletindo o espírito acolhedor da ilha.
A diversidade de paisagens e a arquitetura histórica de Malta fazem dela um local popular para filmagens. Portos antigos se transformam em Roma ou Jerusalém; costas rochosas servem de cenário para ilhas exóticas. Algumas produções notáveis filmadas em Malta incluem:
– Gladiador (2000): O Forte Ricasoli (Kalkara) e partes de Comino foram usados para representar campos de batalha e arenas romanas.
– Troia (2004): O Forte Ricasoli e as areias da Baía Dourada serviram de cenário para antigos campos de batalha.
– Game of Thrones: Cenas da 1ª temporada: O Portão de Mdina e o Forte de Santo Ângelo se tornaram Porto Real, e a agora desmoronada Janela Azul em Gozo foi o local do casamento de Daenerys com os dothraki. (O Portão de Mdina pode ser visto como a entrada para Porto Real no episódio piloto.)
– O Conde de Monte Cristo (2002): As ruas barrocas e as fortificações de Valletta serviram de cenário para a Marselha do século XIX.
– Popeye (1980): Um cenário que remetia a uma vila inteira foi construído em Anchor Bay para o musical. PopeyeHoje, a "Vila do Popeye" se ergue como um peculiar parque temático à beira-mar, com casas de madeira coloridas.
– Expresso da Meia-Noite (1978): Diversas cenas ambientadas em uma prisão turca foram filmadas no Forte de Santo Elmo e em Cospicua (as Três Cidades).
– Outros filmes: Bola de trovão (1965, James Bond) e À beira-mar (2015, Angelina Jolie/Brad Pitt) usaram locações em Malta, assim como produções italianas como Tolo Tolo (2020).
O turismo cinematográfico cresceu, com excursões que destacam locais famosos. Por exemplo, os fãs costumam se divertir reconhecendo o Portão de Mdina ou um porto, tal como em suas cenas favoritas. A indústria cinematográfica também beneficia a economia e a projeção global de Malta. As premiações anuais de cinema em Malta agora celebram esse patrimônio cinematográfico. Em resumo, visitar Malta pode ser como estar em um set de filmagem – um bônus para os cinéfilos!
Apesar do intenso desenvolvimento, Malta ainda oferece paisagens naturais deslumbrantes. O clima é tipicamente mediterrâneo: verões longos, quentes e secos, e invernos amenos. Os dias de verão (junho a setembro) costumam atingir temperaturas entre 30 e 33 °C, com céu claro e ensolarado. Os invernos (dezembro a fevereiro) são amenos (máximas diurnas em torno de 15 a 18 °C) e breves. A chuva cai principalmente entre outubro e março. Essas condições embelezam a paisagem de Malta: os campos na primavera são pontilhados por papoulas vermelhas e ciclâmenes, e ervas mediterrâneas resistentes, como alecrim e tomilho, perfumam a terra seca.
Uma das paisagens selvagens mais encantadoras de Malta é o Melro-azul (O Merrill), a ave nacional. Este tímido pássaro canoro azul-ardósia nidifica em falésias e canta uma melodia alegre ao amanhecer. Outros animais selvagens nativos incluem o lagarto-das-paredes-maltês e a lagartixa-mediterrânica, que se movem rapidamente ao longo de rochas e muros. No inverno, aves migratórias como a poupa e o peneireiro-comum passam por aqui. No mar, os mergulhadores podem avistar tartarugas-cabeçudas, raias e até golfinhos a alimentarem-se dos abundantes peixes. As águas maltesas também abrigam vibrantes pradarias marinhas de Posidônia — jardins subaquáticos que mantêm o mar limpo e vivo.
Geologicamente, Malta é definida pelo seu calcário dourado e macio. Penhascos impressionantes, como os Penhascos de Dingli (253 m), elevam-se do mar, oferecendo os miradouros mais altos de Malta. No interior, o terreno é composto principalmente por campos em socalcos e rochas. garrigueOs antigos agricultores esculpiram terraços nas encostas para cultivar oliveiras, uvas e citrinos; muitos ainda são utilizados hoje em dia. Ao longo da costa, encontram-se baías e grutas pitorescas: a Gruta Azul (a sul de Zurrieq) é famosa pelas suas grutas marinhas que brilham num azul profundo sob a luz do sol da manhã, e as salinas de Xwejni, em Gozo, são uma paisagem de piscinas geométricas que ficam rosadas ao pôr do sol e atraem flamingos no inverno.
Praias e enseadas contribuem para o encanto natural de Malta. Golden Bay e Mellieħa Bay, na costa noroeste de Malta, são extensas praias de areia dourada, populares para banhos de sol e esportes aquáticos. Em Gozo, a areia vermelha da Baía de Ramla e a lagoa protegida do Mar Interior são locais imperdíveis. Mesmo as áreas urbanas oferecem refúgios naturais: os penhascos de Dingli, baías intocadas em Gozo ou jardins nas encostas podem ser encontrados a uma curta caminhada de distância. Para caminhantes e nadadores, a combinação de céu limpo, clima ameno e litoral acidentado de Malta torna as aventuras ao ar livre fáceis durante todo o ano.
A religião continua sendo um pilar da vida maltesa. Dados oficiais mostram que cerca de 98% dos malteses são católicos romanos. Essa alta porcentagem significa que há igrejas por toda parte: quase todas as cidades têm uma igreja paroquial importante, e inúmeras capelas rurais marcam antigas rotas e devoções locais. Costuma-se dizer que Malta tem “uma igreja para cada dia do ano”, refletindo a enorme quantidade de locais sagrados para uma população tão pequena.
Entre os principais pontos de referência religiosos, destacam-se:
– Concatedral de São João (Valleta): Como mencionado acima, esta catedral é uma obra-prima barroca repleta de mármore e ouro, construída pelos Cavaleiros.
– Rotunda de Mosta: Uma grande igreja com cúpula no centro de Malta. Durante a Segunda Guerra Mundial, sua cúpula sobreviveu a uma bomba de 450 kg que não explodiu — um famoso milagre. A bomba não detonada está agora em exposição no interior da igreja.
– Catedral de Mdina: A Catedral de São Paulo, na antiga capital, impressiona pelo seu interior ornamentado e pela cúpula; do lado de fora, as ruas estreitas e silenciosas de Mdina dão a sensação de uma viagem no tempo.
– Sabor de manjericão e pinho (prazer): Uma igreja de peregrinação construída após uma suposta visão da Virgem Maria em 1883. É excepcionalmente grande e ricamente decorada, situada em um ambiente rural tranquilo.
– Igrejas paroquiais das aldeias: A igreja paroquial de cada cidade é ricamente decorada à sua maneira. Durante uma festa, os moradores carregam a estátua do santo padroeiro da igreja pelas ruas. Muitas dessas igrejas têm séculos de existência e foram projetadas por arquitetos renomados.
Além do catolicismo, Malta possui outras pequenas comunidades. Há uma pequena comunidade muçulmana (composta principalmente por trabalhadores estrangeiros), e uma das sinagogas mais antigas da Europa (em funcionamento desde 1575) está localizada em Valletta. Os feriados nacionais coincidem com as festas cristãs — por exemplo, 8 de dezembro (Festa da Imaculada Conceição) e a Sexta-feira Santa são feriados. Apesar da forte presença da religião, a maioria dos malteses concilia a fé com um estilo de vida tranquilo. Para os visitantes, um terço ao meio-dia ou uma missa dominical são, muitas vezes, simplesmente parte da cultura local: sinos tocando nas torres e procissões pelas ruas. O resultado é que a espiritualidade em Malta é muito presente, mas integrada ao cotidiano.
A economia de Malta hoje é dominada por serviços. O turismo é o setor principal: cruzeiros, passeios históricos, mergulho e festivais geram receitas significativas. Os serviços financeiros (bancos, seguros, jogos online) também desempenham um papel importante. De fato, Malta é conhecida como um centro europeu para empresas de jogos de azar online devido à regulamentação favorável. O transporte marítimo e a logística se beneficiam da localização privilegiada de Malta no Mediterrâneo; a ilha mantém um estaleiro movimentado e um dos maiores registros marítimos da Europa. A agricultura persiste em pequena escala (uvas para vinho, batatas, tomates, laticínios), mas a maior parte dos alimentos é importada. O setor manufatureiro (eletrônicos, produtos farmacêuticos, processamento de alimentos, construção naval) existe, mas representa uma parcela modesta do PIB. A renda per capita de Malta é alta em comparação com a Europa Oriental, embora o custo da moradia (especialmente em Valletta ou áreas costeiras) possa ser bastante elevado.
Os ofícios tradicionais, outrora essenciais à vida local, sobrevivem hoje principalmente no património cultural e no turismo. Entre os ofícios malteses mais notáveis, incluem-se:
– Filigrana de prata: Joias intrincadas feitas com finos fios de prata torcidos. Artesãos produzem cruzes delicadas, brincos e padrões rendados. Essa arte remonta aos tempos dos antigos fenícios. Lojas de filigrana em Valletta e nas vilas oferecem belas lembranças.
– Gozo Lace: Renda de bilros feita à mão com desenhos geométricos de cruzes maltesas. Gozo, em particular, é famosa por suas rendeiras, cuja arte foi aprendida ao longo de gerações. Toalhinhas, lenços e bandeiras de renda caseira podem ser encontrados em mercados e lojas de presentes.
– Vidro Mdina: Vidro artístico soprado e moldado em tigelas, pesos de papel e ornamentos. Os visitantes podem observar os sopradores de vidro em ação nos estúdios Ta' Qali e comprar peças de vidro de cores vibrantes nas lojas.
– Relógios malteses: Relógios tradicionais de madeira com um único ponteiro (um costume que remonta ao estilo antigo de Caravaggio). Essas peças ornamentadas são itens de colecionador.
– Escultura em madeira e escultura em pedra: Artesãos habilidosos esculpem figuras religiosas, presépios e até placas modernas em calcário local. Marceneiros fabricam brinquedos e móveis de madeira. Você pode encontrar escultores trabalhando em mercados ou vilarejos de artesanato.
A Vila de Artesanato de Ta' Qali (instalada em antigos hangares da Segunda Guerra Mundial) é uma parada popular, com lojas que exibem todos esses artesanatos. Os preços refletem o verdadeiro trabalho artesanal, mas a qualidade e a singularidade são evidentes em comparação com as imitações baratas.
A Malta moderna combina tradição e alta tecnologia. A cobertura de internet e celular é excelente em toda a ilha. Os serviços públicos (governo eletrônico, saúde e educação) funcionam em pé de igualdade com os da Europa Ocidental. Nos últimos anos, Malta investiu em energias renováveis (fazendas solares, turbinas eólicas) para reduzir a dependência de combustíveis importados. A mídia em inglês mantém a população conectada às notícias globais. Ao mesmo tempo, as ilhas preservam um clima acolhedor: em muitos cafés, ouve-se idosos malteses conversando em maltês, vizinhos fofocando em italiano e jovens enviando mensagens de texto em inglês — tudo no mesmo lugar. Viver em Malta é como desfrutar da Europa em escala humana, com paredes antigas e Wi-Fi à vista.
Nas últimas décadas, Malta tornou-se um polo de atração para expatriados. As maiores comunidades são do Reino Unido, Itália, França e Alemanha, mas pessoas de muitos outros países vivem aqui. Os principais atrativos são o idioma inglês, o clima ensolarado, a baixa criminalidade e a adesão à União Europeia. O pequeno tamanho de Malta significa que tudo é perto: não há longos deslocamentos para o trabalho ou escola. Mas o espaço também é limitado, então morar em áreas centrais (Valleta, Sliema, cidades litorâneas) pode ser caro. O congestionamento do trânsito é uma queixa frequente, especialmente nas estreitas estradas da ilha durante o horário de pico. No geral, os expatriados dizem que a atmosfera acolhedora compensa esses inconvenientes.
Educação: Malta oferece ensino público gratuito para crianças de 5 a 16 anos. Nos primeiros anos, a instrução é em maltês, mas o inglês é introduzido imediatamente e, posteriormente, ambos os idiomas são utilizados. Diversas escolas particulares e internacionais lecionam exclusivamente em inglês (com alunos de muitos países). A Universidade de Malta (fundada em 1769) oferece ensino superior em inglês, com cursos de engenharia, ciências, administração e artes. Seus graduados frequentemente trabalham por toda a Europa. Além disso, os cursos de inglês são populares: Malta recebe muitos estudantes europeus em programas de imersão em inglês de curta duração. Os níveis de alfabetização e escolaridade em Malta são muito altos.
Assistência médica: O sistema de saúde de Malta é muito bem avaliado. A saúde pública é universal para os residentes, financiada por impostos e contribuições para seguros. O principal hospital, Mater Dei (inaugurado em 2007 perto de Msida), é moderno e bem equipado, complementado por hospitais regionais em Malta e Gozo. A maioria dos clínicos gerais e especialistas atende pacientes tanto do sistema público quanto do privado. Os residentes têm acesso aos serviços gratuitamente ou por uma pequena taxa. Muitos expatriados que trabalham aqui têm direito ao sistema público ou contratam seguros privados para utilizar clínicas particulares (para tempos de espera mais curtos ou tratamentos eletivos). As pessoas costumam elogiar a qualidade da saúde maltesa — que se compara favoravelmente à de grande parte da Europa Ocidental. Malta inclusive atrai turismo médico, como tratamentos odontológicos ou cirurgias, de regiões vizinhas.
Estilo de vida: A vida cotidiana em Malta é confortável. Restaurantes ao ar livre e cafés de rua funcionam o ano todo devido ao clima ameno. As lojas variam de mercados locais que vendem frutas e peixes malteses a supermercados de marcas europeias. A sinalização e os serviços em inglês facilitam até mesmo tarefas burocráticas (bancos, licenças municipais). Os serviços públicos (eletricidade, água) são confiáveis, embora a eletricidade possa ser cara. A internet é rápida e amplamente disponível. O transporte público (ônibus, balsas) é abrangente, mas pode ficar lento durante o verão, com grande movimento de turistas. Dirigir é comum fora das rotas costeiras mais movimentadas; a posse de carros é alta.
Para famílias, Malta oferece segurança e um forte senso de comunidade. Para solteiros e jovens, há uma vida noturna animada (veja abaixo) e diversas opções de esportes de praia. Aposentados destacam a combinação do ritmo mediterrâneo com um bom sistema de saúde e disponibilidade de pessoas que falam inglês. A maioria concorda que o clima ameno, os festivais comunitários e a sociedade receptiva ao inglês fazem com que as vantagens de Malta superem desvantagens como o trânsito ou o tamanho limitado do país. Em resumo, Malta faz jus à sua reputação de ser um lugar conveniente e tranquilo para se viver, com um toque de charme europeu.
Malta é muito segura para visitantes. Crimes violentos são raros e pequenos furtos são mínimos. Você pode caminhar pelas cidades e praias até tarde da noite sem preocupação. A principal preocupação é com furtos em locais com muita gente (ônibus ou bazares); precauções básicas (como ficar de olho nos pertences) são suficientes. Os serviços de emergência podem ser contatados discando 112 (número de emergência da UE). A água da torneira é potável em todos os lugares, então leve uma garrafa reutilizável em vez de comprar garrafas de plástico.
Deslocar-se é simples:
– Voos: O Aeroporto Internacional de Malta (Luqa) oferece conexões com as principais cidades europeias e do Norte da África por meio de voos diários frequentes, incluindo muitas companhias aéreas de baixo custo.
– Balsas: Catamarãs de alta velocidade fazem a travessia entre Valletta e a Sicília (Pozzallo ou Catania) várias vezes ao dia, especialmente no verão. A viagem dura cerca de 1,5 a 2 horas. Os ferries para Gozo (de Ċirkewwa, em Malta, para Mgarr, em Gozo) partem a cada 20 a 45 minutos; a viagem dura cerca de 25 minutos. Um pequeno barco ou mesmo um caiaque permite a travessia até Comino.
– Ônibus: A rede de ônibus Tallinja de Malta cobre a maior parte das ilhas. Os ônibus são modernos e climatizados nas rotas principais. Podem ser lentos nos horários de pico ou durante a alta temporada turística, mas chegam a quase todas as cidades. O Tallinja Card (cartão de transporte pré-pago) facilita as transferências. Ônibus noturnos operam nos fins de semana nas cidades.
– Aluguel de carros/scooters: Dirigir oferece flexibilidade. (Nota: em Malta, dirige-se pela esquerda.) As estradas variam de autoestradas com várias faixas a estradas estreitas e sinuosas. O GPS é útil em cidades pequenas, onde a sinalização em inglês pode ser limitada. Estacionar em Valletta ou Sliema pode ser difícil; muitos hotéis incluem vagas de estacionamento. Os preços dos combustíveis em Malta são semelhantes aos da Europa Ocidental, tornando a gasolina relativamente cara.
– Táxis e serviços de transporte por aplicativo: Os táxis funcionam com taxímetro ou tarifas fixas, e aplicativos como o Bolt operam em toda Malta. As tarifas podem se acumular, então combine preços fixos para viagens mais longas. Micro-ônibus compartilhados entre as cidades estão disponíveis.
– A pé: Em centros urbanos como Valletta, Mdina ou Mġarr (Gozo), caminhar é a melhor maneira de explorar. Muitos pontos turísticos estão agrupados em uma mesma área.
Melhor época para visitar: A primavera (abril a junho) e o início do outono (setembro a outubro) têm clima ameno, menos turistas e preços mais baixos. O verão (julho a agosto) é muito quente e a alta temporada turística — as praias e casas noturnas ficam lotadas, mas espere preços mais altos e atrações turísticas bastante movimentadas. O inverno pode ser chuvoso, mas os dias permanecem amenos (15 a 18 °C) e é a época mais tranquila para passeios turísticos (alguns passeios podem ser menos frequentes).
Dicas adicionais:
– Dinheiro: A moeda corrente é o euro. Cartões de crédito são aceitos na maioria dos lugares; caixas eletrônicos são onipresentes. Pequenas lojas ou ônibus em vilarejos remotos podem exigir dinheiro em espécie.
– Adaptadores: Malta utiliza tomadas do tipo G (iguais às do Reino Unido, 230V). Leve um adaptador para tomadas do tipo britânico.
– Linguagem: O inglês é falado em todo lugar, então a comunicação é fácil. Aprender algumas frases em maltês ("olá" para olá, "obrigado" Agradeço desde já.
– Vestir: É esperado que se vista com modéstia nas igrejas e ao visitar aldeias tradicionais. Cubra os ombros e os joelhos nas igrejas. Trajes de banho são permitidos nas praias, mas não nas cidades ou igrejas.
– Proteção solar: O sol de verão é forte. Use protetor solar, óculos de sol e chapéu. Hidrate-se bem durante caminhadas e dias de praia.
– Gorjeta: Não é obrigatório, mas 5 a 10% de gorjeta em restaurantes é comum como sinal de bom serviço.
De modo geral, viajar por Malta é muito fácil. As distâncias são curtas (uma viagem de carro de norte a sul pode levar 90 minutos). Você pode passar um dia caminhando por uma trilha de templos e no dia seguinte mergulhando com snorkel a partir de um barco, com transporte fácil entre os dois locais. A combinação de atrações antigas e conforto moderno de Malta garante uma experiência de férias variada e sem complicações.
Dica de viagem: A água da torneira em Malta é perfeitamente potável. Leve uma garrafa de água reutilizável – é ecológico e ajuda a economizar dinheiro.
– Hipogeu de Saflieni (Paola, Malta): Um templo pré-histórico subterrâneo único. Reserve sua visita com meses de antecedência, pois os ingressos são limitados.
– Templos megalíticos: Ġgantija (Gozo), Ħaġar Qim e Mnajdra (Qrendi, Malta), Templos de Tarxien. Esses complexos de pedra neolíticos (c. 3.600–2.500 aC) são locais da UNESCO.
– Valletta (Co-Catedral de São João, Palácio do Grão-Mestre, Upper Barrakka): Como mencionado anteriormente, toda a capital está repleta de locais históricos. Não perca o sino do cerco e o espetáculo Malta Experience, à beira-mar.
– Mdina (“A Cidade Silenciosa”): A capital medieval murada. Ideal para passear por suas ruas tranquilas, visitar a Catedral de São Paulo e apreciar as vistas panorâmicas dos baluartes ou do Jardim de Chá Fontanella.
– Três cidades (Birgu/Vittoriosa, Senglea, Cospicua): Estaleiros e fortes históricos fortificados em frente a Valletta. O Forte de Santo Ângelo, em Birgu, foi lindamente restaurado e conta com cafés à beira-mar. O Jardim Gardjola, em Senglea, oferece uma vista clássica de Valletta.
– Lagoa Azul (Comino): Na baía entre Comino e Cominotto, suas águas rasas e turquesas são ideais para nadar e praticar snorkel. O melhor é aproveitar de manhã cedo ou no final da tarde para evitar aglomerações.
– Baía Dourada e Baía Mellieha (Malta): As melhores praias de areia de Malta, populares para banhos de sol e para apreciar o pôr do sol.
– Baía de Ramla (Gozo): Uma praia de areia avermelhada com a lendária Gruta de Calipso acima.
– Gruta Azul (perto de Żurrieq, Malta): Grutas marinhas acessíveis por passeios de barco; a luz do meio-dia torna a água intensamente azul.
– Penhascos de Dingli (Malta): Penhascos mais altos da ilha principal. Mirante espetacular para apreciar o pôr do sol sobre o mar e as planícies abaixo.
– Forte Rinella (Kalkara, Malta): Um forte da era vitoriana com o maior canhão de carregamento pela boca do mundo (100 toneladas), em demonstração diária. Uma parada imperdível para os amantes da história militar.
– Vila do Popeye (Anchor Bay, Malta): Um cenário de filme colorido e um parque temático (para o filme de 1980). PopeyeDivertido e ótimo para famílias ou para tirar fotos.
– Vila de Artesanato Ta' Qali: Os antigos hangares de um aeródromo da Segunda Guerra Mundial agora abrigam oficinas e lojas de vidro de Mdina, filigrana, renda e outros artesanatos malteses.
– Sliema e St. Os principais distritos comerciais e de vida noturna. Sliema possui um calçadão panorâmico, balsas para Valletta e muitos hotéis. St. Julian's (especialmente o bairro de Paceville) é conhecido por seus bares, clubes e restaurantes – é o centro de entretenimento de Malta.
Cada um desses pontos turísticos acrescenta uma peça à história de Malta – desde mistérios pré-históricos até a diversão moderna à beira-mar. Explorá-los permite que os viajantes vejam as camadas da história e da beleza natural da ilha em uma única viagem.
Pelo que Malta é mais conhecida? A densa concentração de história e cultura em uma pequena área atrai visitantes a Malta, que apreciam os antigos templos neolíticos (mais antigos que as pirâmides), a capital fortificada de Valletta e o sol constante durante todo o ano, além das águas cristalinas do Mediterrâneo (como a Lagoa Azul). Malta também é famosa por seus vilarejos vibrantes. festas com fogos de artifício. Em suma, Malta é mais conhecida como um pequeno país com uma grande história, onde o charme mediterrâneo encontra milênios de tradição.
Por que Malta se chama Malta? A origem de "Malta" é debatida. Uma teoria diz que vem do fenício. maleth que significa “porto” ou “refúgio”, referindo-se aos seus portos seguros. Outra ligação associa-o ao grego. enviar (“mel”), em referência ao antigo comércio de mel da ilha. Ambos remetem à longa história e aos recursos de Malta.
Quantas ilhas compõem Malta? O arquipélago maltês possui 21 ilhas e ilhéus. Apenas três são habitados: Malta, Gozo e Comino. Os demais (como Cominotto, Ilha Manoel, Ilhas de São Paulo e Filfla) são reservas naturais ou propriedades privadas.
Qual é o prato nacional de Malta? Ensopado de coelho (Ensopado de coelhoO prato nacional é o coelho tenro cozido lentamente em vinho, alho e tomate. Para um lanche rápido, os malteses adoram pastizzi (pastéis folhados recheados com ricota ou ervilhas) – muitas vezes chamados de “fast food nacional” não oficial.
Quais línguas são faladas em Malta? O maltês e o inglês são línguas oficiais. Praticamente todos falam ambas fluentemente. O italiano também é amplamente compreendido (foi língua oficial até 1934 e continua presente na televisão e nas escolas).
Malta faz parte da Itália? Não. Malta é um país independente. Esteve sob o domínio de vários estrangeiros (fenícios, árabes, cavaleiros, britânicos), mas nunca fez parte do Estado italiano moderno. Geograficamente, é próxima da Sicília, mas política e culturalmente é separada.
Qual é a capital de Malta? Valletta. Foi fundada em 1566 e é conhecida por suas fortificações e edifícios barrocos. (Mdina foi a capital de Malta na Idade Média, mas Valletta é a capital moderna e o centro do governo.)
Por que Valletta é um Patrimônio Mundial da UNESCO? Porque Valletta preserva uma coleção excepcionalmente densa de estruturas históricas dentro de uma cidade renascentista meticulosamente planejada. Suas fortificações, palácios, igrejas e traçado urbano singular refletem a arte e a arquitetura militar europeias dos séculos XVI a XVIII. A UNESCO reconheceu a riqueza barroca de Valletta e seu plano urbano intacto como patrimônio excepcional.
Quais são os templos mais antigos de Malta e qual a sua idade? Os templos de Ġgantija (em Gozo) e os templos de Ħaġar Qim, Mnajdra e Tarxien (em Malta) estão entre os mais antigos. Datam de aproximadamente 3600–2500 a.C. (cerca de 5.000–6.000 anos). Ġgantija, em Gozo, é o mais antigo, datando de cerca de 3600 a.C. — mais antigo que Stonehenge ou a Grande Pirâmide.
O que é o Hipogeu de Ħal-Saflieni? Um templo pré-histórico subterrâneo e necrópole em Paola (Malta), datado de cerca de 4000–2500 a.C. Consiste em três níveis escavados na rocha com câmaras e passagens. Era um local sagrado de sepultamento. O Hipogeu é único por ser subterrâneo e ricamente decorado, o que lhe valeu o estatuto de Património Mundial da UNESCO.
Qual é a população de Malta? Aproximadamente 520.000 pessoas (2023). A população tem crescido de forma constante nas últimas décadas. A maioria dos malteses vive na ilha principal; Gozo tem cerca de 37.000 habitantes e Comino apenas alguns.
Como é o clima de Malta? Clima mediterrâneo: verões quentes e secos e invernos amenos e úmidos. As temperaturas máximas diurnas de verão frequentemente ultrapassam os 30°C (86°F), e os invernos geralmente ficam em torno de 15–18°C (59–64°F). A chuva cai principalmente de outubro a março. O mar é quente (acima de 20°C/68°F) do início do verão até o outono. No geral, Malta desfruta de cerca de 300 dias de sol por ano.
Qual é a moeda de Malta? O euro (€). Malta aderiu à zona euro em 2008.
Qual é a história da independência de Malta? Após séculos sob domínio britânico (1814–1964), Malta negociou a autogovernança. Tornou-se totalmente independente em 21 de setembro de 1964, como um reino da Commonwealth (com a Rainha Elizabeth II como chefe de Estado). Em 1974, Malta tornou-se uma república (ainda na Commonwealth). Mais tarde, Malta aderiu à União Europeia (2004) e adotou o euro (2008).
Qual a ligação de Malta com a Segunda Guerra Mundial? Malta foi uma base aliada fundamental e sofreu um cerco brutal (1940-1942). Sua população suportou bombardeios intensos para manter Malta sob controle aliado. A resistência da ilha lhe rendeu a Cruz de Jorge (concedida pelo Rei Jorge VI). Hoje, museus e memoriais de guerra em Malta homenageiam essa história.
Por que Malta é chamada de "Ilha Fortaleza"? Esse apelido deriva da localização estratégica de Malta no Mediterrâneo e de suas extensas fortificações. Os Cavaleiros de São João construíram uma rede de fortes e muralhas defensivas ao redor das ilhas. Durante a Segunda Guerra Mundial, a defesa de Malta sob cerco reforçou a ideia das ilhas como uma fortaleza inexpugnável.
Quais são os principais festivais e celebrações de Malta? Os eventos mais importantes são os do santo padroeiro. festas Quase todos os fins de semana no verão (cada cidade celebra seu próprio santo com desfiles e fogos de artifício). Outros destaques incluem o Carnaval (fevereiro), as procissões da Páscoa, o Dia Nacional (21 de setembro), o Dia da República (13 de dezembro) e o Natal/Ano Novo. A Festa da Assunção (15 de agosto) é celebrada em toda a ilha como "Santa Maria", com fogos de artifício em todas as cidades.
Que filmes foram filmados em Malta? Muitos! Os destaques incluem: Gladiador, Tróio, Game of Thrones (Temporada 1), O Conde de Monte Cristo, o filme de James Bond Bola de trovão, Expresso da Meia-Noite, Popeye (1980), e À beira-mar (2015). Os estúdios e locações de Malta já representaram desde a Roma antiga até Nova York.
O que é a Lagoa Azul? Uma baía de águas cristalinas na ilha de Comino. A água é de um turquesa brilhante, a areia é branca e o mar é raso. É um local muito procurado para passeios de um dia, para banhos de sol, natação e mergulho com snorkel.
O que torna Gozo especial? Gozo é mais rural e tranquila. Tem identidade própria: os gozitanos até falam um dialeto ligeiramente diferente do maltês. Os destaques da ilha incluem os templos de Ġgantija, a Cidadela Vitória no topo da colina, praias pitorescas como a Baía de Ramla e artesanato local, como a renda. Os gozitanos orgulham-se do seu ritmo de vida mais lento e da sua vida no campo.
O que aconteceu com a Janela do Azure? A Janela Azul era um famoso arco natural de calcário na Baía de Dwejra, em Gozo. Desabou no mar durante uma tempestade em 8 de março de 2017. O local ainda vale a pena visitar (o Mar Interior e as falésias permanecem), mas o icônico arco desapareceu.
O que é a Cruz de Jorge? Uma prestigiosa condecoração britânica por bravura. Foi concedida a Malta (como um todo) em abril de 1942 para homenagear o heroísmo da ilha durante a Segunda Guerra Mundial. A Cruz de Jorge está presente na bandeira e no brasão de armas de Malta, simbolizando o orgulho nacional pela resiliência.
Quais são as principais indústrias de Malta? O turismo é o principal setor (hotéis, porto de cruzeiros, mergulho, turismo cultural). Outros setores importantes incluem: serviços financeiros e de jogos (bancos, seguros, jogos online), transporte marítimo e reparação naval, indústria leve (eletrônicos, farmacêutica, alimentícia) e, em menor escala, agricultura e pesca. Os setores de energias renováveis e tecnologia estão em crescimento.
Como é o sistema educacional em Malta? A educação é obrigatória dos 5 aos 16 anos. As escolas lecionam em maltês e inglês. A Universidade de Malta (fundada em 1769) oferece uma ampla gama de cursos, principalmente em inglês, o que faz de Malta um centro regional de ensino superior. Muitos estudantes malteses também estudam no exterior. Malta também é um destino popular para aprender inglês como segunda língua, com muitas escolas de idiomas credenciadas pela União Europeia.
Como é o sistema de saúde de Malta? Malta possui um sistema universal de saúde. Os hospitais públicos (como o Mater Dei em Msida) oferecem atendimento gratuito ou subsidiado aos residentes. Os padrões são elevados e o serviço é comparável ao da Europa Ocidental. Expatriados e visitantes podem utilizar os serviços de emergência (que são muito bons). Clínicas privadas estão disponíveis para procedimentos eletivos com menor tempo de espera. No geral, o sistema de saúde de Malta é eficiente e bem conceituado, o que é um atrativo para famílias e aposentados.
Quais são as vantagens e desvantagens de viver em Malta? Prós: País de língua inglesa, seguro, membro da UE, clima ameno, rica cultura e história, e bons serviços (saúde, internet). O estilo de vida mediterrâneo é relaxado e voltado para a comunidade. Contras: O tamanho reduzido da cidade implica em ruas congestionadas e espaço limitado; o custo de vida perto da costa ou em Valletta pode ser alto; os verões são quentes e turísticos; o transporte público pode ser lento. Muitos expatriados consideram que o estilo de vida e o clima compensam essas desvantagens.
Os pontos turísticos mais famosos de Malta: (Resumos na seção “Pontos Turísticos” acima) – As fortificações e a catedral de Valletta, a cidade medieval de Mdina, os templos neolíticos (Ġgantija, Ħaġar Qim, etc.), o Hipogeu, a Lagoa Azul, falésias e praias deslumbrantes, e vilarejos pitorescos como Marsaxlokk e as Três Cidades.
Sítios do Patrimônio Mundial da UNESCO em Malta: Três: o Hipogeu Ħal Saflieni (em Paola); os Templos Megalíticos (Ġgantija, Ħaġar Qim/Mnajdra, Tarxien); e a cidade de Valletta. Estes são protegidos por seu excelente valor histórico.
Melhores praias: Golden Bay, Mellieħa Bay, Għajn Tuffieħa em Malta e Ramla Bay em Gozo (além da Lagoa Azul de Comino) são consistentemente classificadas como as melhores praias. Cada um oferece areia fofa e águas limpas.
Quais são os principais desafios que Malta enfrenta hoje? Sendo uma ilha pequena e densamente povoada, Malta enfrenta pressões sobre a terra e os recursos naturais. Os desafios incluem o controle do desenvolvimento urbano, o congestionamento do trânsito, a escassez de água (Malta depende fortemente da dessalinização) e a sustentabilidade ambiental. O governo e a sociedade estão trabalhando em soluções como programas de reciclagem de resíduos, projetos de energia renovável e planos de zoneamento urbano. A esperança é equilibrar o crescimento com a preservação do patrimônio e da beleza natural de Malta.
Malta é uma terra de contrastes que, de alguma forma, coexistem. Seu tamanho compacto permite uma variedade extraordinária: num instante você caminha entre pedras de templos com 5.500 anos, e no seguinte, saboreia frutos do mar num café portuário centenário. Edifícios de calcário brilham dourados sob o sol, enquanto sinos de igrejas ecoam pelos vales. Os malteses de hoje recebem os visitantes com o mesmo calor de seus ancestrais — vizinhos se reúnem em bancos, famílias compartilham vinho ao entardecer e festas coloridas iluminam até as menores cidades.
Para os viajantes, a mistura de passado e presente de Malta deixa uma impressão duradoura. Cada viela, baía e festival evoca uma história. As muralhas fortificadas de Valletta, as ruas silenciosas de Mdina e as águas azul-mediterrâneas da Lagoa Azul destacam-se como paisagens inesquecíveis. A simpatia dos habitantes locais, os baixos índices de criminalidade e o inglês por toda parte tornam a exploração fácil e divertida. Quer se procure história, sol ou uma cultura vibrante, Malta oferece tudo num só lugar. É, simplesmente, um tesouro do Mediterrâneo — um lugar onde muitas viagens convergem numa memória que perdura.
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