Fique seguro
Em meados de 2007, o país já registrava 42 assassinatos. A contagem de assassinatos em 2010 foi de 96. As estatísticas policiais mostrarão que a maioria dos assassinatos está ligada à violência doméstica ou disputas relacionadas a gangues, principalmente alimentadas pela competição no comércio ilegal de drogas. Em 2011, o Comissário da Força Policial Real das Bahamas afirmou que a grande maioria das vítimas de assassinato em New Providence (Nassau), já eram bem conhecidas da polícia. Um relatório feito por um organismo internacional afirmou que as Bahamas estão entre as primeiras em crimes cometidos contra as mulheres. No entanto, para manter boas relações locais e internacionais, a polícia aumentou sua presença e o sistema judicial prometeu fazer uma “justiça rápida”.
Os visitantes devem ter cuidado e bom senso ao visitar as Bahamas. Os crimes violentos aumentaram recentemente e a Embaixada dos Estados Unidos recebeu vários relatos de ataques sexuais a turistas americanos, incluindo meninas adolescentes.
Armas de fogo
É ilegal importar uma arma de fogo ou munição para as Bahamas ou possuir uma arma de fogo no país sem a permissão apropriada. Os turistas que chegam em barcos particulares são obrigados a declarar as armas de fogo à alfândega das Bahamas e deixar as armas no barco enquanto estiverem nas Bahamas. As penalidades por posse ilegal de arma de fogo ou munição são rígidas e podem envolver multas pesadas, longas penas de prisão ou ambos.
Penalidades
As penalidades por infringir a lei podem ser mais severas do que nos Estados Unidos para crimes semelhantes. Pessoas que violam as leis das Bahamas, mesmo sem saber, podem ser expulsas, presas ou presas. A fiscalização policial é agressiva em áreas turísticas, pois os traficantes costumam freqüentar áreas onde os turistas se reúnem. As penas por posse, uso ou tráfico de drogas ilegais nas Bahamas são rígidas e os infratores condenados podem esperar sentenças de prisão e multas pesadas.
Fique saudável
A taxa de prevalência de HIV/AIDS em adultos atingiu 3.0% ou 1 em 33 adultos.