Os 10 lugares imperdíveis na França
A França é reconhecida por seu significativo patrimônio cultural, culinária excepcional e paisagens deslumbrantes, tornando-se o país mais visitado do mundo. De ver o passado…
Os festivais de música são espetáculos globais que fundem música, cultura e comunidade em todos os continentes. Cada festival tem sua própria alma – do Burning Man, em Nevada, uma “cidade temporária” de arte e autoexpressão radical que dura uma semana, ao Tomorrowland, na Bélgica, que transforma a cidade de Boom em uma utopia de música eletrônica para 400 mil fãs durante duas semanas. Os festivais podem ser selvagens ou tranquilos, urbanos ou remotos, repletos de estrelas ou enraizados na cultura popular. Este guia é um companheiro de viagem para os melhores festivais do planeta: como funcionam, como escolher o festival certo e como planejar sua viagem.
Tanto os novatos quanto os veteranos encontrarão nestas páginas perfis detalhados dos principais festivais (de Glastonbury ao Fuji Rock), dicas práticas de planejamento (ingressos, viagens, orçamentos, o que levar na mala), além de respostas de especialistas para as perguntas mais comuns que todo frequentador de festivais tem. O objetivo é ajudar os leitores a entender o que torna cada festival especial e a se prepararem para chegarem confiantes e prontos para curtir a música e a experiência.
Índice
Great festivals score highly on several dimensions. First is the lineup and programming – the artists and genres featured. Headliners and supporting acts should excite you, whether it’s superstars or cutting-edge newcomers. Festivals also distinguish themselves by scale and production value: impressive stage design, top-notch sound, vibrant decor and lighting, and the smooth operation of camping, food, and crowds. As DJ Mag notes, fans “love festivals for many different reasons, like the magnificent experiences [and] crazy production theatrics, [and] the environment the culture brings”.
Outros fatores-chave incluem localização e ambiente (um camping costeiro ou um parque urbano podem influenciar a atmosfera), comunidade e atmosfera (a receptividade do público e a cultura do festival) e logística (facilidade na compra de ingressos, opções de transporte, locais para acampar, etc.). Segurança e acessibilidade são cada vez mais vistas como marcas de um festival de alta qualidade. Por fim, muitos guias modernos consideram o impacto social: o quão ecológico ou voltado para a comunidade um festival é e se oferece opções inclusivas para famílias, pessoas com deficiência ou artistas. Em resumo, os melhores festivais combinam música excepcional com excelente organização, um local ou história únicos e atenção cuidadosa às necessidades do público.
Por exemplo, Glastonbury (Reino Unido) tornou-se lendário não apenas por seus artistas de renome (Beyoncé, Elton John, etc.), mas também por sua vasta área de 607 hectares, mais de 200.000 participantes e variedade de experiências – de shows no Pyramid Stage a cânticos políticos no Stone Circle. Tomorrowland (Bélgica) é famoso por seus palcos de música eletrônica fantásticos e fogos de artifício distribuídos ao longo de dois fins de semana, com cerca de 400.000 frequentadores. Festivais menores podem se destacar por sua curadoria especializada (uma programação de vanguarda no Sónar, por exemplo) ou por terem surgido de raízes significativas (o Exit Festival começou como um protesto estudantil na Sérvia). Todos esses elementos – arte, produção, cultura e contexto – se entrelaçam para definir a importância de um festival.
Com milhares de festivais disponíveis, escolher um pode ser uma tarefa difícil. O primeiro passo é o autoconhecimento: o que você quer? Comece considerando o gênero ou a vibe. Um fã de música eletrônica pode optar por eventos como o Ultra Miami ou os diversos festivais EDC, enquanto um amante do jazz pode preferir Montreux (Suíça) ou o Newport Jazz Festival (EUA). Fãs de rock e indie lotam festivais como Glastonbury ou Roskilde; ouvintes de música country vão ao Bonnaroo em Nashville ou ao Grand Ole Country Fest. Identifique sua paixão musical e procure os principais festivais desse gênero. (As listas Top 100 da DJ Mag frequentemente indicam os favoritos do público de cada gênero – por exemplo, Wacken e Hellfest para fãs de metal).
Em seguida, vêm o tamanho e a atmosfera. Você prefere um festival intimista ou um evento gigantesco que está na sua lista de desejos? Um festival intimista (como uma feira independente para 10.000 pessoas) terá um ambiente acolhedor, com interação próxima entre os artistas, enquanto um megafestival (como o Lollapalooza em Chicago, com cerca de 115.000 pessoas por dia) oferece mais atrações principais, mas multidões tão grandes que você pode não conseguir ver todo mundo. Se acampar parece divertido e social, procure eventos com campings no local; se você prefere hotéis, festivais urbanos como o Governors Ball (Nova York) ou o Sónar (Barcelona) permitem que você se desloque diariamente.
O orçamento é crucial. Festivais de grande porte costumam ter ingressos que custam centenas de dólares (por exemplo, o passe para o fim de semana do Coachella geralmente custa cerca de US$ 550) e viagens caras, enquanto festivais locais ou emergentes podem ser muito mais baratos. Decida quanto você pode gastar confortavelmente com ingressos, passagens aéreas ou equipamentos de camping. E a época do ano importa: os festivais acontecem durante todo o ano (Coachella em abril, Glastonbury em junho, Fuji Rock em julho, SXSW em março, etc.). Escolha datas que se encaixem na sua agenda e na sua preferência de clima. Por fim, pense nos seus acompanhantes: você vai sozinho, com amigos ou com a família? Alguns festivais são muito voltados para crianças (com comodidades para famílias ao ar livre e pulseiras de identificação), enquanto outros (como raves de música eletrônica) podem atrair um público mais adulto.
Na prática, use uma abordagem simples de fluxograma. Pergunte-se, por exemplo: “Qual gênero musical eu adoro?” → reduza a lista a alguns festivais → “Consigo arcar com os custos da viagem?” → “Prefiro acampar ou ficar em um hotel?” → “O que mais está acontecendo por perto?” Leia também os guias de pré-estreia para conferir as atrações previstas e dicas locais. Com o tempo, você encontrará o seu festival ideal (o roteiro que esboçamos ajuda bastante no começo).
Festivais de música existem em todos os continentes. Esta seção lista os eventos de destaque por região, com breves notas sobre seus atrativos. Cada perfil de festival incluirá datas (quando disponíveis), público típico, local e principais atrações, para que você possa adicionar seus favoritos aos seus preferidos.
A Europa acolhe muitos dos festivais mais famosos e tradicionais do mundo. No Reino Unido, Glastonbury (Pilton, Inglaterra) é o mais prestigiado: cinco dias no final de junho, em terras agrícolas de Somerset, que recebem até 200.000 fãs. O festival combina artistas de rock/pop de sucesso com uma variedade incomparável (tendas de música eletrônica, música do mundo, fóruns políticos nos "Healing Fields", etc.). O seu impacto cultural é profundo e os bilhetes esgotam em minutos após o lançamento. Nas proximidades, Green Man (País de Gales) e End of the Road (Inglaterra) oferecem opções mais pequenas e focadas no folk-indie para quem procura charme e tranquilidade.
Em outros lugares da Europa: Tomorrowland (Boom, Bélgica) é uma peregrinação de dois fins de semana dedicada à música eletrônica, conhecida por seus cenários de conto de fadas e multidões enormes (os maiores DJs tocam lá todo mês de julho). Primavera Sound (Barcelona, Espanha) dá início à temporada em junho; o festival mistura grandes estrelas do pop/rock (Lorde, Dua Lipa em anos anteriores) com indie e música eletrônica de vanguarda em vários palcos, tudo com uma vibe de praia mediterrânea. Rosklide (Dinamarca), um dos festivais mais antigos, tem uma forte cultura e uma programação diversificada, que vai do rock à world music. Sziget (Budapeste, Hungria) reina como o maior festival do Leste Europeu: a "Ilha da Liberdade" atrai mais de 70.000 pessoas anualmente e abrange pop, rock, EDM e muito mais, com festas contínuas 24 horas por dia, 7 dias por semana, que se espalham pela cidade. Benicàssim (FIB), na Espanha, oferece grandes nomes do indie/rock à beira do Mediterrâneo. O NOS Alive (Portugal) é um festival completo em Lisboa, com ótimas opções de camping e até mesmo surfe. Festivais de nicho como o Primrose Hill Festival (Londres) ou o Time Warp (Alemanha), com foco em música techno, também podem atrair alguns viajantes.
Tesouros escondidos: Na Sérvia, o EXIT Festival (na histórica Fortaleza de Petrovaradin) combina música eletrônica e rock alternativo em um cenário de castelo imponente; começou como um protesto juvenil e agora atrai mais de 200.000 pessoas ao longo de sua duração. O Way Out West, na Suécia, se orgulha de suas políticas ecologicamente corretas (comida estritamente vegetariana) e de seu estilo urbano descolado nas florestas de Gotemburgo. O Balaton Sound, na Hungria, acontece às margens do Lago Balaton, oferecendo uma festa de música eletrônica na praia. Esses festivais menores ou regionais costumam ser mais acessíveis e oferecem uma atmosfera mais local.
Os EUA e o Canadá abrigam inúmeros grandes festivais. O Coachella (Califórnia) é talvez o mais famoso fora da Europa – todo mês de abril, o deserto de Indio se transforma em um ponto de encontro para grandes nomes do pop, rock e hip-hop, além de ícones da moda. Sua programação costuma incluir artistas de primeira linha (a lendária apresentação de Beyoncé no "Beychella" de 2018, Billie Eilish, Harry Styles, etc.) e dezenas de milhares de espectadores em transmissões ao vivo. O Coachella é tanto um espetáculo de celebridades e Instagram quanto um evento musical – é conhecido como "um paraíso para quem gosta de observar celebridades" – mas, por trás da fama, reúne alguns dos artistas mais badalados a cada ano. Os ingressos são muito caros (ingresso geral para o Coachella: cerca de US$ 550 em 2025). O Lollapalooza (Chicago) é um megafestival de quatro dias no Grant Park (espaço verde no centro da cidade) com uma ampla mistura de rock, pop, EDM, hip-hop e muito mais. O festival atrai cerca de 115.000 visitantes por dia (mais de 460.000 no total em 2025), se estende por oito palcos e inclui uma área infantil chamada “Kidzapalooza”. Em 2024, o Lollapalooza teve como atrações principais artistas como Tyler, the Creator e os grupos de K-pop TWICE e Stray Kids, demonstrando seu alcance global. O Bonnaroo (Manchester, Tennessee) é outro grande festival americano – um evento de quatro dias com camping em junho, que atrai cerca de 70.000 pessoas. É conhecido por sua programação diversificada, que abrange rock, indie, música eletrônica, country e muito mais.
Na Costa Oeste, o Outside Lands (São Francisco), no Golden Gate Park, oferece um cenário deslumbrante (com direito a manadas de bisontes selvagens pastando nas proximidades) e uma combinação de grandes artistas e experiências gastronômicas requintadas. Em Nova York, o Governors Ball mudou-se para a Ilha de Randall e oferece vistas da cidade e um roteiro mais conciso (mais de 40.000 participantes) – a balsa ainda é a maneira mais fácil de chegar lá. Para os fãs de música country, o Stagecoach (Indio, CA) é a versão country do Coachella, só que maior (também organizado pela Goldenvoice).
Mais distante, o SXSW (Austin, Texas), que acontece a cada primavera, é uma extensa mistura de conferências de música, cinema e tecnologia que tomam conta da cidade – essencialmente uma vitrine constante de música ao vivo em clubes e ruas. Com patrocinadores corporativos por toda parte, o SXSW é tanto uma convenção da indústria musical quanto um festival; no entanto, oferece dezenas de apresentações gratuitas de bandas emergentes durante o dia, o que o torna ótimo para descobrir novos talentos (embora o planejamento possa ser complicado).
No Canadá, o Osheaga (Montreal) reproduz a atmosfera do Coachella em um parque urbano; o MUTEK (Montreal e Cidade do México) é um respeitado festival de artes eletrônicas experimentais que acontece em diversos locais. O Festival de Jazz de Montreal (geralmente em agosto) é um dos maiores encontros de jazz do mundo, e o Just for Laughs (Montreal) oferece música como parte de um festival de comédia – um lembrete da variedade que os festivais norte-americanos podem apresentar.
A América Latina combina tradições musicais locais com produções grandiosas. O Rock in Rio, no Brasil, é lendário – começou com o rock e se expandiu para o pop, a música eletrônica e o country (lembra da Taylor Swift e da Dua Lipa se apresentando lá?). O festival atrai centenas de milhares de pessoas durante seus dois fins de semana no Rio de Janeiro. Também no Brasil, o Lollapalooza Brasil (São Paulo) e o Cidade Jardim (Belo Horizonte) adaptam marcas globais para o contexto local.
A cena de festivais do México é vibrante: o Corona Capital (Cidade do México) é um grande festival de indie/rock (frequentemente chamado de “Coachella do México”), e o Vive Latino destaca o rock/pop em espanhol. A América Central e do Sul também têm festivais únicos: o Bahidorá (México) e o Terraforma (Brasil) misturam música alternativa e ambient em cenários de selva; o South by Southwest Mexico (SXSWEdu) é uma versão derivada do SXSW de Austin; o Personal Fest de Buenos Aires é uma vitrine sul-americana. Festivais caribenhos como o Coconut Grove (Cuba, reggae) e o Reggae Sumfest (Jamaica) destacam gêneros locais.
Os festivais Lollapalooza Chile e Lollapalooza Argentina são grandes atrações na América do Sul atualmente, assim como os novos festivais Circuit (a oferta de música eletrônica da América Latina). O grandioso Carnaval brasileiro (os desfiles de samba do Rio, que não são um "festival" neste sentido) também se cruza com o turismo musical, embora seja mais um desfile do que um festival com grandes shows. Em resumo, a cultura de festivais da América Latina tende a misturar estilos musicais internacionais com a paixão e o estilo próprios da região.
Os festivais asiáticos variam de grandes eventos comerciais a pequenos festivais culturais. O Fuji Rock (Niigata), no Japão, é o maior do país. Realizado em uma estação de esqui na montanha, exige literalmente uma viagem de teleférico até o topo do Fuji Koppi (a base do Monte Fuji) e apresenta mais de 100 bandas internacionais em vários palcos. Ele se promove como "o festival mais limpo do mundo", com regras ecológicas rigorosas. O Summer Sonic (Tóquio/Osaka), que acontece todo mês de agosto, é um festival duplo com shows de artistas internacionais de rock e pop. O Sunburn (Goa), na Índia, é o maior festival de EDM da Ásia, atraindo DJs ocidentais e um público festeiro na praia. O Supersonic (também em Goa) mistura EDM com drum'n'bass indiano. Festivais emergentes na Ásia incluem o ZoukOut (Singapura), o AsiaFest (Vietnã) e o Clockenflap (festival multigenêro diurno em uma ilha portuária de Hong Kong).
A Oceania também tem a sua quota: o Splendour in the Grass, na Austrália (Byron Bay, julho), é um grande festival de indie/rock realizado num acampamento panorâmico na encosta de uma colina. O calendário de festivais de música na Oceania também inclui o Falls Festival (uma versão local para o Ano Novo), o Laneway (eletrónica/indie em várias cidades) e o WOMAD (World of Music, Arts and Dance). O Rhythm & Alps, na Nova Zelândia (Queenstown), e o Laneway Auckland são os favoritos dos neozelandeses. Embora as distâncias e os custos de viagem sejam elevados, estes festivais costumam recompensar com uma beleza natural deslumbrante e uma cultura local acolhedora. Por exemplo, o Splendour orgulha-se do seu ambiente descontraído de campismo e de uma "cerimónia" de troca de tendas, além de iniciativas notáveis em matéria de sustentabilidade e apoio à saúde mental (aulas de ioga gratuitas, etc.).
Para alguns viajantes, o gênero é o fator decisivo. Aqui estão alguns guias rápidos:
É claro que muitos festivais são agnósticos em relação a gêneros musicais. Coachella, Glastonbury e Lollapalooza misturam rock, pop, EDM, hip-hop, folk, música eletrônica e muito mais em uma única programação. Fãs de jazz podem ir ao Coachella, enquanto os amantes de EDM podem curtir o Carnaval (festival brasileiro de outono que mistura todos os estilos). A melhor abordagem é conferir as programações recentes para ver se elas incluem consistentemente músicas que você gosta.
Participar de um festival exige planejamento prévio. Aqui está um cronograma geral e as principais tarefas:
Ingressos de última hora/esgotados: Se um festival esgotar, você pode procurar por: – Revenda oficial (alguns festivais, como Glastonbury, permitem devoluções via Ticketmaster após a divulgação da programação). – Sites de revenda verificados (como StubHub, VividSeats) – use apenas sites confiáveis que ofereçam garantias. – Fóruns/grupos locais de troca de ingressos (grupos do Facebook, etc.) – proceda com cautela. – Comprar ingressos de última hora no local é muito arriscado, mas às vezes é possível encontrar ingressos na entrada (cambistas correm o risco de ficar sem ingresso).
Planejamento de cronograma: A programação de um festival é como um mapa. Os festivais quase sempre divulgam um itinerário com a programação de quem toca e quando, alguns dias antes ou por meio de um aplicativo. Use-o para planejar seu evento. Imperdível! Em grandes festivais, a sobreposição de atrações é inevitável (por exemplo, dois artistas principais no mesmo horário). Decida com antecedência quais você não pode perder. Muitos participantes imprimem uma lista ou usam o recurso de checklist do aplicativo.
Os ingressos para festivais são de dois tipos: a Entrada Geral (GA) é a entrada básica (a mais comum). Os ingressos VIP/VIP+ oferecem vantagens como entrada separada, áreas com melhor visibilidade, lounges, banheiros mais rápidos, às vezes água ou chuveiros gratuitos e, em alguns casos, traslados mais rápidos. O preço do VIP costuma ser o dobro ou mais do que o da entrada geral. Para festivais com vários dias de duração, observe se o ingresso é para o "evento completo" ou "por fim de semana" (como o Coachella, que vende ingressos para o primeiro ou segundo fim de semana).
Ao fazer seu orçamento, não se esqueça das taxas de transação e doações – Glastonbury, por exemplo, cobra uma “doação para caridade” considerável além do preço do ingresso. Observe também que os festivais geralmente não oferecem reembolso em caso de cancelamento ou desistência, portanto, considere um seguro viagem que cubra eventos perdidos (veja abaixo).
Como chegar: Os grandes festivais costumam oferecer diversas opções de transporte. Consulte as orientações oficiais do festival: muitos disponibilizam voos fretados, ônibus ou trens.
Alojamento: As opções incluem: – Acampamento no local (acampamento GA): É a opção mais barata, mas exige todo o equipamento e inclui banheiros/chuveiros compartilhados. Essa é a experiência clássica de acampar em festivais. Acampamento de carro / RV / Glamping: Os festivais agora vendem espaços de camping aprimorados: tendas tipo sino já montadas, yurtas ou até mesmo conexões para trailers (por exemplo, o Greenfields em Glastonbury ou o Forbidden Fruit em Dublin vendem campings luxuosos). Hotéis/Airbnb: Para festivais em cidades pequenas ou eventos menores, você precisará de um lugar para dormir. Reserve assim que comprar seus ingressos. Muitos hotéis perto dos locais dos festivais esgotam rapidamente. Na Europa, considere também albergues ou hospedagens em fazendas. Amigos ou Couchsurfing: Se você for da região, ficar na casa de amigos pode reduzir bastante os custos. Alguns festivais ajudam os fãs a encontrar acomodações (por exemplo, em páginas de fãs no Facebook onde moradores locais anunciam sofás disponíveis). Sempre reserve hotel/Airbnb depois de garantir os ingressos.
Viagens para vários festivais: Se você for ambicioso, pode combinar vários festivais em uma única viagem. Por exemplo, os circuitos de festivais de verão europeus são comuns: comece no Primavera Sound (Espanha), depois voe para Roskilde ou Sónar (Dinamarca/Espanha) e termine no Boomtown (Reino Unido). Ou o circuito de primavera americano: Coachella → Stagecoach → Bonnaroo. Planeje a rota de forma lógica (considere o hemisfério, o clima e as atrações). Verifique as restrições de visto ao cruzar fronteiras.
Festivais podem ser caros, mas existem alternativas:
Com planejamento prévio e economia onde for possível (compartilhando caronas, cozinhando as refeições), uma viagem para um festival pode ser adaptada a qualquer orçamento — desde viagens econômicas com mochila e barraca até experiências luxuosas em glamping VIP.
Acampar é fundamental para a identidade de muitos festivais. As opções de acampamento no local variam:
Independentemente de acampar ou não, planeje o que levar para o festival: mochila com protetor solar, chapéu, capa de chuva, garrafa de água, câmera/celular. Os armários (armários da área comum ou pontos de carregamento VIP) podem guardar objetos de valor com segurança. A segurança na entrada pode revistar as bolsas, então fique atento às regras (por exemplo, proibido vidro, proibido coolers grandes em alguns festivais).
As barracas de comida são abundantes, mas caras nos festivais. Espere gastar de US$ 8 a US$ 12 (ou mais) por uma refeição simples. Para economizar, leve lanches não perecíveis (barras de granola, frutas secas, nozes). Se o festival permitir, leve um fogareiro ou churrasqueira portátil para preparar refeições quentes simples (fogueiras são proibidas em muitos lugares, mas fogareiros portáteis a gás propano geralmente são permitidos em campings). Beba sempre bastante água — a exaustão pelo calor é comum em festivais de verão.
Restrições alimentares: A maioria dos grandes festivais oferece opções para vegetarianos/veganos e, cada vez mais, para dietas sem glúten ou halal. Procure barracas claramente identificadas (muitos festivais agora usam códigos de cores ou etiquetas para os alimentos). Se você tem alergias graves, leve itens essenciais (como EpiPen) e considere levar alimentos em embalagens individuais, pois pode haver contaminação cruzada.
Bebidas alcoólicas: Cerveja, vinho e destilados são vendidos em quase todos os festivais, frequentemente com opções de cervejas e coquetéis sem álcool. Alguns festivais europeus (como Glastonbury) permitem que você leve sua própria garrafa lacrada; muitos outros não. Verifique as normas. Água geralmente é gratuita ou barata; refrigerantes e café também podem ser encontrados.
Dica: Dividir um cooler com os amigos (se permitido nas barracas) pode ajudar a economizar dinheiro – você pode comprar um fardo de água ou refrigerante por um preço bem menor do que no camping. Mas atenção: no sol, até mesmo as bebidas engarrafadas podem estragar.
Large gatherings carry inevitable risks, but proper measures and preparation keep attendees safe. Most reputable festivals make safety a top priority: there are first-aid tents, medical staff, and security patrols. For example, Shambhala Music Festival in Canada staff their event like a temporary hospital – in one year they treated ~1,393 patients and required an ambulance for <1% of those cases. They also pioneered on-site harm-reduction (free water, chill-out areas, educational outreach and even pill-testing) which caused ~7% of tested drug users to discard dangerous substances.
Em geral, espere encontrar uma tenda médica ou posto de primeiros socorros claramente sinalizado no mapa. Leve itens essenciais (curativos, analgésicos, remédios para alergia, álcool em gel e, para acampamentos prolongados, uma mistura de eletrólitos). Mantenha um ritmo constante: beba água regularmente, use protetor solar e fique atento aos sinais de insolação ou desidratação. Não ande sozinho à noite no acampamento se estiver sob efeito de álcool ou drogas; procure um amigo ou uma tenda de voluntários se não estiver se sentindo bem. A maioria dos festivais também conta com uma "Equipe de Segurança" ou seguranças posicionados em diversos pontos do evento; eles são treinados para lidar com crianças perdidas, ocorrências de roubo e controle de multidões.
Aglomerações acontecem perto dos palcos mais populares – se a área parecer perigosamente lotada ou se o sistema de som disser “nunca ultrapasse este limite”, siga as instruções. Mantenha a etiqueta básica em meio à multidão (não faça mosh sem permissão, ajude os outros se caírem). Tenha um documento de identidade (ou uma cópia de segurança) com você; muitos festivais exigem comprovação de maioridade para venda de bebidas alcoólicas e podem fornecer pulseiras para verificação de idade.
Nota sobre a era da COVID: Após 2020, muitos festivais ainda incentivam a vacinação ou exigem testes. Espere encontrar estações de higienização das mãos e, às vezes, áreas com uso obrigatório de máscara (especialmente em pavilhões fechados). Sempre verifique a política de saúde específica do festival.
Resumindo: seja inteligente, mas não paranoico. Festivais geralmente são ambientes muito seguros, mas fique atento ao seu entorno e utilize os serviços disponíveis no local, se necessário.
Os melhores festivais se esforçam para serem inclusivos. Se você tem necessidades de mobilidade, a maioria dos grandes eventos vende plataformas de observação acessíveis para pessoas com deficiência e possui caminhos adaptados para cadeiras de rodas. O Boston Calling, em Boston, o Outside Lands, na Califórnia, e muitos outros publicam guias de acessibilidade (inclusive oferecem protetores auriculares gratuitos no Boomtown para fãs com sensibilidade auditiva). Leve qualquer equipamento de assistência que precisar; alguns festivais oferecem passes gratuitos para acompanhantes. O site ou aplicativo oficial geralmente detalha esses serviços na seção "Acessibilidade".
Atrações para famílias: Alguns festivais (como Lollapalooza, Coachella, Governors Ball) oferecem camping para famílias e "áreas infantis" com atividades manuais ou música ambiente. Também podem oferecer ingressos com desconto para crianças ou até mesmo entrada gratuita para crianças bem pequenas. Sempre verifique antes de levar crianças – festivais com música eletrônica predominante até altas horas da noite podem não ser muito adequados para crianças, enquanto festivais de música folk ou jazz geralmente recebem pessoas de todas as idades.
Consciência cultural e legal: Se for viajar para o exterior, pesquise as normas locais. Por exemplo, alguns países têm leis rigorosas sobre drogas (como pena de prisão obrigatória para quem consome cannabis, mesmo que os frequentadores de festivais normalmente a consumam em outros lugares). Respeite os costumes locais (como as leis de decência sobre nudez – comum no Burning Man, proibida na maioria dos festivais comerciais). Também leve em consideração quaisquer questões específicas relacionadas ao clima: você precisa de medicação contra malária (para certos festivais no Caribe) ou de preparação para altitude (para eventos em montanhas como a Trilha Inca, etc.)?
Muitos festivais agora incorporam iniciativas ecológicas. Por exemplo, o Tomorrowland e o Roskilde implementaram sistemas de copos reutilizáveis (sem plásticos descartáveis) e programas de compensação de carbono. As "Equipes Verdes" dos festivais geralmente gerenciam a separação de resíduos e desligam a energia das áreas de descanso. Alguns (como o Burning Man e muitos festivais independentes) seguem o princípio "Não Deixe Rastros" – recolhendo todo o lixo antes de desmontar o acampamento.
Os participantes podem ajudar: levem um saco para o lixo, recolham o lixo mesmo que não seja seu e usem os recipientes de reciclagem corretamente. Usem garrafas de água reutilizáveis em vez de comprar água engarrafada. Se forem viajar de avião, considerem compensar as suas emissões de carbono (algumas companhias aéreas ou calculadoras independentes oferecem essa opção). Apoiem festivais que doam a receita para instituições de caridade (Glastonbury doa milhões para causas nobres) ou que apoiam as comunidades locais.
Seja também um bom vizinho: mantenha o ruído ao mínimo nos acampamentos, respeite as outras culturas presentes e evite causar perturbações. Os festivais são cada vez mais vistos como impulsionadores da economia local (vendedores e hotéis prosperam com eles), então retribua o carinho apreciando a culinária, o artesanato e os costumes locais.
Quer uma entrada gratuita ou privilegiada? Muitos festivais têm programas de voluntariado, especialmente os maiores. As funções típicas de voluntariado (turnos de 4 a 6 horas) podem render um ingresso de um dia gratuito, camping grátis e, às vezes, comida grátis. As funções variam desde escanear ingressos e servir água até ajudar na montagem dos palcos ou prestar primeiros socorros. O recrutamento de voluntários geralmente começa meses antes do festival; consulte o site oficial ou as redes sociais no inverno/primavera.
Oportunidades para a imprensa e blogs: Se você possui credenciais de imprensa (por exemplo, escreve para um veículo de comunicação ou tem um blog com alcance significativo e mensurável), pode solicitar um passe de imprensa. Isso geralmente exige o envio de um e-mail para o contato de imprensa do festival com um portfólio do seu trabalho e uma justificativa dos planos de cobertura. Da mesma forma, convites para influenciadores ou DJs às vezes são baseados no alcance. Mantenha o profissionalismo: os festivais avaliam esses contatos para evitar convidados não anunciados.
Trabalhar no local do evento também é uma opção. Muitos festivais contratam funcionários extras para a semana do evento: atendentes de bilheteria, seguranças, vendedores, etc. Essas vagas geralmente são anunciadas no site do festival ou em quadros de empregos com meses de antecedência. É um mercado competitivo e geralmente com salário mínimo, mas é uma forma de participar.
Os festivais adoram a repercussão nas redes sociais, mas os artistas e produtores também têm seus direitos. Regras básicas de etiqueta: você pode tirar fotos e gravar vídeos curtos com seu celular nas áreas comuns, mas sempre respeite as áreas de "Proibido Fotografar": se você vir uma placa ou um artista cobrindo o palco com uma cortina blackout (alguns fazem isso para garantir privacidade), desligue a câmera. Cuidado com os drones – eles são proibidos na maioria dos festivais ao ar livre por motivos de segurança e privacidade.
Alguns festivais (Coachella, por exemplo) restringem o uso de equipamentos fotográficos profissionais — câmeras DSLR com lentes removíveis geralmente exigem credenciais de fotógrafo. Consulte as perguntas frequentes sobre a política de câmeras do festival. Conteúdo para Instagram e TikTok geralmente não apresenta problemas; as marcas querem essa visibilidade. Mas filmagens comerciais não autorizadas (venda de imagens) são proibidas sem permissão.
Conteúdo pós-festival: Muitas pessoas compartilham os melhores momentos online. Se você quer construir uma marca ou um blog, publique bastante! Marque as contas oficiais e use as hashtags do festival (#Tomorrowland, #LollaFest, etc.). As equipes de mídia oficiais podem republicar suas melhores fotos. Só não se esqueça de curtir o momento também, e não apenas assistir através de uma lente.
A maioria dos grandes festivais tem seu próprio aplicativo – baixe-o para conferir a programação, alertas de emergência e mapas do local. Ele pode ser o seu sistema operacional para festivais. Para 2024/25, as ferramentas mais populares incluíam: – Aplicativos Festicket/Festipedia (alguns festivais têm parcerias para informações e atualizações). – Songkick ou Bandsintown (para encontrar shows paralelos na cidade). – Pulseiras sem dinheiro: pulseiras ou cartões RFID que permitem carregar dinheiro antecipadamente e pagar por comida e produtos por aproximação. Se a sua for sem dinheiro, mantenha-a carregada ou vinculada ao seu cartão e fique atento ao saldo (geralmente há pontos de recarga). Elas agilizam bastante as filas, mas não são fáceis de reembolsar ou dividir entre amigos, então planeje com antecedência.
Conectividade: O sinal de celular pode ser instável (dezenas de milhares de usuários em uma única torre). E-SIMs ou chips SIM locais podem ajudar se você estiver viajando para o exterior. Empresas como Airalo ou Holafly oferecem planos de dados de curto prazo que funcionam em vários países – úteis se você quiser enviar fotos ou usar mapas. Muitos festivais oferecem Wi-Fi gratuito em áreas de descanso ou tendas de patrocinadores, mas não dependa apenas disso. Considere levar uma bateria externa para dias longos.
Aplicativos para festivais: Alguns aplicativos inovadores monitoram o cansaço dos usuários, enviam alertas sobre rumores ou até mesmo criam mapas de calor da multidão (para ver qual palco está menos lotado). Se existirem (geralmente em festivais com muita tecnologia), serão divulgados pelo evento. Caso contrário, ferramentas simples como o Google Keep ou o Evernote podem armazenar sua lista de itens para levar na mala e detalhes da viagem.
Quando a música terminar, planeje sua saída. Não espere até o último minuto para conseguir transporte – se houver ônibus ou trens disponíveis, reserve um horário de partida, se possível. Se for de carro ou avião, deixe uma margem de segurança: desmonte o acampamento durante o dia para evitar perder pertences ou dormir no carro com fome.
Após o festival: – Saúde: Beba bastante água no dia da viagem e coma algo nutritivo (a alimentação em festivais costuma ser rica em açúcar). Se precisar de atendimento médico, procure ajuda agora mesmo. Informe imediatamente qualquer item roubado ao setor de achados e perdidos do festival ou à polícia local. Reembolsos: Geralmente, os ingressos não são reembolsáveis. Mas, se você tinha seguro (ou se alguns cartões de crédito oferecem cobertura para cancelamento de eventos), faça a solicitação de indenização o mais rápido possível. Caso contrário, encare como uma experiência cara da qual você aprenderá. Opinião: Muitos festivais enviam pesquisas ou e-mails pedindo comentários – use-os se tiver problemas ou elogios. Isso pode melhorar eventos futuros. Produtos: Fotos e recordações ajudam você a reviver a viagem. Se você trouxe um pôster impresso para casa, guarde-o com cuidado!
Por fim, comece a sonhar com o próximo. Muitos festivais divulgam a data do ano seguinte logo após o encerramento (Glastonbury costuma anunciar as datas do ano seguinte em uma semana). Considere adquirir passes para vários festivais ou um seguro viagem para shows se você planeja uma turnê de festivais especialmente ambiciosa na próxima temporada.
Aqui estão respostas breves para perguntas frequentes:
estival | País | Mês normal | Presença aproximada | Bilheteria | Notável por |
Glastonbury (Reino Unido) | Inglaterra | Junho | Aproximadamente 200.000 (100 mil por dia) | Ingressos à venda em setembro anterior. | Formação lendária de rock/pop; foco em ações beneficentes. |
Coachella (EUA) | EUA (CA) | abril | Aproximadamente 125.000 por fim de semana | Novembro anterior | Elenco repleto de estrelas; cultura de celebridades |
Tomorrowland (BE) | Bélgica | Julho | Mais de 400.000 (em 2 fins de semana) | De janeiro (Fase 1) a abril | Produção massiva de EDM; acampamento DreamVille |
Burning Man (EUA) | EUA (NV) | Agosto-Setembro | Aproximadamente 70.000 funcionários oficiais (mais artistas) | Primavera (aplicação) | Cidade artística no deserto; impulsionada pela comunidade. |
Lollapalooza (EUA) | EUA (IL) | Agosto | 115 mil/dia (total de aproximadamente 460 mil) | Início do ano (jan/fev) | Programação diversificada; grande festival urbano |
Incontável (RO) | Romênia | agosto | Aproximadamente 50.000 por dia | Primavera | EDM e artistas de renome (2º lugar na lista da DJ Mag de 2025) |
Montreux Jazz (CH) | Suíça | Julho | ~250.000 (duas semanas) | Primavera | Tradição icônica do jazz/blues; cenário lacustre |
Rocha Fuji (JP) | Japão | Julho | ~80.000 (3 dias) | Primavera (maio) | Localização montanhosa; a maior do Japão |
Wacken O. Air (DE) | Alemanha | agosto | ~185.000 (4 dias) | Esgota em poucas horas, se disponível. | O maior festival de metal do mundo |
Festival do Inferno (FR) | França | Junho | Aproximadamente 60.000/dia (aproximadamente 420.000/7 dias) | Outono (pré-vendas) | Metal pesado e hard rock |
Primavera Sound (ES) | Espanha | final de maio/junho | ~220.000 (somando dois fins de semana) | Agosto/Setembro do ano anterior | Variado indie/pop/alternativo |
As informações nas tabelas são aproximadas. Sempre verifique as datas e os ingressos nos sites oficiais.
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